[conservador]
16 de setembro de 2011
Edson Carlos de Oliveira
Viviane Reding |
A notícia é antiga, mas o assunto é relevante. Segundo informa o blog Talpa Bruxelliensis (8/9/2010), duas intervenções de Viviane Reding (foto acima), vice-presidente da Comissão Europeia e Comissária para Justiça, Direitos Fundamentais e Cidadania,
no plenário do Parlamento Europeu, representam uma séria ameaça para as
famílias europeias e a instituição do matrimônio tradicional.
Viviane Reding defendeu, naquela sessão consagrada ao debate sobre o "casamento" homossexual e a sua respectiva legislação diversificada nos países membros da União Europeia, que "se você vive em uma parceria ou 'casamento' homossexual legalmente reconhecida em um país A, você tem o direito - e que é um direito fundamental, diz ela - de aproveitar esta situação e a de seu parceiro no país B... Se não, isso é uma violação das leis da União Europeia".
Sobre o "casamento" homossexual, Reding ressaltou que “a maneira de olhar o tema não é o mesmo em toda a Europa" e que "para alguns Estados-Membros esta é uma questão política e social muito delicada".
Por isso Reding sugere um avanço "com cautela". "Nós temos, continua ela, que fazer, passo a passo, com que os Estados-Membros resistentes aceitem as regras gerais, porque o que não queremos é ter populações que iniciem oposições ao ‘casamento’ entre homossexuais e ao reconhecimento dos seus direitos".
"Então temos que avançar passo a passo" e "levar os Estados-Membros a aceitar as regras," insistiu Viviane Reding, destacando que isso vai acontecer "agora e não em cinco ou dez anos". Mas a comissária reconhece que uma lei aceita pelos políticos necessariamente não significa uma aceitação da opinião pública de seus países e diz que não sabe se haverá uma "mudança de mentalidade nos diferentes Estados-Membros".
Viviane Reding lança ainda uma ameaça. Se não houver entendimento legislativo entre os países para favorecer o “casamento” homossexual, então, “medidas mais duras devem ser aplicadas".
Viviane Reding defendeu, naquela sessão consagrada ao debate sobre o "casamento" homossexual e a sua respectiva legislação diversificada nos países membros da União Europeia, que "se você vive em uma parceria ou 'casamento' homossexual legalmente reconhecida em um país A, você tem o direito - e que é um direito fundamental, diz ela - de aproveitar esta situação e a de seu parceiro no país B... Se não, isso é uma violação das leis da União Europeia".
Sobre o "casamento" homossexual, Reding ressaltou que “a maneira de olhar o tema não é o mesmo em toda a Europa" e que "para alguns Estados-Membros esta é uma questão política e social muito delicada".
Por isso Reding sugere um avanço "com cautela". "Nós temos, continua ela, que fazer, passo a passo, com que os Estados-Membros resistentes aceitem as regras gerais, porque o que não queremos é ter populações que iniciem oposições ao ‘casamento’ entre homossexuais e ao reconhecimento dos seus direitos".
"Então temos que avançar passo a passo" e "levar os Estados-Membros a aceitar as regras," insistiu Viviane Reding, destacando que isso vai acontecer "agora e não em cinco ou dez anos". Mas a comissária reconhece que uma lei aceita pelos políticos necessariamente não significa uma aceitação da opinião pública de seus países e diz que não sabe se haverá uma "mudança de mentalidade nos diferentes Estados-Membros".
Viviane Reding lança ainda uma ameaça. Se não houver entendimento legislativo entre os países para favorecer o “casamento” homossexual, então, “medidas mais duras devem ser aplicadas".
A ditadura do vício é aonde se chega quando os povos, como a
Europa, recusam suas raízes cristãs e o governo da virtude, fruto do
sangue redentor de Cristo. Agradecemos ao blog Talpa Bruxelliensis
(toupeira de Bruxelas) que andando pelo subterrâneo da capital da União
Europeia nos trouxe à luz do dia mais uma iniciativa anti-cristã.
Nenhum comentário:
Postar um comentário