terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Será que lembra algo que ultimamente estamos vivendo?

10 de junho de 2007


CRIANÇAS: O próximo alvo do movimento homossexual


CRIANÇAS: O próximo alvo do movimento homossexual


“O amor entre homens e meninos é o alicerce do homossexualismo… Não devemos deixar que a imprensa e o governo nos seduzam e nos façam acreditar em informações erradas. O estupro de crianças realmente existe, mas há também as relações sexuais boas. E precisamos apoiar os homens e os meninos nesses relacionamentos”.
Autor anônimo em “Point of View: No Place for Homo Homophobia.” San Francisco Sentinel [jornal homossexual], 26 de março de 1992. Veja também notícia onde membros da NAMBLA são presos por abuso de meninos.




“Pode ser que a pedofilia seja não um desvio sexual, mas uma orientação sexual. Isso nos leva a perguntar se os pedófilos podem ter direitos”.
Behavior Today, 5 de dezembro de 1988, pág. 5.








“Os amantes de meninos e as lésbicas que têm amantes mais jovens são as únicas pessoas queestão se oferecendo para ajudar os jovens… Eles não são estupradores de crianças. Os estupradores de crianças são os padres, os professores, os terapeutas, os policiais e os pais que forçam os jovens, que estão sob sua responsabilidade, a aceitar sua moralidade fora de moda. Em vez de condenar os pedófilos por seu envolvimento com jovens gays e lésbicas, devíamos apoiá-los”.
Pat Califia, escritora e ativista lésbica, The Advocate [revista homosexual], outubro de 1980. Essa citação foi baixada do site da Associação Norte-Americana de Amor entre Homens e Meninos (cuja sigla em inglês é NAMBLA) no seguinte endereço eletrônico http://www.nambla.org em 15 de abril de 1998, sob a seção intitulada “What People Are Saying About NAMBLA and Man/Boy Love.”




“Na minha opinião, a pederastia devia receber o selo de aprovação. Acho que é verdade que os amantes de meninos [os pederastas] são muito melhores para as crianças do que os pais…”
Declaração do ativista homossexual David Thorstad, pedófilo condenado pela Justiça e membro da NAMBLA, citado em Joseph Sobran. “The Moderate Radical.” Human Life Review, verão de 1983, páginas 59 e 60.










“Sexo entre jovens e adultos é uma das questões mais difíceis no movimento gay. Quando é que um jovem tem o direito e a autoridade de fazer suas próprias decisões sexuais? De que modo as leis contra sexo entre adultos e crianças são usadas especificamente para mirar os gays?”
John Preston, citado em The Big Gay Book: A Man's Survival Guide for the ’90s (New York: Plume, 1991). Essa citação foi baixada do site da Associação Norte-Americana de Amor entre Homens e Meninos (cuja sigla em inglês é NAMBLA) no seguinte endereço eletrônico http://www.nambla.org em 15 de abril de 1998, sob a seção intitulada “What People Are Saying About NAMBLA and Man/Boy Love.”


“Se eu fosse examinar o caso de um menino de 10 ou 11 anos que sente intensa atração por um homem de 20 ou 30 anos, se o relacionamento é totalmente mútuo e o amor é totalmente mútuo, então eu não chamaria isso de doentio de forma alguma… Quando os ativistas gays começaram suas campanhas políticas, não havia suficientes informações científicas com que basear sua luta para promover os direitos gays. Mas não se precisa de informações cientificas essenciais a fim de se trabalhar ativamente para promover uma ideologia específica, enquanto se está preparado para ir para a cadeia. Não é desse jeito realmente que sempre ocorrem as mudanças sociais?”
John Money, Ph.D., professor aposentado de psicologia e psiquiatria na Universidade e Hospital Johns Hopkins. Citado em “Interview: John Money.” Paidika: The Journal of Paedophilia [Paidika: A Revista de Pedofilia], Holanda, 2(7), [primavera de 1991] páginas 5 a 9. Essa citação foi baixada do site da Associação Norte-Americana de Amor entre Homens e Meninos (cuja sigla em inglês é NAMBLA) no seguinte endereço eletrônico http://www.nambla.org em 15 de abril de 1998, sob a seção intitulada “What People Are Saying About NAMBLA and Man/Boy Love.”









“Nosso trabalho só estará concluído quando pudermos dizer que o mundo todo virou gay”.
Editorial na revista homossexual Guide , maio 1991, pág. 6.










“Nos casos de consentimento mútuo e atração sexual mútua, a própria atividade sexual [entre homens e meninos] parece não produzir nenhum efeito danoso. Espera-se que isso possa tranqüilizar os pais e ajudá-los a evitar preocupações e desilusões desnecessárias”.
Dr. Preben Hertoft, ‘sexólogo.’ “Introduction: Paedophiles Don't Hurt Children” [Introdução: Os Pedófilos Não Machucam as Crianças] Crime Without Victims [Crime Sem Vítimas] (Amsterdam: Global Academic Publishers, 1993). Essa citação foi baixada do site da Associação Norte-Americana de Amor entre Homens e Meninos (cuja sigla em inglês é NAMBLA) no seguinte endereço eletrônico http://www.nambla.org em 15 de abril de 1998, sob a seção intitulada “What People Are Saying About NAMBLA and Man/Boy Love.”







“Quando as igrejas conservadoras condenam os gays, só há duas coisas que podemos fazer para confundir a homofobia dos crentes verdadeiros. Primeira, podemos utilizar debates para obscurecer as opiniões morais. Isso significa publicar o apoio que igrejas mais moderadas dão aos gays… Segunda, podemos minar a autoridade moral das igrejas homofóbicas mostrando-as como antiquadas e estagnadas, em descompasso com os dias de hoje e com as descobertas mais recentes da psicologia. Contra a força das igrejas institucionais, devemos usar a influência mais forte da ciência e da opinião pública… Tal aliança profana já funcionou contra as igrejas antes, em tais questões como divórcio e aborto. Com suficientes debates abertos mostrando que o homossexualismo é uma prática comum e aceita, essa aliança poderá novamente funcionar nessa questão”.
Marshall K. Kirk e Erastes Pill, escritores homossexuais. “The Overhauling of Straight America.” Guide Magazine, outubro e novembro de 1987.

Nota: Todas as imagens neste texto foram fruto da pesquisa de Jael Savelli. As citações homossexuais são fruto da pesquisa de Julio Severo, publicadas originalmente em português no e-book As Ilusões do Movimento Gay, disponível em vários sites, inclusive na primeira página do JesusSite. Informações sobre a NAMBLA, a maior organização homossexual mundial defensora da pedofilia, encontram-se no e-book.
Fonte: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com


17 de dezembro de 2009


O dia em que o sexo entre homens e meninos não mais chocar

Filme brasileiro pretende quebrar “tabu” do incesto e sexo homossexual entre meninos, apresentando ambas as condutas como “amor”


Julio Severo
Dois homens se abraçando e se beijando. Que tipo de cenário é esse? É um cenário que, para o público, é condenável, mas para a mídia, com seu número desproporcionalmente elevado de gays, é lindo.
Apesar de toda a doutrinação sistemática do governo e da mídia, esse cenário ainda choca o público. A propaganda estatal onipresente do programa federal Brasil Sem Homofobia ainda não alcançou o nível de mudança da mentalidade total do povo. O choque ainda persiste.
Para evitar o choque, os ativistas gays são obrigados a enfeitar ao máximo esse cenário, utilizando tudo o que traga a memória inocência e pureza: crianças, anjos, Jesus, etc. Nada é isento de exploração quando o assunto é avançar a agenda gay.
Essa foi exatamente a estratégia dos produtores do filme brasileiro “Do Começo Ao Fim”, que começa usando o cenário de dois meninos para alcançar seu objetivo maior de quebrar toda barreira e resistência ao incesto e ao sexo homossexual. Os produtores avisam: “Se a intenção for quebrar um grande tabu ou causar impacto, certamente este filme vai alcançar seu objetivo”. O trailer do filme está aqui: http://www.youtube.com/watch?v=3DVa2DKSnU0
“Do Começo Ao Fim” procura passar a mensagem de que são os próprios meninos de 6, 7 ou 8 anos que buscam experiências homossexuais. Grupos homossexuais como a NAMBLA há muitos anos pregam que os meninos têm interesse no sexo homossexual. “Do Começo Ao Fim” vem para confirmar essa pretensão.
Mais cedo ou mais tarde virá um cineasta, abusando igualmente do direito de livre expressão, para promover um filme do “amor entre um homem e um menino”. Na verdade, o campo já está aberto para quebrar esse “tabu”. O maior líder homossexual do Brasil, Luiz Mott, tem sido acusado de defender a pedofilia. Mas ele não é o único homossexual brasileiro a fazer isso. Anos atrás, Denilson Lopes, um professor universitário homossexual, escreveu e publicou o artigo ”Amando Garotos: Pedofilia e a Intolerância Contemporânea”. Ele é autor do livro “O Homem que Amava Rapazes e Outros Ensaios” (RJ, Aeroplano, 2002).

Eu denunciei publicamente essa defesa à pedofilia, mas o Ministério Público Federal — que a um estalar de dedos dos ativistas gays vem sempre correndo contra meu blog — nunca tomou nenhum tipo de medida contra o artigo ”Amando Garotos: Pedofilia e a Intolerância Contemporânea”, demonstrando que um “tabu” já está sendo quebrado. A pedofilia homossexual está vindo, provando sua inseparabilidade das entranhas do movimento homossexual.
O Brasil, na fase em que está de elevada doutrinação homossexual, não ficará por muito tempo só no “Do Começo Ao Fim” de sexo homossexual entre menino e menino. Esse filme é apenas uma preparação para a fase mais avançada, onde outro cineasta oportunista lançará outro “quebrador de tabus”. Esse será o “O Começo do Fim”. Nesse futuro mais sombrio, a apresentação do sexo homossexual entre menino e menino será coisa do passado. A moda então será apresentar a normalidade do sexo homossexual entre homens e meninos.
Contudo, você acha que os ativistas homossexuais são bobos de mostrar o Fim logo no Começo? Eventualmente, eles falarão abertamente, porém só no Fim. Mas, até lá, com todos os tabus quebrados, ninguém mais se importará se a moda então for pensar que são os próprios meninos de 6, 7 ou 8 anos que buscam “amor sexual” de homossexuais adultos.
“Do Começo Ao Fim” é uma das primeiras sementes para a construção dessa nova maneira de pensar.
Fonte: www.juliosevero.com

27 de abril de 2005


Estudo revela abundantes casos de pedofilia homossexual no sistema que cuida das crianças órfãs


Mary Rettig

(AgapePress) — Um pesquisador pró-família afirma que um estudo preocupante sobre o abuso de crianças órfãs (sob a supervisão do governo em lares temporários ou não) demonstra uma necessidade real de mais informações. O foco de sua preocupação imediata é um estudo do Instituto de Pesquisa de Família envolvendo o sistema público que cuida das crianças órfãs. O estudo revelou que uma percentagem desproporcionalmente elevada de casos de abuso sexual era de natureza homossexual.

O Dr. Paul Cameron do
Instituto de Pesquisa de Família declara que o estudo mostrou que mais de um terço dos casos de abuso sexual dentro do sistema que cuida de crianças órfãs no Estado de Illinois eram incidentes homossexuais, e ele crê que esses números refletem o resto dos Estados Unidos. No entanto, o médico observa que um grande problema na hora de impedir tais abusos [no país inteiro] é que é extremamente difícil de obter informações de outros estados.

Cameron sente que é extremamente importante saber mais sobre essa situação trágica, e ele está suplicando ao público que pressione os que podem ajudar a tratar dessa situação. “O que precisamos”, diz ele, “e o que eu pediria que vocês fizessem é que se um político no estado em que vocês vivem afirma que [suas autoridades estão] preocupadas com isso, então por favor façam com que esse político revele essas informações ao público”.


Embora o estudo de Illinois não tivesse investigado para descobrir se os pais adotivos pedófilos eram homossexuais, o porta-voz do Instituto de Pesquisa da Família sente que suas revelações chocantes deveriam ser consideradas com todo o cuidado e tratadas com a devida seriedade. “Nesse estudo, descobrimos que 34 por cento dos estupros foram cometidos por homossexuais. Isso é totalmente inaceitável”, diz ele.


Cameron mostra que a Associação Americana de Psicologia declarou em 2004 seu apoio aos esforços para permitir que homossexuais adotem crianças ou prestem assistência a crianças órfãs. No entanto, o médico sustenta que tais associações profissionais podem estar tão emaranhadas nas tão chamadas causas de direitos iguais que ninguém se lembre do bem-estar das crianças. E o pesquisador observa que, lamentavelmente, as crianças órfãs que estão sob os cuidados do governo tendem de modo especial a acabar sendo tratadas como mercadorias. Contudo, avisa ele, embora essas crianças sejam descartadas pela sociedade, essa mesma sociedade sofrerá as conseqüências mais tarde pelos problemas que essas jovens vítimas causarão quando se tornarem adultas.


Cameron espera que o estudo do Instituto de Pesquisa de Família envolvendo pedofilia no sistema que cuida de órfãos levará a uma mudança nas políticas sobre pais adotivos, apesar das tão chamadas questões de igualdade. E ele espera que mais estudos sejam feitos e mais informações sejam dadas ao público sobre a importante questão envolvendo o bem-estar das crianças em toda a sociedade.


© 2005 AgapePress all rights reserved.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: http://www.juliosevero.com.br/

Fonte: http://headlines.agapepress.org/archive/3/afa/142005d.asp


13 de outubro de 2008


Homossexualismo, pedofilia, animais e meninos: o que tem mais valor?

Julio Severo
Um homossexual, que ocupava o cargo de pastor, foi preso por abusar sexualmente de meninos. A imprensa relata:
As investigações começaram quando o pastor atuava nessa mesma igreja, porém com sede no distrito Comunidade Bom Jaguar, de Marcelândia, entre 2004 e 2005. Havia denúncias de crianças que freqüentavam a entidade e o acusavam de abuso sexual. Inclusive, existe um inquérito, aberto em 2006, que apura a denúncia de um garoto que teria sido ameaçado pelo pastor, com arma de fogo, para manter relação sexual com o pedófilo. “Sabemos que 80% do público da igreja é de crianças e adolescentes do sexo masculino. Isso porque o pastor tem um atendimento diferenciado com esses garotos. Ele é professor de música e tem dois times de futebol categoria mirim. Esse é o atrativo que ele usa. Na maioria dos casos, ele alicia os garotos”. (http://juliosevero.blogspot.com/2008/10/pastor-homossexual-preso-por-abusar.html)
Com tanta investigação, fica a pergunta: por que não prenderam o homossexual pedófilo já em 2004? Por que esperaram que ele passasse ainda 2004, 2005, 2006, 2007 e 2008 seduzindo e abusando sexualmente de meninos?
Contudo, quando o Ibama descobriu que o homossexual havia matado pacas e perdizes, a resposta não demorou anos. O castigo foi imediato: o “Ibama multou o pastor em R$ 3 mil por crime ambiental”. Quando os crimes envolvem animais como vítimas, o Ibama pratica tolerância zero contra os infratores.
A imprensa liberal e esquerdista prefere praticar outro tipo de tolerância zero. Quando alguém expressa a opinião de que o homossexualismo é contrário à natureza, a própria mídia não perde tempo em exigir punição o mais cedo possível, como se o opinante tivesse cometido um assassinato.
Entretanto, abuso sexual de meninos é um crime incomparavelmente maior do que uma mera opinião que está na contramão dos modismos politicamente corretos que protegem determinados pecados como se fossem sacralidades invioláveis. Apesar do chilique da imprensa esquerdista e dos afetados ativistas gays, meras opiniões cristãs sobre o homossexualismo não matam nem estupram. Práticas e tendências sexuais anormais levam a estupros e assassinatos.
Por que esperaram tanto tempo para deter o homossexual pedófilo? E se o caso envolvesse dois homens homossexuais se beijando em público e revoltados porque algumas famílias “ousaram” se ofender? Será que a mídia e as autoridades esperariam dois ou mais anos para mostrar seus costumeiros ataques à decência e à moral?
Por que o Congresso, que é tão ágil para criar leis de proteção e glorificação ao homossexualismo, é tão cego para a necessidade de leis específicas para deter a pedofilia homossexual?
Será que a proteção ao homossexualismo e aos animais é muito mais importante do que a proteção aos meninos?
Talvez devamos entregar ao Ibama a tarefa de proteger e resgatar os meninos dos predadores homossexuais.
Fonte: www.juliosevero.com


A Luta dos Ativistas Gays em Favor da Liberação Sexual das Crianças

Julio Severo
A organização não-governamental Family Research Council de Washington, DC, publicou um importante documento intitulado Homosexual Activists Work to Lower the Age of Sexual Consent (Os Ativistas Homossexuais Estão Trabalhando para Abaixar a Idade Legal de Consentimento Sexual). Esse documento revela:
Embora a maioria dos ativistas homossexuais negue publicamente que querem acesso a meninos, muitos grupos homossexuais em vários países estão trabalhando agressivamente para abaixar a idade legal de consentimento sexual. Sua causa está recebendo a ajuda de entidades profissionais de psiquiatria e psicologia. Nos anos recentes, essas entidades têm começado a apoiar a normalização da pedofilia, da mesma forma como fizeram com relação à questão homossexual no começo da década de 1970.
Kevin Bishop, um pederasta (pedófilo) confesso, está promovendo o trabalho da Associação Norte Americana de Amor entre Homens e Meninos (mais conhecida pela sigla inglesa NAMBLA) na África do Sul. Bishop, que foi violentado aos 6 anos de idade, é também um confesso homossexual que não tenta esconder a ligação que há entre o homossexualismo e a pedofilia. “Tire a capa do homossexual comum e você encontrará um pedófilo”, disse Bishop em entrevista no jornal Electronic Mail & Guardian de 30 de junho de 1997.
Bishop começou a estudar a questão da pedofilia quando era estudante na Universidade de Rhodes. Ali ele também descobriu a literatura socialista de Karl Marx, que o ajudou a formar suas opiniões.
Bishop está em campanha na África do Sul para ajudar a abolir as leis que limitam a idade para o consentimento sexual. Ele diz que as crianças devem receber o direito a uma educação “que lhes ensine sobre os relacionamentos amorosos na infância e que dê a elas a oportunidade de tomar decisões conscientes de ter relações sexuais”.
Os grupos de ativistas homossexuais no mundo inteiro estão trabalhando para abaixar ou abolir as leis de idade de consentimento sexual a fim de “liberar” as crianças das restrições sociais. Kate Millett, uma feminista radical e teórica marxista, descreveu essa filosofia numa entrevista publicada no livro homossexual Amando Meninos. Millett afirma: “Um dos direitos mais importantes das crianças é expressar-se sexualmente, principalmente umas com as outras, mas também com adultos. Então, a liberdade sexual das crianças é uma parte importante de toda revolução sexual”. Millett diz que a revolução sexual começa trazendo a emancipação das mulheres e termina trazendo a emancipação homossexual…
Os ativistas homossexuais estão suavizando a opinião pública com respeito à questão da relação sexual entre adultos e crianças usando várias instituições: os meios de comunicação, o sistema educacional e principalmente a classe psiquiátrica e psicológica.[1]
Num importante estudo em 1985, o Dr. Paul Cameron, psicólogo americano, descobriu que o abuso sexual contra as crianças é um problema muito mais grave e elevado entre os homens homossexuais do que entre os homens heterossexuais. Aqui estão suas descobertas:
  • 153 pederastas homossexuais tinham estuprado 22.981 meninos por um período, em média, de 22 anos.
  • 224 pedófilos heterossexuais tinham estuprado 4.435 meninas por um período, em média, de 18 anos.
  • Cada pederasta homossexual violentou em média 150 meninos, enquanto cada pedófilo heterossexual violentou em média 20 meninas.[2]
De acordo com a pesquisa do Family Research Council, graças aos esforços do movimento homossexual os “especialistas” na área de abuso de crianças, inclusive psicólogos e psiquiatras, estão dando acobertamento para os pedófilos.[3] Para piorar ainda mais a delicada situação de proteção das crianças, escritores e filmes popularizam o relacionamento sexual entre adultos e crianças.

A Normalização da Pedofilia?

Como parte das campanhas para normalizar a relação sexual com crianças, alguns ativistas homossexuais estão promovendo a idéia de que impedir as crianças de ter relações sexuais é realmente uma forma de abuso contra elas. Aliás, uma revista homossexual elogiou os pedófilos como profetas da revolução sexual. Um editorial na edição de julho de 1995 da revista Guide declarou:
Até o momento as crianças estão aprendendo mentiras destrutivas sobre o sexo. Elas são ensinadas que antes de alcançarem a maioridade… qualquer expressão sexual delas equivale a um ato criminoso. Podemos nos orgulhar de que o movimento gay abriga em seu meio indivíduos que têm tido a coragem de declarar publicamente que as crianças têm uma natureza sexual e que elas merecem o direito de se expressar sexualmente com quem quiserem… Contudo, nem sempre podemos nos orgulhar do modo como a sociedade trata nossos profetas… Precisamos dar atenção aos nossos profetas. Em vez de ficarmos com medo de nos considerarem pedófilos, devemos ter orgulho de proclamar que o sexo é bom, inclusive a sexualidade das crianças… Embora vivamos cercados de moralistas religiosos que pregam destrutivas regras contra o sexo, é nosso dever não ter vergonha de quebrar essas regras e demonstrar que somos leais a um conceito mais elevado de amor. Temos de fazer isso por amor às crianças.[4]
Por razões óbvias, muitos ativistas gays preferem, por enquanto, não defender a pederastia diante do público. Veja o que um deles comenta:
“Do ponto de vista de quem quer ter uma boa apresentação diante do público, é puro desastre deixar que indivíduos que defendem a legalização do ‘amor’ entre homens e meninos participem de marchas do orgulho gay. Não vem ao caso se o sexo entre homens e meninos é bom ou mal. O que é importante considerar é que é difícil refutar as opiniões contra a pederastia. Além disso, a maioria das pessoas a vê com nojo, sem mencionar que em todo o mundo há rígidas sanções legais contra essa prática.”[5]

Em que os Pedófilos Acreditam?

Vejam o que eles mesmos dizem:
NOSSO CREDO
Cremos que todo adulto e criança tem o direito de decidir por si sua própria orientação sexual.
Cremos que todo indivíduo ou grupo que condena o homossexualismo como errado ou pecaminoso é culpado de intolerância.
Cremos que toda criança tem o direito a aulas de educação sexual livres de discriminação e sem interferência dos pais… e o direito de cumprir seu destino de acordo com sua orientação sexual.
Definimos orientação sexual como toda e qualquer inclinação ou impulso que a natureza dá a uma pessoa [então isso significa que também devemos reconhecer os impulsos dos que querem sexo com animais?].
Rejeitamos a noção de que qualquer conduta ou ato praticado em particular entre adultos ou crianças que consentem é antinatural e anormal.
Reivindicamos que o homossexualismo seja reconhecido como um estilo de vida alternativo igual em todos os aspectos aos estilos de vida tradicionais.
Reivindicamos ações judiciais, legislativas e executivas para proteger nossa orientação e preferência sexual.
Condenamos todos os grupos — religiosos ou não — que pregam a intolerância e a discriminação sexual.
Condenamos os pais mal informados que impõem em seus filhos preconceitos contra o homossexualismo.
Declaramos que nada é mais elevado do que a própria pessoa decidir seus próprios valores morais e éticos e que deus criou o homem supremo.
Defendemos o direito dos ateus, anarquistas e agnósticos de viver de acordo com seus valores e crenças.[6]
A NAMBLA, uma organização homossexual mundial que defende a pedofilia, tem a seguinte filosofia:
A Associação Norte Americana de Amor entre Homens e Meninos (NAMBLA) é uma organização fundada em resposta à extrema opressão que sofrem homens e os meninos envolvidos em relacionamentos sexuais consensuais e outros relacionamentos uns com os outros. A NAMBLA aceita como membros todos os indivíduos simpatizantes da liberdade sexual em geral, mas principalmente do amor entre homens e meninos. A NAMBLA se opõe fortemente às leis de consentimento sexual e outras restrições que impedem os adultos e os jovens de ter pleno prazer físico e controle sobre suas vidas. A meta da NAMBLA é acabar com a antiga opressão contra os homens e meninos envolvidos em relacionamentos mutuamente consensuais. A NAMBLA pretende alcançar essa meta:
construindo uma rede de apoio para tais homens e meninos;
educando o público acerca da natureza benéfica do amor entre homens e meninos;
apoiando a liberação das pessoas de todas as idades do preconceito e opressão sexual.”[7]
Objetivo Geral: Melhorar a condição social e a imagem pública dos pedófilos, eliminar as sanções legais contra a conduta pedófila e conscientizar o público acerca das necessidades emocionais e sexuais das crianças. Pretendemos alcançar esse objetivo:
1. Buscando melhorar a imagem pública dos pedófilos mediante:
Supervisão de currículos de aulas de psicologia e educação sexual em escolas públicas, faculdades e universidades, buscando eliminar os velhos estereótipos e falsidades com relação à pedofilia e à sexualidade das crianças.
Consulta com autoridades na área de doença mental e conduta sexual humana para encorajar uma atitude compassiva para com a pedofilia.
Lobby legislativo para reduzir as sanções legais contra a conduta pedófila em particular e contra toda conduta sexual em geral, e para aumentar os direitos da criança para que ela possa decidir o que quiser.
Alianças com grupos feministas e outras organizações para estabelecer o princípio de que os objetivos de todos os grupos de liberação são essencialmente os mesmos: a eliminação de leis sexistas e autoritárias que controlam a vida humana: e que a liberação das crianças é a essência de toda liberação humana.
2. Publicação e disseminação de literatura apoiando as metas da liberação pedófila.
3. Publicação e disseminação de literatura para conscientizar o público acerca das necessidades emocionais e sexuais das crianças, principalmente à luz das pesquisas do desenvolvimento cognitivo.[8]
Fonte: e-book As Ilusões do Movimento Gay, de Julio Severo.

7 de abril de 2007


Disneylândia abre as portas para ‘casamentos’ homossexuais

GARY GENTILE
LOS ANGELES (AP) — Casais homossexuais que quiserem realizar cerimônias de casamento em frente do Castelo de Cinderela agora têm a chance.
A Companhia Walt Disney limitava seu programa de casamentos de Contos de Fada a casais que tinham licenças válidas de casamento, mas está agora disponibilizando em seus parques cerimônias para casais gays também.
“Cremos que essa mudança é coerente com a antiga política da Disney de dar boas vindas a todos os convidados num ambiente inclusivo”, disse sexta o porta-voz Donn Walker do Disney Parks and Resorts. “Queremos que todos os que chegam para celebrar uma ocasião especial na Disney se sintam bem vindos e respeitados”.
Há anos, grupos sem ligação com a Disney realizam anualmente celebrações de “dias gays” nos parques da Disney. Os diretores da Disney adotam uma atitude tolerante para com essas celebrações, permitindo que os promotores de festas aluguem os parques e não aceitando a condenação de grupos religiosos contra a Disney.
Em 2005, os batistas do sul terminaram um boicote de 8 anos contra a Walt Disney por violar “a justiça moral e os valores tradicionais de família”.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br
Fonte: http://www.breitbart.com/article.php?id=D8OB8TU80&show_article=1

http://juliosevero.blogspot.com
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