sexta-feira, 10 de dezembro de 2010 , Posted by Pe. Mateus Maria at 08:26
Escolas podem ter máquina de camisinha em 2011
Criada em 2006 pelos Ministérios da Saúde e da Educação, a iniciativa tem como objetivo reduzir a vulnerabilidade de estudantes às doenças sexualmente transmissíveis e à gravidez não-planejada. Bandeiras a favor do projeto já foram levantadas, mas as de protesto também.
A pedagoga Dineide Menegaz, do Colégio Estadual Leonor de Barros, de Santa Catarina, defende as instalações pela acessibilidade que elas trarão para os alunos: “Os adolescentes não têm maturidade para encarar o sexo como um processo natural. Então, muitos deles deixam de ir ao posto de saúde pegar camisinha por vergonha. As máquinas dariam a oportunidade de conseguir os preservativos no seu ambiente natural, onde eles se sentem seguros e à vontade”, diz.
O governo rebate as reclamações de que a máquina poderia incentivar o sexo precoce afirmando que o projeto nasceu após os resultados de uma pesquisa do Ministério em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), que revelou vida sexual ativa a partir dos 13 anos de idade. Além disso, o estudo apontou que a maioria dos adolescentes tem dificuldade de acesso aos preservativos: 42,7% dos estudantes afirmaram não usar por não tê-lo na hora H e 9,7% deles declararam que não têm dinheiro para comprá-lo.
A Unesco também afirma que a máquina de preservativos é bem aceita quando acompanhada de orientação pedagógica. Luciana Parisotto, médica psiquiátrica e especialista em sexualidade humana, considera o projeto uma ação preventiva de saúde pública: “Como todas as campanhas ligadas às áreas de saúde, não só o adolescente terá acesso direto à camisinha, como terá educação mais focalizada no seu uso”, afirma.
fonte: http://fimdostempos.net/escolas-maquina-camisinha-2011.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+fimdostempos+%28FimdosTempos.net%29
Criada em 2006 pelos Ministérios da Saúde e da Educação, a iniciativa tem como objetivo reduzir a vulnerabilidade de estudantes às doenças sexualmente transmissíveis e à gravidez não-planejada. Bandeiras a favor do projeto já foram levantadas, mas as de protesto também.
A pedagoga Dineide Menegaz, do Colégio Estadual Leonor de Barros, de Santa Catarina, defende as instalações pela acessibilidade que elas trarão para os alunos: “Os adolescentes não têm maturidade para encarar o sexo como um processo natural. Então, muitos deles deixam de ir ao posto de saúde pegar camisinha por vergonha. As máquinas dariam a oportunidade de conseguir os preservativos no seu ambiente natural, onde eles se sentem seguros e à vontade”, diz.
O governo rebate as reclamações de que a máquina poderia incentivar o sexo precoce afirmando que o projeto nasceu após os resultados de uma pesquisa do Ministério em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), que revelou vida sexual ativa a partir dos 13 anos de idade. Além disso, o estudo apontou que a maioria dos adolescentes tem dificuldade de acesso aos preservativos: 42,7% dos estudantes afirmaram não usar por não tê-lo na hora H e 9,7% deles declararam que não têm dinheiro para comprá-lo.
A Unesco também afirma que a máquina de preservativos é bem aceita quando acompanhada de orientação pedagógica. Luciana Parisotto, médica psiquiátrica e especialista em sexualidade humana, considera o projeto uma ação preventiva de saúde pública: “Como todas as campanhas ligadas às áreas de saúde, não só o adolescente terá acesso direto à camisinha, como terá educação mais focalizada no seu uso”, afirma.
fonte: http://fimdostempos.net/escolas-maquina-camisinha-2011.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+fimdostempos+%28FimdosTempos.net%29
Nenhum comentário:
Postar um comentário