20 de outubro de 2011
[lumenrationis]
Em 1883 a Bem-aventurada Sóror Maria Serafina Micheli (1849-1911),
fundadora do Instituto das Irmãs dos Anjos, passava pela cidade de
Eisleben, na Saxônia, Alemanha.
Eisleben é a cidade natal de Lutero. E, naquele dia comemorava-se o quarto centenário do nascimento daquele grande heresiarca (10 de novembro de 1483) e que dividiu a Igreja e a Europa, fato que provocou crudelíssimas guerras de religião que duraram décadas a fio.
A população aguardava o imperador alemão Guilherme I que devia presidir as solenidades.
A futura beata não se interessou pela agitação e seu único desejo era encontrar uma igreja onde pudesse rezar e visitar a Jesus Sacramentado.
As igrejas estavam fechadas e já era noite.
Na escuridão localizou uma com as portas trancadas, mas se ajoelhou nos degraus de acesso.
Eisleben é a cidade natal de Lutero. E, naquele dia comemorava-se o quarto centenário do nascimento daquele grande heresiarca (10 de novembro de 1483) e que dividiu a Igreja e a Europa, fato que provocou crudelíssimas guerras de religião que duraram décadas a fio.
A população aguardava o imperador alemão Guilherme I que devia presidir as solenidades.
A futura beata não se interessou pela agitação e seu único desejo era encontrar uma igreja onde pudesse rezar e visitar a Jesus Sacramentado.
As igrejas estavam fechadas e já era noite.
Na escuridão localizou uma com as portas trancadas, mas se ajoelhou nos degraus de acesso.
Pela
falta de luz não percebeu que a igreja não era católica, mas
protestante. Enquanto rezava lhe apareceu o anjo da guarda e lhe disse:
‒ ”Levante porque este é um templo protestante”.
E acrescentou:
‒ ”Eu quero te fazer ver o lugar aonde Martinho Lutero foi condenado e a pena que sofre como castigo de seu orgulho”.
Depois destas palavras, a santa religiosa viu uma horrível voragem de fogo, na qual era cruelmente atormentado um número incalculável de almas.
‒ ”Levante porque este é um templo protestante”.
E acrescentou:
‒ ”Eu quero te fazer ver o lugar aonde Martinho Lutero foi condenado e a pena que sofre como castigo de seu orgulho”.
Depois destas palavras, a santa religiosa viu uma horrível voragem de fogo, na qual era cruelmente atormentado um número incalculável de almas.
No fundo dessa voragem via-se um homem, Martinho Lutero, que se
distinguia dos outros: estava rodeado de demônios que o obrigavam a
ficar de joelhos, e todos eles equipados com martelos se esforçavam, em
vão, para enfiar-lhe na cabeça um grande prego.
A
freira achou que se o povo que estava na festa visse aquela cena
dramática, certamente não tributariam honras, lembranças, comemorações e
festejos a semelhante personagem.
Desde então, Sóror Serafina sempre que aparecia a ocasião exortava suas irmãs de religião a viverem na humildade e no esquecimento dos outros.
Ela estava convencida que Martinho Lutero foi condenado ao Inferno, sobretudo por causa do primeiro pecado capital: a soberba.
O orgulho fez que ele caísse no pecado capital e o levou para a aberta rebelião contra a Igreja Católica.
A sua péssima conduta moral, sua atitude de revolta contra o Papado e a sua pregação de más doutrinas pesaram muito no desvio de muitas almas superficiais e mundanas que caíram na perdição eterna.
Sóror Serafina foi beatificada na diocese de Cerreto Sannita, província de Benevento, em 28 de maio de 2011.
Desde então, Sóror Serafina sempre que aparecia a ocasião exortava suas irmãs de religião a viverem na humildade e no esquecimento dos outros.
Ela estava convencida que Martinho Lutero foi condenado ao Inferno, sobretudo por causa do primeiro pecado capital: a soberba.
O orgulho fez que ele caísse no pecado capital e o levou para a aberta rebelião contra a Igreja Católica.
A sua péssima conduta moral, sua atitude de revolta contra o Papado e a sua pregação de más doutrinas pesaram muito no desvio de muitas almas superficiais e mundanas que caíram na perdição eterna.
Sóror Serafina foi beatificada na diocese de Cerreto Sannita, província de Benevento, em 28 de maio de 2011.
(Fonte: Milizia di San Michele Arcângelo).
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