Catholic World News - Camille Eid, um professor na Universidade de Milão, descreve a perseguição enfrentada pelos cristãos na Arábia Saudita. Eid, que morou em Jeddah — a segunda maior capital do país – disse ao programa de TV “Where God Weeps” que “é difícil ser um católico leigo na Arábia Saudita porque você tem que ter um embasamento muito profundo na sua fé.
Você não pode ter cópias do Evangelho em sua residência. Você não pode ter um rosário. Você não pode ter contato com os seus amigos cristãos como uma comunidade; você pode até ter amigos cristãos, você pode freqüentar comunidades estrangeiras, mas você é proibido de conversar sobre a sua fé… Em outros países islâmicos é feriado na sexta-feira, assim a Missa em comunidade [é permitida], mas não aos domingos, porque domingo é considerado um dia útil; mas mesmo isso não ocorre na Arábia Saudita”.“Temos o caso do martírio de uma menina saudita convertida ao cristianismo,” Eid acrescenta. “O irmão dela a descobriu. Ela escreveu um poema a Cristo e teve sua língua cortada, ela desapareceu e posteriormente foi encontrada morta. Seu nome era Fatima Al-Mutairi e isso aconteceu em agosto de 2008. Em 2008 dois casos de batidas policiais por parte da polícia religiosa resultaram na prisão de homens, mulheres e crianças abaixo de três anos. Temos muitos relatos de tortura”.
Um comentário:
O espírito "ecumênico" continua a paralisar a Igreja, tirando sua ousadia, enfraquecendo suas decisões e atolando o mundo na situação atual...Nossa Senhora em Fátima não foi "ecumênica" e pediu a CONSAGRAÇÃO da Rússia ao seu Imaculado Coração, não fizeram com "medo ecumênico" de desagradar aos russos, ficamos com as consequencias... não adianta reunião se não decidem nada de concreto, coloquem em Prática a mensagem de Fátima, consagrem a Rússia, proclamem um Ano Mariano, levem Nossa Sra. de Fátima para peregrinar nesses lugares, propaguem o Rosário e a prática dos primeiros sábados e verão mudanças concretas...
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