Dom Silvano Tomasi
GENEBRA, 20 Set. 11 / 02:31 pm (ACI/EWTN Noticias)
O Observador Permanente da Santa Sé perante as Nações Unidas e organismos internacionais em Genebra (Suíça), Dom Silvano Tomasi, explicou durante a 18ª Sessão do Conselho de Direitos humanos (CDH) deste órgão que "o aborto não resolve as principais causa de mortalidade" materna.
Na sessão, cujo tema a ser tratado foi a redução da mortalidade por causa da gravidez, Dom Tomasi estimou a importância de diminuir a morte das mulheres grávidas, mas “sem reconhecer o aborto como método de planejamento familiar".
Segundo a agência vaticana Fides, em sua intervenção o Prelado assinalou a necessidade de "reconhecer que não houve progressos suficientes para evitar as 350 mil mortes durante a gravidez e o parto. A emergência sobre os riscos para a mulher vai além com práticas como a infibulação feminina, os matrimônios de meninas e outras violências".
Nesse sentido, recalcou que cada mulher tem a mesma dignidade que o homem, "uma vocação diferente, mas não de menor valor que do homem".
Do mesmo modo, disse que a Igreja não aceita programas de promoção da contracepção e do aborto que, "por exemplo na África, não resolvem as principais causa de mortalidade".
O Arcebispo destacou que a Igreja Católica tem um compromisso com o âmbito da saúde, e em particular com as pessoas excluídas da assistência assegurada pelos governos, e no âmbito educativo, mas também na promoção de políticas que protejam seus direitos.
Diante destas coincidências com as posturas do CDH da ONU, o Prelado reafirmou que a Igreja não compartilha a expressão "aborto perigoso" que pretende sugerir a existência de um "aborto são", já que qualquer aborto destrói a vida humana, e muito menos o concebe como um método de planejamento familiar.
O Observador Permanente da Santa Sé perante as Nações Unidas e organismos internacionais em Genebra (Suíça), Dom Silvano Tomasi, explicou durante a 18ª Sessão do Conselho de Direitos humanos (CDH) deste órgão que "o aborto não resolve as principais causa de mortalidade" materna.
Na sessão, cujo tema a ser tratado foi a redução da mortalidade por causa da gravidez, Dom Tomasi estimou a importância de diminuir a morte das mulheres grávidas, mas “sem reconhecer o aborto como método de planejamento familiar".
Segundo a agência vaticana Fides, em sua intervenção o Prelado assinalou a necessidade de "reconhecer que não houve progressos suficientes para evitar as 350 mil mortes durante a gravidez e o parto. A emergência sobre os riscos para a mulher vai além com práticas como a infibulação feminina, os matrimônios de meninas e outras violências".
Nesse sentido, recalcou que cada mulher tem a mesma dignidade que o homem, "uma vocação diferente, mas não de menor valor que do homem".
Do mesmo modo, disse que a Igreja não aceita programas de promoção da contracepção e do aborto que, "por exemplo na África, não resolvem as principais causa de mortalidade".
O Arcebispo destacou que a Igreja Católica tem um compromisso com o âmbito da saúde, e em particular com as pessoas excluídas da assistência assegurada pelos governos, e no âmbito educativo, mas também na promoção de políticas que protejam seus direitos.
Diante destas coincidências com as posturas do CDH da ONU, o Prelado reafirmou que a Igreja não compartilha a expressão "aborto perigoso" que pretende sugerir a existência de um "aborto são", já que qualquer aborto destrói a vida humana, e muito menos o concebe como um método de planejamento familiar.
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