País precisa de excelentes sacerdotes, afirmam bispos
LAGO DE GUADALUPE, sexta-feira, 3 de junho de 2011 (ZENIT.org – El Observador) - No contexto da XCI Assembleia Plenária da Conferência do Episcopado Mexicano (CEM), que acontece em Lago de Guadalupe (Estado de México), os bispos mexicanos se comprometeram com a urgência da formação dos sacerdotes, que se convertam em "construtores da paz".
Mediante um comunicado de imprensa, os mais de 120 bispos reunidos em Lago de Guadalupe afirmaram que a Igreja, "como outras instituições do mundo, assiste a um processo de mudança, processo no qual a sociedade se volta para situações de vida nas quais se facilita e permite tudo e praticamente não se exerce responsabilidade por nada".
"A Igreja, frente a estas mudanças vertiginosas, influenciadas pelos processos globais, promove e defende os direitos das pessoas, que são vitais para a convivência sadia, o desenvolvimento de todos os povos; vela pelo respeito à vida, pela dignidade e pela partilha dos valores humanos e cristãos", afirmaram os purpurados mexicanos.
O comunicado, assinado por Dom Carlos Aguiar Retes, arcebispo de Tlalnepantla, e por Dom Víctor René Rodríguez, bispo auxiliar de Texcoco, presidente e vice-presidente do lCEM, respectivamente, adverte que os bispos mexicanos não desejam "uma Igreja estática, reacionária e velha; pelo contrário, de acordo com os ensinamentos do Santo Padre Bento XVI e em comunhão com o pensamento dos bispos latino-americanos, nós nos preparamos para oferecer uma melhor e maior atenção às nossas comunidades, com a pontual e necessária participação dos agentes de pastoral em nossas tarefas, como a Missão Continental, a Nova Evangelização e a renovação e conversão pastoral de cada um de nós".
Cabe destacar que, dentro da Assembleia Plenária que termina hoje, os bispos mexicanos estão revisando profundamente os aspectos da preparação dos futuros sacerdotes nos seminários, os desafios que se apresentam hoje na formação sacerdotal e os programas de atualização nos seminários.
"Queremos constituir-nos e renovar-nos como Igreja em 'rocha firme', como Cristo pediu, e fundamentar o exercício do ministério sacerdotal e episcopal para o serviço a cada batizado e a todas as mulheres e homens de boa vontade", disseram no comunicado.
"Queremos formar sacerdotes para que promovam a justiça; sacerdotes livres e respeitosos de todas as pessoas, para que ensinem a viver no respeito, no diálogo contínuo e se convertam em construtores de paz; sacerdotes humildes ao serviço dos demais, principalmente dos mais necessitados; que em suas ações se manifeste sempre o amor do Pai e a misericórdia do seu filho Jesus Cristo; sacerdotes alegres e fiéis à sua opção vocacional, para que, dóceis ao Espírito Santo, saibam compartilhar a vida e entregá-la, se necessário, por amor ao seu povo", argumentam os prelados, enfrentando a onda de críticas que se desatou na imprensa do país, como consequência tanto da recente instrução do Vaticano sobre o tema da pedofilia como das repercussões que está tendo o novo escândalo da Igreja na Bélgica.
Por isso, os bispos mexicanos afirmaram categoricamente que "o México precisa de excelentes sacerdotes" e concluíram dizendo que "seu compromisso está com o México, por amor a Deus e à sua Igreja. Reconhecemos a árdua tarefa do Santo Padre Bento XVI para viver uma comunicação próxima e intensa com todos os pastores do mundo, o que nos fortalece na fé, renova as esperanças e ilumina o rumo da nossa vocação".
A XCI Assembleia Plenária da CEM termina hoje, com uma mensagem ao povo do México, com as conclusões e as linhas de ação apresentadas pelos bispos para fortalecer o compromisso dos sacerdotes no país como "fiéis discípulos missionários de Jesus Cristo, para que n'Ele nosso povo tenha vida digna".
Mediante um comunicado de imprensa, os mais de 120 bispos reunidos em Lago de Guadalupe afirmaram que a Igreja, "como outras instituições do mundo, assiste a um processo de mudança, processo no qual a sociedade se volta para situações de vida nas quais se facilita e permite tudo e praticamente não se exerce responsabilidade por nada".
"A Igreja, frente a estas mudanças vertiginosas, influenciadas pelos processos globais, promove e defende os direitos das pessoas, que são vitais para a convivência sadia, o desenvolvimento de todos os povos; vela pelo respeito à vida, pela dignidade e pela partilha dos valores humanos e cristãos", afirmaram os purpurados mexicanos.
O comunicado, assinado por Dom Carlos Aguiar Retes, arcebispo de Tlalnepantla, e por Dom Víctor René Rodríguez, bispo auxiliar de Texcoco, presidente e vice-presidente do lCEM, respectivamente, adverte que os bispos mexicanos não desejam "uma Igreja estática, reacionária e velha; pelo contrário, de acordo com os ensinamentos do Santo Padre Bento XVI e em comunhão com o pensamento dos bispos latino-americanos, nós nos preparamos para oferecer uma melhor e maior atenção às nossas comunidades, com a pontual e necessária participação dos agentes de pastoral em nossas tarefas, como a Missão Continental, a Nova Evangelização e a renovação e conversão pastoral de cada um de nós".
Cabe destacar que, dentro da Assembleia Plenária que termina hoje, os bispos mexicanos estão revisando profundamente os aspectos da preparação dos futuros sacerdotes nos seminários, os desafios que se apresentam hoje na formação sacerdotal e os programas de atualização nos seminários.
"Queremos constituir-nos e renovar-nos como Igreja em 'rocha firme', como Cristo pediu, e fundamentar o exercício do ministério sacerdotal e episcopal para o serviço a cada batizado e a todas as mulheres e homens de boa vontade", disseram no comunicado.
"Queremos formar sacerdotes para que promovam a justiça; sacerdotes livres e respeitosos de todas as pessoas, para que ensinem a viver no respeito, no diálogo contínuo e se convertam em construtores de paz; sacerdotes humildes ao serviço dos demais, principalmente dos mais necessitados; que em suas ações se manifeste sempre o amor do Pai e a misericórdia do seu filho Jesus Cristo; sacerdotes alegres e fiéis à sua opção vocacional, para que, dóceis ao Espírito Santo, saibam compartilhar a vida e entregá-la, se necessário, por amor ao seu povo", argumentam os prelados, enfrentando a onda de críticas que se desatou na imprensa do país, como consequência tanto da recente instrução do Vaticano sobre o tema da pedofilia como das repercussões que está tendo o novo escândalo da Igreja na Bélgica.
Por isso, os bispos mexicanos afirmaram categoricamente que "o México precisa de excelentes sacerdotes" e concluíram dizendo que "seu compromisso está com o México, por amor a Deus e à sua Igreja. Reconhecemos a árdua tarefa do Santo Padre Bento XVI para viver uma comunicação próxima e intensa com todos os pastores do mundo, o que nos fortalece na fé, renova as esperanças e ilumina o rumo da nossa vocação".
A XCI Assembleia Plenária da CEM termina hoje, com uma mensagem ao povo do México, com as conclusões e as linhas de ação apresentadas pelos bispos para fortalecer o compromisso dos sacerdotes no país como "fiéis discípulos missionários de Jesus Cristo, para que n'Ele nosso povo tenha vida digna".
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