[Valores Religiosos]
Bergoglio e Abraão Skorka, moderado por Marcelo Figueroa, analisar questões à luz da Bíblia.
Por Maria Montero Nos últimos anos, o diálogo ecumênico e inter-religioso tomou conta do país para transformar a Argentina em um dos principais países do mundo onde a coexistência entre todas as religiões não só é excelente, mas confissões diferentes iniciativas antecedência quetambién conjunta. Um exemplo claro é o "diálogo, a Bíblia em curso", que desde dezembro de 2010 por transmissão Canal 21, o arcebispo de Buenos Aires, que surgiu por iniciativa do líder evangélico Marcelo Figueroa, ex-diretor da Sociedade Bíblica na Argentina. Figueroa, maestro e produtor do ciclo, ele queria filmar a realidade do diálogo inter-religioso.
Para esse fim, ele sugeriu à personalidade com a mais alta hierarquia católica na Argentina, Jorge Bergoglio Cardeal, e reitor do Seminário Rabínico Latino-Americano, o rabino Abraham Skorka, discutir os mais diversos problemas de suas perspectivas religiosas em uma série de programas meia hora.
"A idéia é abordar, de nossa própria fé perspectivas, problemas que podem ser de interesse para todos", diz Marcelo Figueroa. Embora reconhecendo que o segmento é uma abordagem ao texto bíblico diz que não pode ser definido como um programa religioso. Nos 16 leva a emissões e suas opiniões sobre a solidariedade, a sexualidade, o sofrimento, fé e razão, dignidade, esperança e intolerância, o amor, a violência ecologia, o perdão, a oração, a capacidade de poder de surpresa, e autoridade.
As questões surgem espontaneamente, por consenso, em sua própria fala. Uma vez por semana de gravação de dois programas com um único slogan: Ninguém sabe o que dizer em seguida. "Não para tirar a espontaneidade que é quando ele explica Figueroa-gravados, e praticamente não sai do script sem edição. Dá frescor e naturalidade, ele afirma, como se estivéssemos conversando em uma mesa de café." Como uma anedota de referência, note que na semana passada tinha planejado falar sobre alimentação e educação, mas para começar a falar sobre o poder, veio a questão da autoridade. "Bergoglio, ar, propostas para continuar, diz Figueroa, então acabamos gravando um, descansou 10 minutos e continuar com o outro, sem tê-los na pasta."
Essa abertura e familiaridade para encontrar pontos de encontro é parte da riqueza do diálogo inter-religioso no país. Enquanto uma expressão da realidade multicultural nacional, que quer se juntar ao canal 21, que propôs, sem ser religioso, favorece os valores espirituais e culturais da qualidade de seu conteúdo. De acordo com Figueroa, a resposta do público é muito bom. "Recebemos e-mails, telefonemas e muitas pessoas na rua, nós apreciamos o programa", diz ele. Na próxima semana pretendemos falar sobre educação e velhice.
Para esse fim, ele sugeriu à personalidade com a mais alta hierarquia católica na Argentina, Jorge Bergoglio Cardeal, e reitor do Seminário Rabínico Latino-Americano, o rabino Abraham Skorka, discutir os mais diversos problemas de suas perspectivas religiosas em uma série de programas meia hora.
"A idéia é abordar, de nossa própria fé perspectivas, problemas que podem ser de interesse para todos", diz Marcelo Figueroa. Embora reconhecendo que o segmento é uma abordagem ao texto bíblico diz que não pode ser definido como um programa religioso. Nos 16 leva a emissões e suas opiniões sobre a solidariedade, a sexualidade, o sofrimento, fé e razão, dignidade, esperança e intolerância, o amor, a violência ecologia, o perdão, a oração, a capacidade de poder de surpresa, e autoridade.
As questões surgem espontaneamente, por consenso, em sua própria fala. Uma vez por semana de gravação de dois programas com um único slogan: Ninguém sabe o que dizer em seguida. "Não para tirar a espontaneidade que é quando ele explica Figueroa-gravados, e praticamente não sai do script sem edição. Dá frescor e naturalidade, ele afirma, como se estivéssemos conversando em uma mesa de café." Como uma anedota de referência, note que na semana passada tinha planejado falar sobre alimentação e educação, mas para começar a falar sobre o poder, veio a questão da autoridade. "Bergoglio, ar, propostas para continuar, diz Figueroa, então acabamos gravando um, descansou 10 minutos e continuar com o outro, sem tê-los na pasta."
Essa abertura e familiaridade para encontrar pontos de encontro é parte da riqueza do diálogo inter-religioso no país. Enquanto uma expressão da realidade multicultural nacional, que quer se juntar ao canal 21, que propôs, sem ser religioso, favorece os valores espirituais e culturais da qualidade de seu conteúdo. De acordo com Figueroa, a resposta do público é muito bom. "Recebemos e-mails, telefonemas e muitas pessoas na rua, nós apreciamos o programa", diz ele. Na próxima semana pretendemos falar sobre educação e velhice.
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