Bem
falou o apóstolo Paulo em sua carta endereçada a Timóteo... O Espírito diz expressamente que, nos
tempos vindouros, alguns hão de apostatar da fé, dando ouvidos a espíritos
embusteiros e a doutrinas diabólicas (I Tm 4, 1). O único caminho que nos
conduz ao céu é Jesus Cristo... Jesus
lhe respondeu: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão
por mim. (Jo 14, 6) - E quem não O recebe como o Filho do Deus Vivo, como
Senhor, não está ligado à Ele, conseqüentemente... Se alguém não permanecer em mim será lançado fora, como o ramo. Ele
secará e hão de ajuntá-lo e lançá-lo ao fogo, e queimar-se-á. (Jo 15, 6).
Sabemos
de várias "religiões" que não aceitam Jesus Cristo como sendo Deus, e
não adianta querer fazer com que pense diferente, é como nos diz Jesus
Cristo... Não lanceis aos cães as coisas
santas, não atireis aos porcos as vossas pérolas, para que não as calquem com
os seus pés, e, voltando-se contra vós, vos despedacem. (Mt 7, 6)
Ademais,
o apóstolo Paulo nos diz na carta aos coríntios o seguinte... Não vos prendais ao mesmo jugo com os
infiéis. Que união pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunidade
entre a luz e as trevas?
Que compatibilidade pode haver entre Cristo e Belial? Ou que acordo entre o fiel e o infiel?
Como conciliar o templo de Deus e os ídolos? Porque somos o templo de Deus vivo, como o próprio Deus disse: Eu habitarei e andarei entre eles, e serei o seu Deus e eles serão o meu povo.
Portanto, saí do meio deles e separai-vos, diz o Senhor. Não toqueis no que é impuro, e vos receberei.
Serei para vós um Pai e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor todo-poderoso. (II Cor 6, 14-18)
Que compatibilidade pode haver entre Cristo e Belial? Ou que acordo entre o fiel e o infiel?
Como conciliar o templo de Deus e os ídolos? Porque somos o templo de Deus vivo, como o próprio Deus disse: Eu habitarei e andarei entre eles, e serei o seu Deus e eles serão o meu povo.
Portanto, saí do meio deles e separai-vos, diz o Senhor. Não toqueis no que é impuro, e vos receberei.
Serei para vós um Pai e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor todo-poderoso. (II Cor 6, 14-18)
xxx
[unisinos]
19/9/2011
Cerca de 400
mil pessoas de diferentes religiões participaram da 4ª Caminhada em Defesa
da Liberdade Religiosa. A manifestação ocorreu na praia de Copacabana, zona
sul da cidade, a partir das 13 horas, sob o lema “Caminhando a gente se
entende”.
A reportagem é de Antonio Carlos Ribeiro e publicada pela Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação (ALC), 19-09-2011.
O ato plurireligioso contou com a participação de fieis das mais diversas religiões presentes na capital fluminense - umbandistas, candomblecistas, muçulmanos, católicos, judeus, protestantes, kardecistas, adeptos do Santo Daime e hare krishnas - vestidos com a indumentária dos cultos e acompanhados por quatro caminhões de som entre os caminhantes.
Algumas religiões estavam representadas por sacerdotes – padres, pastores, diáconos, sheikes, babalorixás, pais e mães de santo e outros sacerdotes e sacerdotisas – além de leigos e leigas atuantes em celebrações e outras atividades. A música “Andá por fé”, do cantor e ex-ministro da cultura, Gilberto Gil, foi entoada diversas vezes.
Além das faixas destacando a presença dos diversos grupos religiosos, algumas traziam frases como “Perfeição não é fazer tudo certo. É haver equilíbrio em tudo!”, “Apenas o exercício da fraternidade nos ajuda a construir um mundo melhor” e “Toda religião é boa. Quem faz diferença, somos nós!” O pastor presbiteriano Marcos Amaral disse que se alguém sofrer discriminação de evangélicos deveria reagir: “Você não é um bom evangélico. Jesus não discriminou”!
O ato religioso começou com a lembrança, orações e cânticos por Baha’is presos no Irã. Uma representante dos servidores do Poder Judiciário insistiu no combate à intolerância que, segundo ela, é filha direta da ignorância. Rodrigo Neves, Secretário de do Estado do Rio de Janeiro, lembrou o avanço da população insistindo na liberdade, inclusive para os não-religiosos.
A manifestação transcorreu sem acidentes e nem confrontos de qualquer natureza.
Rodrigo Neves, secretário estadual de Direitos Humanos, mostrou-se surpreso com a diversidade de representantes de religiões presentes ao evento. “O Rio tem que ser exemplo de respeito e um lugar em que se encontre uma sociedade mais justa e democrática”, disse ao elogiar a caminhada.
A reportagem é de Antonio Carlos Ribeiro e publicada pela Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação (ALC), 19-09-2011.
O ato plurireligioso contou com a participação de fieis das mais diversas religiões presentes na capital fluminense - umbandistas, candomblecistas, muçulmanos, católicos, judeus, protestantes, kardecistas, adeptos do Santo Daime e hare krishnas - vestidos com a indumentária dos cultos e acompanhados por quatro caminhões de som entre os caminhantes.
Algumas religiões estavam representadas por sacerdotes – padres, pastores, diáconos, sheikes, babalorixás, pais e mães de santo e outros sacerdotes e sacerdotisas – além de leigos e leigas atuantes em celebrações e outras atividades. A música “Andá por fé”, do cantor e ex-ministro da cultura, Gilberto Gil, foi entoada diversas vezes.
Além das faixas destacando a presença dos diversos grupos religiosos, algumas traziam frases como “Perfeição não é fazer tudo certo. É haver equilíbrio em tudo!”, “Apenas o exercício da fraternidade nos ajuda a construir um mundo melhor” e “Toda religião é boa. Quem faz diferença, somos nós!” O pastor presbiteriano Marcos Amaral disse que se alguém sofrer discriminação de evangélicos deveria reagir: “Você não é um bom evangélico. Jesus não discriminou”!
O ato religioso começou com a lembrança, orações e cânticos por Baha’is presos no Irã. Uma representante dos servidores do Poder Judiciário insistiu no combate à intolerância que, segundo ela, é filha direta da ignorância. Rodrigo Neves, Secretário de do Estado do Rio de Janeiro, lembrou o avanço da população insistindo na liberdade, inclusive para os não-religiosos.
A manifestação transcorreu sem acidentes e nem confrontos de qualquer natureza.
Rodrigo Neves, secretário estadual de Direitos Humanos, mostrou-se surpreso com a diversidade de representantes de religiões presentes ao evento. “O Rio tem que ser exemplo de respeito e um lugar em que se encontre uma sociedade mais justa e democrática”, disse ao elogiar a caminhada.
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