“Ora, assim como entre o povo houve falsos profetas, do mesmo modo haverá entre vós falsos doutores, que introduzirão seitas de perdição e renegarão aquele Senhor que os resgatou, atraindo sobre si mesmos uma pronta ruína. Muitos seguirão as suas dissoluções, por causa dos quais será blasfemado o caminho da verdade, e, por avareza, com palavras fingidas, farão negócio de vós, mas a sua condenação já desde há muito não repousa e a sua perdição não dorme". (II Ped. 2, 1-3).
Aqui São Pedro, o primeiro Papa da Igreja, escreve aquilo que ele, por revelação Divina, ficou sabendo que iria acontecer no futuro da Igreja, ao longo dos séculos.
“Profeta”, como vimos, é aquele que “fala em nome de outro", neste caso, seria aquele que “fala em nome de Cristo”.Falar em “nome de Cristo” significa falar aquilo que Ele falou e ensinou; fazer aquilo que Ele queria que fosse feito. Assim, por exemplo, não falaria em "nome de Cristo" quem modificasse uma só letra daquilo que Ele falou e ensinou.
O profeta torna-se falso quando fala em seu próprio nome, quando prega a “sua” doutrina, e não a de Cristo.
“Doutor” é aquele que “Ensina”, que “Interpreta” a “Lei”, a “Palavra” e a "Vontade" de Deus.
Para ser, “doutor” é preciso receber da Igreja este título e missão. A Igreja tem muitos “doutores” em Filosofia e Teologia, e é só depois de cursar uma Faculdade que recebem esta láurea.
Para que seja "falso" o "doutor", é preciso que ele tenha investido a si mesmo desta láurea; ou que tendo de fato recebido esta dignidade ensinasse ou interpretasse a doutrina de modo diferente da Igreja.
Neste sentido Martinho Lutero foi o primeiro “falso doutor” que houve “entre nós".
Falso pelo seguinte: ele contestou os ensinamentos da Santa Igreja, e interpretou a palavra de Deus de acordo com o seu ponto de vista, e não de modo objetivo e sensato. Por causa disso ele se tornou herege e cismático, e fundou uma outra religião, “introduzindo”, desta forma, “entre nós”, as “seitas de perdição”, Nasceu com ele o Protestantismo.
Esta profecia de São Pedro começou a cumprir-se com a “Revolução Protestante” (1483-1546), que perdura até nossos dias nas mais variadas seitas.
O Apóstolo chama esse cisma de “seitas de perdição”, porque, conforme doutrina definida como dogma de fé, “fora da Igreja Católica não haverá salvação nem remissão dos pecados".
São Pedro fala que “muitos seguirão” as “dissoluções” destas “seitas”. Ora, é fato notório que o Protestantismo tomou enorme vulto em nossos dias, o que leva a crer que a profecia está se cumprindo ao pé da letra.
Para que ninguém entendesse esta profecia do mesmo modo que expomos aqui, os Pastores do Protestantismo trocaram a palavra “seitas”, deste texto, por “heresias”, de modo que modificaram o texto da profecia para: “... haverá entre vós falsos doutores, que introduzirão heresias de perdição...".
Com isso, ao trocar uma palavra por outra, eles pretendem ocultar a idéia de que o Protestantismo forma um conjunto de "seitas" cristãs, à margem da Igreja Católica.
Como qualquer pessoa, ao ler esta profecia, chegaria à conclusão de que o Protestantismo é falso, e o Catolicismo é verdadeiro, eles modificaram e fraudaram estas palavras.
Trocar uma palavra por outra, a fim de passar uma idéia errada, revela a malícia e a desonestidade da pessoa que faz isto. Eles trocaram uma palavra por outra para ensinar uma nova religião! Eles trocaram uma palavra por outra para enganar as pessoas! Eles, os tradutores da Bíblia Protestante, estão mentindo, porque São Pedro não disse “heresias de perdição”, mas “seitas de perdição”!
São Pedro diz ainda que os seguidores das "seitas" blasfemarão o "caminho da verdade". Ora, “blasfemar”, conforme o Catecismo, é um "pecado horrível que consiste em palavras ou atos de desprezo contra Deus, contra a Virgem, contra os Santos, ou contra as coisas Santas". (III Cat. S. P. X)"
O “caminho da verdade” é, no entender de São Pedro, a Santa Igreja Católica, Apostólica e Romana, que os Protestantes não cessam de a desprezar e a vilipendiar.
São Pedro fala que os seguidores das "seitas de perdição" são vítimas de “avarentos” mercantilistas que, "com palavras fingidas", farão “negócio” de seus sequases.
A palavra “avareza” significa a vontade desenfreada de ganhar dinheiro. E “palavras fingidas” significa fingir-se de religioso, para enganar e seduzir as pessoas, com o fim de ganhar dinheiro por esse meio. Prestem bem a atenção, porque aqui até os "milagres" são "fingidos", ou seja, truques e simulação, ou, quando menos simulação do Demônio.
"Farão negócio de vós" significa que os “falsos doutores”, ou mais claramente, os Pastores Protestantes ou Evangélicos, transformarão suas “seitas” em verdadeiros “Supermercados”, cujo seu “produto”, ou “mercadoria”, será a Bíblia.
As palavras “farão negócio de vós” mostram bem claramente a finalidade comercial dos “pastores” das “seitas” dos “últimos tempos”. E é o próprio Deus que revela essa finalidade “secreta” das “seitas”, porque São Pedro profetizou inspirado pelo Espírito Santo! Ou seja, nessa profecia Deus revela os sentimentos dos corações de todos os Pastores promotores das “seitas de perdição”!
Os fatos e a experiência são provas mais do que evidentes de que é esta a “intenção” dos “pastores” das igrejas “evangélicas”, aonde o “dizimo” é tão notoriamente valorizado ou o centro para o qual convergem todas as suas pregações.
O “pastor” Edir Macedo, que chama a si mesmo de "bispo", construiu um verdadeiro império comercial e econômico só com os “negócios” feitos com os Membros de sua "seita".
A finalidade monetária de sua seita é tão notória que mereceu ser criticada até Por quem não é católico.
Ele é apenas “um”, entre “muitos”, que fazem comércio com as pessoas que sequem as suas "dissoluções" enganadoras.
O Protestantismo constitui o conjunto de “seitas” que militam contra a Igreja Católica, mas é preciso lembrar que ele não é o único problema. Há ainda um problema, tão ou ainda mais grave do que esse, que é o movimento modernista introduzido no interior da Igreja Católica.
O Papa São Pio X, quando escreveu a “Pascendi Domini Gregis", Encíclica contra o modernismo, dizia, entre outras coisas, que o “modernismo é uma seita” e é a “síntese de todas as heresias”, acrescentando a pena de Excomunhão (“Latae Sententiae”) para todos aqueles que aderissem às novas idéias, das quais surgiram as novas teologias do Concílio Vaticano II e a teologia da libertação.
Outra “seita” que milita violentamente contra o Catolicismo é a Maçonaria, que forma uma verdadeira anti-Igreja, patrocinadora de todas as outras seitas.
Estudiosos do assunto testemunham que a maçonaria possui ritos e cerimônias onde o Catolicismo é blasfemado e odiado. Eliphas Levi, que foi “Mago” e "Grão-Mestre" maçon, escrevia o seguinte sobre o "Bode da magia negra": “Digamos, agora, para edificação do vulgo, satisfação do conde de Mirville, justificação do demonômano Bodin e maior glória da Igreja que perseguiu os templários, queimou os magos, excomungou os franco-maçons, etc., etc.; digamos, ousada e altivamente, que todos os iniciados às ciências ocultas (falo dos iniciados inferiores e profanadores do grande arcano) adoraram, adoram ainda e adorarão sempre o que é significado por este espantoso símbolo (o Bode de Mendes). Sim, ...,os grão-mestres da ordem dos templários adoravam o Baphomet e o faziam adorar pelos seus iniciados; sim, existiram, podem existir ainda assembléias presididas por esta figura assentada num trono com a sua tocha ardente entre os chifres". (Dogma e Ritual de Alta Magia, Eliphas Levi, p. 336-337).
São Pedro fala que a “condenação” destes (Protestantes, Maçons e Modernistas) já está decretada, mas não para condená-los, e sim para tentar salvá-los.
Os promotores e os adeptos das “seitas” estão, segundo a fé, condenados ao fogo do Inferno, mas isto só se eles não se arrependerem de seus maus caminhos, porque se eles se arrependerem de seus pecados, Deus é Bom e Justo para os perdoar, e lhes dar a vida eterna.
Quando São Pedro fala que eles e suas obras estão reprovados por Deus, tem a intenção de levá-los ao arrependimento, de convertê-los, de salvá-los, e não de levá-los ao desespero da salvação.
A mensagem cristã, por mais dura que seja, é, e sempre será, uma mensagem de esperança, pois sua finalidade é curar e não danar a humanidade pecadora.
Se a mensagem cristã não fosse de esperança, cairia, por si mesma, em contradição, e, com isso, divinizaria o pecado, considerando-o maior que a Misericórdia de Deus.
Ora, Deus é Infinitamente maior que todos os pecados do mundo juntos. Logo, Deus pode perdoar todo e qualquer pecado, basta que o pecador se arrependa e peça perdão por tê-lo ofendido.
Só não é perdoado quem “ultrapassar o momento da morte nas trevas, no remorso, na esperança, no Sangue". (Revelações de Deus Pai à Santa Catarina de Sena).
“Deus é caridade” (I Jo, 4, 8b), e n´Ele não há nenhuma treva, mas só a luz da bondade e da caridade!
Nós estamos em luta contra nossos vícios e paixões desordenadas, contra o mundo, contra o demônio, contra o pecado!
Se formos feridos por um desses inimigos de nossa salvação, não devemos nos entregar, ou desesperar, não importando o estado da ferida que eles nos causem, mas devemos lutar até o fim, com as armas da fé e da oração.
Desespero jamais! Lugar de desespero é só no Inferno! Lá, e só lá, é que não existe mais esperança de salvação!
Enquanto Deus mantém a alma no corpo, dá tempo para a conversão e para a salvação: para a confissão, comunhão e oração.
Uma das armas mais eficazes para a salvação das almas é a recitação diária do Santo Rosário, ou ao menos do Terço, ou ainda das Três Ave-Marias.
Todas estas devoções foram trazidas do céu por Nossa Senhora em pessoa, exatamente para esse fim.
A devoção do Rosário foi entregue por Nossa Senhora a São Domingos de Gusmão, no ano de 1206, em Tolosa, na Espanha, com as seguintes palavras: “Recebe, meu filho, este Santo Rosário, qual arma invencível, com o qual abaterás todos os inimigos do meu povo”.
A devoção do Santo Terço foi pedida por Nossa Senhora de Fátima, em 1917, quando Ela apareceu a três pastorzinhos, Jacinta, Francisco e Lúcia, e disse, entre outras coisas: "Rezem o Terço todos os dias".
A devoção das Três Ave-Marias é muito antiga, e foi revelada por Nossa à Santa Matilde e depois à Santa Gertrudes, com grandes promessas para a salvação das almas.
"Sabei antes de tudo que nos últimos tempos virão embusteiros zombadores,vivendo segundo as suas concupiscências, e dizendo: Onde está a promessa, ou a vinda dele? Desde que (nossos) pais morreram, tudo continua desde o princípio da criação.
Mas isto é porque eles ignoram voluntariamente que antigamente pela palavra de Deus existiram os céus e a terra, (e que a terra foi tirada) da água e pela água, e que por estas coisas o mundo de então pereceu submergido na água. Mas os céus e a terra, que agora existem, são guardados pela mesma palavra e reservados para o fogo, no dia do juízo e da perdição dos homens ímpios. Há, porém, uma coisa, caríssimos, que não deveis ignorar: é que um dia, diante do Senhor, é como mil anos e mil anos como um dia. Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns pensam, mas usa de paciência convosco, não querendo que nenhum pereça, mas que todos se convertam à penitência. Todavia, como um ladrão, virá o dia do Senhor, no qual passarão os céus com grande estrondo, os elementos com o calor se dissolverão e a terra e todas as obras que há nela serão queimadas.
Portanto, visto que todas estas coisas estão destinadas a serem desfeitas, quais vos convém ser em santidade de vida e em piedade, esperando e correndo ao encontro da vinda do dia do Senhor, no qual os céus, ardendo, se desfarão, e os elementos, com o ardor do fogo, se fundirão? Realmente esperamos, segundo a sua promessa, novos céus e uma nova terra, nos quais habite a justiça.
Portanto, caríssimos, esperando estas coisas, procurai com diligência ser encontrados por Ele imaculados e irrepreensíveis na paz.” (II Ped. 3, 3-13).
“Últimos tempos” são palavras que dizem respeito ao angustiante tema da Parusia.
São Pedro apela para a teologia da Parusia, para que consideremos estas palavras com temor e muita reverência. Ele quer que a leitura desta profecia desperte em nós aqueles mesmos sentimentos que a visão do céu em chamas causaria em nós naquele dia de contas.
“Embusteiros zombadores” são palavras que representam aqueles que assumem uma postura de irreverência perante a Religião. Um dos exemplos mais simples e comuns dessa irreverência seria o ato de contar piadas usando, sem respeito, o Santo nome de Jesus Cristo nosso Senhor, como também cantar e ouvir músicas irreverentes ou agressivas à fé a à moral Católica, etc.
Neste sentido, enquadram-se nestas palavras os artistas da música e da televisão.
Seriados como “O Fim do Mundo”, “Hilda Furacão” e “O Pagador de Promessas”; músicas de Rock in Roll., pagodes, etc., são exemplos bem expressivos de escárnio violento e ímpio contra a Religião.
Será que é tão difícil reconhecer a atitude irreverente e zombeteira deles perante Cristo e Sua Igreja?!
“Vivendo segundo suas concupiscências” quer dizer: viver orientado, não pela inteligência, mas pelos desejos da carne; é daí que nasce o “liberalismo”, ou a emancipação da “liberdade sexual”.
“Onde está a promessa, ou a vinda d´Ele?”
São Pedro disse que estas palavras serão pronunciadas pelos “embusteiros zombadores”, que, nos “últimos tempos”, viverão de forma hedonista, ou seja, “segundo as suas concupiscências”.
Estas palavras contestam os ensinamentos da Igreja, e revelam o desprezo que os hedonistas dos últimos tempos assumirão perante Cristo e Sua Igreja.
O Evangelho será contestado pelo modo de viver desregrado e pelas palavras irreverentes dos hedonistas dos últimos tempos.
Ateísmo e Apostasia da Fé, eis ai as conseqüências da submissão do homem dos apetites da carne!
Estas palavras, que surgirão do hedonismo, revelam uma crise de fé na Parusia, ou seja, revelam que os homens dos últimos tempos deixarão de acreditar ou de se importar com a Segunda Vinda de Cristo.
Portanto, descrédito e indiferença sobre as questões que tratam sobre o angustiante problema da Segunda Vinda de Cristo, estão significados nas palavras “Onde está a promessa, ou a vinda d`Ele?”
E a conseqüência dessa incredulidade e indiferença será a vinda inevitável dos castigos que os pecados dos homens atrairão sobre toda a terra naqueles dias.
Estes castigos podem ser as guerras, com suas armas mais mortíferas, porque onde Deus não reina, reina o ódio e a loucura.
Mas é preciso entender bem, pois descrédito e indiferença são termos distintos. Descrédito aplica-se àqueles que não acreditam na Parusia; e indiferença aplica-se àqueles que acreditam na Segunda Vinda, mas não dão à este tema a devida importância, ou seja, acreditam mas não praticam a Religião.
São Pedro compara o “Dia do Senhor” com o “Dilúvio Universal”. O próprio Jesus fez esta comparação ao profetizar sobre o Fim do Mundo.
No “dilúvio” Deus exterminou da face da terra toda carne corrompida pelo pecado, no “dia da ira” Ele fará o mesmo com os homens ímpios, mas só que desta vez será com “fogo”.
Só que Deus, logo após o dilúvio, disse a Noé: “Não amaldiçoarei mais a terra por causa dos homens, porque os sentidos e os pensamentos do coração do homem são inclinados para o mal desde a sua mocidade; não tornarei, pois, a ferir todos os seres vivos como fiz”. (Gen. 8, 21).
Se Deus não irá mais castigar “todos os seres vivos”, então seria contraditório afirmar que Ele irá castigar os homens pecadores no “final dos tempos”; como, pois, conciliar este texto do Gênesis com a profecia de São Pedro, onde afirma que os “céus e a terra, que agora existem, são guardados pela mesma palavra e reservados para o fogo, no dia do juízo e da perdição dos homens ímpios?.
Estas palavras afirmam que este mundo será destruído pelo fogo, o que é confirmado logo mais adiante, onde diz: “Todavia, como um ladrão, virá o dia do Senhor, no qual passarão os céus com grande estrondo, os elementos com o calor se dissolverão e a terra e todas as obras que há nela serão queimadas”.
Sim, Deus não destruirá mais a humanidade, mas permitirá que a própria humanidade se destrua, para que fique provado, de uma vez para sempre, de que o pecado não é bom para o homem!
O “fogo” do “último dia” será o fogo da guerra, e da guerra nuclear! São Pedro viu a terra sendo destruída pela bomba atômica, pela tão temida guerra nuclear!
Essa guerra é muito possível, pois quem está por detrás de tudo isso é Satã, o qual deseja, por meio da guerra, levar muitas almas para o Inferno, pegando-as de surpresa e desprevenidas, sem contrição e em pecado.
É neste sentido que devemos entender a chegada daquele dia “como um ladrão”.
Ladrão é aquele que rouba, e Satã quererá roubar de Deus as almas que, infelizmente, estarão em pecado mortal naqueles dias.
Ele agirá como um ladrão, porque não quer que as pessoas tenham tempo de rezar e se arrepender de seus pecados: aliás, é o que ele mais teme! Ele teme a contrição do pecador, porque sabe que Deus está pronto para perdoar até mesmo o mais abominável dos pecadores.
O castigo será, pois, uma conseqüência dos pecados dos homens, e virá por obra de Satã, e Deus permitirá que o homem castigue a si mesmo, pelo fogo da guerra.
Depois do “fogo” virá a paz; virão “novos céus e novas terras”, onde habitará “a justiça”.
Diante deste fato a nossa atitude deve ser não de desespero, mas de esperança, de oração e arrependimento de nossos pecados, e não de incredulidade e de indiferença.
O dia do Senhor está demorando, e queira Deus que demore mais ainda, porque Ele “usa de paciência” conosco, “não querendo que nenhum pereça, mas que todos se convertam à penitência”.
É pela contrição e conversão que Deus quer acabar com os ímpios, e não pelo fogo do castigo, mas se os homens não se converterem, o dia do fogo exterminador será inevitável.
Para escaparmos do fogo, devemos rezar muito terços, como fizeram a família do Padre Humberto Schiffer, que, por este meio, foram salvos do fogo da Bomba atômica de Hiroshima.
Extraído do livro: Profecias Apocalípticas, do autor Gershonius Silvae
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