Por João Batista
A Santa Missa é a renovação incruenta do Sacrifício do Calvário.
É o mesmo e único sacrifício infinito de Cristo na Cruz, que foi solenemente instituído na Última Ceia.
Nesta cerimônia ímpar, Cristo é ao mesmo tempo vítima e sacerdote, se oferecendo a Deus para pagar os pecados, e aplicar a cada fiel Seus méritos infinitos.
É o mesmo e único sacrifício infinito de Cristo na Cruz, que foi solenemente instituído na Última Ceia.
Nesta cerimônia ímpar, Cristo é ao mesmo tempo vítima e sacerdote, se oferecendo a Deus para pagar os pecados, e aplicar a cada fiel Seus méritos infinitos.
A intenção de destruir e aniquilar a Missa Católica e com isso impedir a aplicação dos infinitos Méritos de Cristo às almas vem sendo desenvolvida gradativamente ao longo dos séculos. Fora da Igreja atingiu seu apogeu na heresia protestante manifestada no século XVI, que mesmo fulminada pelo Concílio de Trento continuou sua obra através do modernismo cultivado no interior da própria Igreja, principalmente a partir do século XIX. O restante da história todos nós já conhecemos (ou pelo menos deveríamos conhecer): o objetivo dos inimigos da Santa Missa foi alcançado através do movimento de renovação litúrgica surgido no século XX e concretizado com a aplicação das reformas pós-conciliares e a conseqüente promulgação do novus ordo missae de Paulo VI em 1969. Este novus ordo é como uma bijuteria que se assemelha a uma jóia preciosa: muitas vezes nem os especialistas conseguem notar a diferença, tamanha a “qualidade” da falsificação e a astúcia daqueles que fizeram o trabalho.
Porém, com um olhar mais atento onde se utiliza os instrumentos necessários é possível constatar com absoluta certeza que aquilo que temos nas mãos não é o que nos venderam e que na verdade fomos enganados.
Porém, com um olhar mais atento onde se utiliza os instrumentos necessários é possível constatar com absoluta certeza que aquilo que temos nas mãos não é o que nos venderam e que na verdade fomos enganados.
A missa agora não é mais Sacrifício e sim pré-balada, é um absurdo, é uma profanação. E é bom lembrar o seguinte... Nela não entrará nada de profano nem ninguém que pratique abominações e mentiras, mas unicamente aqueles cujos nomes estão inscritos no livro da vida do Cordeiro. (Ap 21, 27)"Se a Santa Missa é a renovação incruenta do Sacrifício do Calvário, como aceitar tantas profanações que há em várias celebrações no Brasil e por que não dizer, no mundo afora? se a missa é a renovação incruênta do Sacrifício do Calvário, devemos vê-la como tal, ou seja um sacrifício. Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus, entregou-se e morreu para nos restituir novamente à condição que tinhamos quando da criação do mundo, e o que está acontecendo é uma verdadeira banalização, profanação. Está acontecendo o seguinte... APOSTASIA, estão publicamente crucificando e escarnecendo novamente o Filho de Deus, e para tal apostasia não há penitência que apague tal pecado. Depois de termos recebido e conhecido a verdade, se a abandonarmos voluntariamente, já não haverá sacrifício para expiar este pecado.
Só teremos que esperar um juízo tremendo e o fogo ardente que há de devorar os rebeldes. (Hb 10, 26-27)"
Na Jerusalém Celeste entrará somente os que estiverem inscritos no Livro da Vida do Cordeiro
A intitulada"Missa Pré-Balada", da Arqudiocese de Maringá. Após a reação dos católicos, o vídeo sorrateiramente foi tirado do ar pelos promotores desta profanação. O próprio sacerdote que levou a cabo a iniciativa retirou de seu blog qualquer referência ao episódio. Vergonhoso.
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