Do blog [ conservador ]
13 de outubro de 2011
Edson Carlos de Oliveira
Segundo artigo do jornal americano International Business Times
(5/8/2011), um documentário da TV sul coreana, SBS, revelou como
funciona o sinistro comércio da indústria farmacêutica, na China
comunista, para vender bebês abortados, reduzidos a pó, como
anti-histamínicos.
(Foto ao lado: imagem transmitida pela TV SBS do anti-histamínico produzido na China com fetos abortados.)
13 de outubro de 2011
Edson Carlos de Oliveira

(Foto ao lado: imagem transmitida pela TV SBS do anti-histamínico produzido na China com fetos abortados.)
Os açougues de crianças - hospitais e clínicas de aborto - informam, à
empresa interessada na compra, quando ocorre um aborto. O feto é
guardado pela compradora em um freezer de alguma família para não
levantar suspeita. Depois, o próximo passo é triturar os bebês
assassinados até transformá-los em pó que é encapsulado e vendido como
remédio contra alergias.
Os repórteres da SBS compraram algumas dessas cápsulas para fazer testes
de DNA. Os resultados demonstraram que o material genético era 99,7%
humano e restos de cabelo e unhas ainda podiam ser encontrados.
Inclusive o sexo do bebê podia ser identificado.
O documentário foi ao ar na TV SBS em 6 de agosto de 2011 e revelou
ainda a existência de uma rede de negócios estabelecida entre a China e
Coréia do Sul para atender a demanda do produto no mercado farmacêutico
sul-coreano.
Além dos tais comprimidos, afirma a reportagem de International Business Times que o aparelho de microondas hospitalar utilizado para transformar o bebê em pó é um outro negócio popular na China.
Diante de tal monstruosidade nos defrontamos com outra: será que esse
macabro comércio farmacêutico se limita apenas na produção de
anti-histamínicos e, ainda mais, quem pode nos garantir que esse mesmo
comércio se circunscreve somente as fronteiras chino-sul coreanas?
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