Roma, 05 Set. 11 / 06:48 pm (ACI/EWTN Noticias)
O Presidente da Federação Internacional de Associações Médicas Católicas (FIAMC), José María Simón Castellví, considerou que os médicos atuam como "os dedos de Deus" quando salvam vidas e enfrentam como heróis a pressão anti-vida que favorece o aborto e a eutanásia.
Em diálogo com a agência ACI Prensa por motivo da inauguração da Conferência Internacional de Médicos Católicos que se celebra em Roma, Simón Castellvi disse que os médicos "somos os dedos de Deus para que o doente esteja bem. Estamos para curar, para aliviar, para consolar, e também para sofrer com o paciente se for inevitável".
A conferência internacional centrou suas reflexões no tema da maternidade , esta terá continuidade até o dia 5 de setembro e é organizada pela agência de cooperação materno-infantil MaterCare International, criada pela FIAMC. Participam dela 200 ginecologistas e líderes pró-vida de mais de 40 países.
O presidente da FIAMC assinalou à ACI Prensa que no mundo "não estamos dando a resposta adequada aos problemas que tem a maternidade", e que isto "não é aceitável, pois temos que fazer muito mais desde a sociedade civil em geral e desde a Igreja".
Explicou que enquanto em alguns países morrem mães e bebês por não ter acesso a uma atenção sanitária digna, e que "é necessário proteger as mães de maneira sanitária", nos países chamados desenvolvidos e onde se praticam abortos, "temos a luta ou a guerra cultural pela defesa da vida, e é necessário proteger a maneira de pensar das pessoas para que não matem o fruto da concepção".
Simón Castellvi considerou que "em geral, o médico, se repugna de destruir uma vida. Mas devido a motivos culturais e por motivos do inframundo, há muitos médicos que estão disposto a matar uma vida inocente –no caso do aborto–, e estão começando, especialmente na Europa, a estar de acordo em eliminar uma vida em sofrimento com a eutanásia".
O médico catalão destacou o exemplo dos ginecologistas "que são os verdadeiros heróis de nossos dias, porque exercer a obstetrícia e a ginecologia é muito difícil. O obstetra hoje está a pressão pelas leis anti vida, ou porque às vezes as famílias pedem coisas que não podem ser feitas desde a fé, e são autênticos heróis".
"Quem exerce sadiamente a obstetrícia é alguém muito meritório", acrescentou.
A batalha cultural do aborto é um tema central do congresso, junto à problemática dos países mais pobres, especialmente da África Subsaariana, onde "todos os dias morrem dezenas e dezenas de mães porque no parto não são atendidas, e além de que estas mortes incluem o filho que levam dentro".
A FIAMC atualmente administra dispensários, entre outros lugares, no Quênia, Timor e em um futuro próximo os terá no Haiti.
Segundo o perito, o objetivo da conferência "é formar, informar e fazer tudo o que esteja em nossa mão para melhorar a situação das mães em todo mundo. Às vezes não poderemos pôr mais que uns poucos grãos de areia, em outras ocasiões poderemos fazer mais, possivelmente sejam pequenas coisas, mas devem ser feitas".
"No fundo, a gente não tem que fazer mais do que pode, mas deve fazer o que deve fazer, que é o que aquele lá em acima nos pede, ‘Façam o que puderem, e eu porei o resto’", concluiu.
O Presidente da Federação Internacional de Associações Médicas Católicas (FIAMC), José María Simón Castellví, considerou que os médicos atuam como "os dedos de Deus" quando salvam vidas e enfrentam como heróis a pressão anti-vida que favorece o aborto e a eutanásia.
Em diálogo com a agência ACI Prensa por motivo da inauguração da Conferência Internacional de Médicos Católicos que se celebra em Roma, Simón Castellvi disse que os médicos "somos os dedos de Deus para que o doente esteja bem. Estamos para curar, para aliviar, para consolar, e também para sofrer com o paciente se for inevitável".
A conferência internacional centrou suas reflexões no tema da maternidade , esta terá continuidade até o dia 5 de setembro e é organizada pela agência de cooperação materno-infantil MaterCare International, criada pela FIAMC. Participam dela 200 ginecologistas e líderes pró-vida de mais de 40 países.
O presidente da FIAMC assinalou à ACI Prensa que no mundo "não estamos dando a resposta adequada aos problemas que tem a maternidade", e que isto "não é aceitável, pois temos que fazer muito mais desde a sociedade civil em geral e desde a Igreja".
Explicou que enquanto em alguns países morrem mães e bebês por não ter acesso a uma atenção sanitária digna, e que "é necessário proteger as mães de maneira sanitária", nos países chamados desenvolvidos e onde se praticam abortos, "temos a luta ou a guerra cultural pela defesa da vida, e é necessário proteger a maneira de pensar das pessoas para que não matem o fruto da concepção".
Simón Castellvi considerou que "em geral, o médico, se repugna de destruir uma vida. Mas devido a motivos culturais e por motivos do inframundo, há muitos médicos que estão disposto a matar uma vida inocente –no caso do aborto–, e estão começando, especialmente na Europa, a estar de acordo em eliminar uma vida em sofrimento com a eutanásia".
O médico catalão destacou o exemplo dos ginecologistas "que são os verdadeiros heróis de nossos dias, porque exercer a obstetrícia e a ginecologia é muito difícil. O obstetra hoje está a pressão pelas leis anti vida, ou porque às vezes as famílias pedem coisas que não podem ser feitas desde a fé, e são autênticos heróis".
"Quem exerce sadiamente a obstetrícia é alguém muito meritório", acrescentou.
A batalha cultural do aborto é um tema central do congresso, junto à problemática dos países mais pobres, especialmente da África Subsaariana, onde "todos os dias morrem dezenas e dezenas de mães porque no parto não são atendidas, e além de que estas mortes incluem o filho que levam dentro".
A FIAMC atualmente administra dispensários, entre outros lugares, no Quênia, Timor e em um futuro próximo os terá no Haiti.
Segundo o perito, o objetivo da conferência "é formar, informar e fazer tudo o que esteja em nossa mão para melhorar a situação das mães em todo mundo. Às vezes não poderemos pôr mais que uns poucos grãos de areia, em outras ocasiões poderemos fazer mais, possivelmente sejam pequenas coisas, mas devem ser feitas".
"No fundo, a gente não tem que fazer mais do que pode, mas deve fazer o que deve fazer, que é o que aquele lá em acima nos pede, ‘Façam o que puderem, e eu porei o resto’", concluiu.
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