[conservador]
16 de setembro de 2011
Rodrigo Amorim
Em nome do “combate ao preconceito”, militantes liberais
novamente se organizam para tentar destruir a resistência do público à
indústria sexual. Segundo informou o site Globo News (9/9/2011), “um grupo de prostitutas irlandesas está fazendo uma campanha para combater preconceitos em relação à profissão.” (1)
Na Irlanda, assim como nos demais países da Grã-Bretanha, tal abominação já é uma atividade legal. A campanha Off the Blue Light (em tradução literal, Apague a Luz Azul) promovida por tal grupo, almeja acabar com as visões negativas que "distorcem" a imagem da “profissão”, isto é, eles desejam equivaler sua atividade pecaminosa - que é a ruína de tantas famílias - as demais profissões, que por sua natureza derivam do suor e do fruto do trabalho honesto de quem o faz.
Sendo impossível apontar argumentos que torne aceitável a prostituição
aos olhos do público, os organizadores da campanha apelaram para o
sentimentalismo, acreditando que assim poderiam estimular uma aceitação,
ainda que parcial, do público a má vida que leva quem se prostitui. O
grupo distribuiu cartazes que figura a fotografia de uma pessoa e o
relato de sua vida cotidiana . Um desses cartazes, por exemplo, leva os seguintes dizeres: “Eu
preciso deixar meu filho no treino de futebol, pegar minha filha na
aula de dança irlandesa, pagar minha hipoteca e minhas contas, e eu sou
uma profissional do sexo.”Na Irlanda, assim como nos demais países da Grã-Bretanha, tal abominação já é uma atividade legal. A campanha Off the Blue Light (em tradução literal, Apague a Luz Azul) promovida por tal grupo, almeja acabar com as visões negativas que "distorcem" a imagem da “profissão”, isto é, eles desejam equivaler sua atividade pecaminosa - que é a ruína de tantas famílias - as demais profissões, que por sua natureza derivam do suor e do fruto do trabalho honesto de quem o faz.
Assim como é normal o pai trabalhar para cumprir com suas responsabilidades familiares, uma prostituta, na ótica deles, assim também seria. Ora, sabemos que isso não é assim!
A ação pecaminosa que praticam essas desafortunadas é na maioria das vezes um trabalho forçado, ou melhor, um trabalho escravo, ao qual elas são obrigadas a fazer. Recentemente nos Estados Unidos uma americana reconquistou sua liberdade depois de ser forçada a se prostituir por 20 anos. (2)
Para o Departamento de Justiça Americano, cerca de 200 mil crianças estão expostas a situações de exploração sexual no país e a idade média com que são recrutadas pela indústria da prostituição é de 13 anos.
Também no Brasil - PNDH-3
No Brasil, os dirigentes políticos também querem tornar a prostituição uma profissão. O anti-humanitário PNDH-3 - aprovador pelo ex-presidente Lula e plano de ação da atual presidente Dilma - contêm menções específicas a prostituição e está em consonância com a campanha das prostitutas irlandesas.
Por que levar adiante uma campanha de apologia à prostituição? Além de institucionalizar o relativismo moral, não seria uma forma de legalizar tantas agências que ganham dinheiro sujo nos sinistros negócios da prostituição? Que oculto lobby estará por detrás de nossos políticos?
Caso seja aprovada essa infâmia, os que se beneficiam da exploração sexual terão maior poder para agirem, a indústria sexual irá se expandir mais ainda, bem como o tráfico de mulheres, o aumento da prostituição infantil, da falta de moral e dos lares destruídos.
No final, quem a grande derrotada será mais uma vez a família.
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