Por João Batista
O aborto é a morte de uma criança no ventre de
sua mãe produzida durante qualquer momento da etapa que vai desde a fecundação
(união do óvulo com o espermatozóide) até o momento prévio ao nascimento.
Fala-se de aborto espontâneo quando a morte é produto de alguma anomalia ou disfunção não prevista nem desejada pela mãe; e de aborto provocado (que é o que costuma ser entendido quando se fala simplesmente de aborto) quando a morte do bebê é procurada de qualquer maneira: doméstica, química ou cirúrgica.
Os defensores do aborto procuraram encobrir sua natureza criminal mediante a terminologia confusa ou evasiva, ocultando o assassinato com jargão "interrupção voluntária da gravidez" ou sob conceitos como "direito de decidir" ou "direito à saúde reprodutiva". Nenhuns destes artifícios da linguagem, entretanto, podem ocultar o fato de que o aborto é um infanticídio.
Fala-se de aborto espontâneo quando a morte é produto de alguma anomalia ou disfunção não prevista nem desejada pela mãe; e de aborto provocado (que é o que costuma ser entendido quando se fala simplesmente de aborto) quando a morte do bebê é procurada de qualquer maneira: doméstica, química ou cirúrgica.
Os defensores do aborto procuraram encobrir sua natureza criminal mediante a terminologia confusa ou evasiva, ocultando o assassinato com jargão "interrupção voluntária da gravidez" ou sob conceitos como "direito de decidir" ou "direito à saúde reprodutiva". Nenhuns destes artifícios da linguagem, entretanto, podem ocultar o fato de que o aborto é um infanticídio.
Jbpsverdade: O homem na sua visão humana quer a
todo custo discriminar o aborto, mas... Na visão e valores divinos, será sempre
algo abominável para Deus, mesmo que seja julgado e eleito como algo que
podemos decidir por nós mesmo, continuará sendo um pecado gravíssimo que leva
para a morte e conseqüentemente à condenação eterna.
Que ninguém se engane, com Deus não se brinca Ele
(Deus) é misericórdia, mas também justiça. A misericórdia Dele está quando nos
arrependemos de nossos pecados, até mesmo da prática e concordância ao aborto, e somos perdoados por Ele.
O Catecismo da Igreja Católica (CIC) no seu nº 2270 diz o seguinte:
A vida humana deve ser respeitada e protegida de maneira absoluta a
parti do momento da concepção. Deste o primeiro momento de sua existência, o
ser humano deve ver reconhecidos os seus direitos de pessoa, entre os quais o
direito inviolável de todo ser inocente à vida.
Antes que no seio fosses formado, eu já te conhecia; antes de teu nascimento, eu já te havia consagrado... (Jr 1, 5);Nada de minha substância vos é oculto, quando fui formado ocultamente, quando fui tecido nas entranhas subterrâneas. (Salmo 138, 15)
A cooperação formal para um aborto constitui uma falta grave. A Igreja
sanciona com uma pena canônica de excomunhão este delito contra a vida humana. “Quem
provoca aborto, seguindo-se o efeito, incorre em excomunhão latae sententiai
pelo próprio fato de cometer o delito e nas condições previstas pelo Direito. Com
isso, a Igreja não quer restringir o campo da misericórdia. Manifesta, sim, a
gravidade do crime cometido, o prejuízo irreparável causado ao inocente morto,
a seus pais e a toda a sociedade.
O inalienável direito à vida de todo individuo humano inocente é um elemento constitutivo
da sociedade civil e de sua legislação. (CIC nº 2272)
Agora você vai assistir cenas chocantes de abortos e refletir... Agrada a Deus este ato, ou é para Ele (Deus) abominavel? São cenas fortíssimas. Aconselho que não veja na companhia de crianças. É preciso assistir para ficarmos ciênte de que os valores da vida fazem parte do caminho que nos leva ao céu.
Para complemetar, assistam a estas, Cenas chocantes tenham coragem, a intenção é conscientizar o grave pecado que é o aborto.
A Palavra de Deus diz... Os tíbios, os infiéis, os depravados, os homicidas, os impuros, os maléficos, os idólatras e
todos os mentirosos terão como quinhão o tanque ardente de fogo e enxofre, a
segunda morte. Nela (Jerusalém Celeste) não entrará nada de
profano nem ninguém que pratique abominações e
mentiras, mas unicamente aqueles cujos nomes estão inscritos no livro da vida
do Cordeiro. (Ap 21, 8.27)
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