Ontem (26), eu publiquei uma matéria com o titulo seras inteiramente do senhor teu deus e qual foi a minha surpresa quando ao verificar as noticias do dia de hoje me deparo com uma matéria onde a professora titular da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e analista jungiana Denise Ramos, expressa a sua opinião quanto aos rituais de passagem de ano.
É impressionante como o povo criado por Deus e salvo pelo Senhor Jesus Cristo, quer viver de modo a escolher o próprio destino. O apóstolo Paulo escreve a Tito o seguinte... Manifestou-se, com efeito, a graça de Deus, fonte de salvação para todos os homens.
Veio para nos ensinar a renunciar à impiedade e às paixões mundanas e a viver neste mundo com toda sobriedade, justiça e piedade, na expectativa da nossa esperança feliz, a aparição gloriosa de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo, que se entregou por nós, a fim de nos resgatar de toda a iniqüidade, nos purificar e nos constituir seu povo de predileção, zeloso na prática do bem. (Tito 2, 11-14)
Veio para nos ensinar a renunciar à impiedade e às paixões mundanas e a viver neste mundo com toda sobriedade, justiça e piedade, na expectativa da nossa esperança feliz, a aparição gloriosa de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo, que se entregou por nós, a fim de nos resgatar de toda a iniqüidade, nos purificar e nos constituir seu povo de predileção, zeloso na prática do bem. (Tito 2, 11-14)
Confia a tua vida nas mãos do Senhor, foge para longe de todo tipo de superstição, deixa Jesus Cristo ser o Senhor da tua vida, foi Ele quem morreu e ressuscitou por você... Cabe ao homem formular projetos em seu coração, mas do Senhor vem a resposta da língua.
Todos os caminhos parecem puros ao homem, mas o Senhor é quem pesa os corações.
Confia teus negócios ao Senhor e teus planos terão bom êxito. (Pr 16, 1-3)
Todos os caminhos parecem puros ao homem, mas o Senhor é quem pesa os corações.
Confia teus negócios ao Senhor e teus planos terão bom êxito. (Pr 16, 1-3)
O Deus Soberano e Criador de todas as coisas fala através do profeta Isaías o seguinte... Pois meus pensamentos não são os vossos, e vosso modo de agir não é o meu, diz o Senhor; mas tanto quanto o céu domina a terra, tanto é superior à vossa a minha conduta e meus pensamentos ultrapassam os vossos. (Is 55, 8-9)
Você conhece a parábola do homem rico? Com certeza já ouviu falar mas talves não tenha prestado atenção, eu desejo que você reflita sobre a mesma e veja se hoje as pessoas estão ou não vivendo conforme este homem rico.
E propôs-lhe esta parábola: Havia um homem rico cujos campos produziam muito.
E ele refletia consigo: Que farei? Porque não tenho onde recolher a minha colheita.
Disse então ele: Farei o seguinte: derrubarei os meus celeiros e construirei maiores; neles recolherei toda a minha colheita e os meus bens.
E direi à minha alma: ó minha alma, tens muitos bens em depósito para muitíssimos anos; descansa, come, bebe e regala-te.
Deus, porém, lhe disse: Insensato! Nesta noite ainda exigirão de ti a tua alma. E as coisas, que ajuntaste, de quem serão?
Assim acontece ao homem que entesoura para si mesmo e não é rico para Deus. (Lc 12, 16-21)
E ele refletia consigo: Que farei? Porque não tenho onde recolher a minha colheita.
Disse então ele: Farei o seguinte: derrubarei os meus celeiros e construirei maiores; neles recolherei toda a minha colheita e os meus bens.
E direi à minha alma: ó minha alma, tens muitos bens em depósito para muitíssimos anos; descansa, come, bebe e regala-te.
Deus, porém, lhe disse: Insensato! Nesta noite ainda exigirão de ti a tua alma. E as coisas, que ajuntaste, de quem serão?
Assim acontece ao homem que entesoura para si mesmo e não é rico para Deus. (Lc 12, 16-21)
Eu não sei o que você está passando na sua vida, mas tenho
a plena certeza que Jesus Cristo sabe. Antes de finalizar a matéria, o Espírito
Santo me impulsionou a colocar o vídeo abaixo, espero que você assista e se conscientize
de que ninguém te ama como Jesus Cristo.
Vamos à matéria sobre o assunto...
[ig]
Descubra porque nós fazemos tanta questão de preservar os rituais e símbolos associados ao ano-novo
Fogos em Copacabana, lentilha na ceia, champanhe, flores no
mar, pule com o pé direito, coma lentilhas, suba escadas, acenda as
luzes, aumente o som, grite bem alto “feliz ano-novo!” São muitos os
rituais para a passagem de ano. Mas por que a gente repete esses gestos
todos os anos? E, mais ainda, eles de fato servem para alguma coisa?
Estudiosos acham que sim, os rituais são importantes e têm sua função. Eles carregam o poder simbólico de abrir e fechar os ciclos e esse poder é enorme.A cada ciclo que termina, as pessoas sentem necessidade de fazer um balanço de pontos positivos e negativos”, diz a psicóloga Jaqueline Meireles.
E isso vale tanto para as crises, problemas e dificuldades do ciclo
que termina quanto para os projetos e sonhos que ficaram estagnados e
precisam ser atualizados para o novo tempo que começa.
Mas por que todo mundo precisa fazer o balanço ao mesmo tempo, numa data convencionada?
“Por causa da força simbólica. O mundo todo se mobiliza em função disso”, afirma a psicóloga. Esse gigantesco “mutirão de boas intenções” que se cria nesses momentos pode ser um belo empurrãozinho para incentivar o exame de consciência e abraçar o ano vindouro.
É claro que o ciclo pode começar na data de aniversário ou ser
provocado por uma mudança de emprego, por exemplo, ou por qualquer outro
momento, desde que seja significativo para a pessoa. “Muitos momentos
na vida convocam mudanças. Porém, durante os ciclos que se fecham essa
convocação tem peso especial, você é impulsionado pela massa”, afirma
Jaqueline.
A passagem do tempo e os ciclos da Natureza impressionaram mesmo nossos mais antigos ancestrais. E os rituais de passagem têm servido desde sempre para pontuar esse ritmo repetitivo que os homens observavam em tudo à sua volta.
“Os rituais de passagem respondem à necessidades básicas
arquetípicas”, diz Denise Ramos, professora titular da Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo e analista jungiana.
“Rituais geram bem estar. A marcação do tempo existe desde os primórdios da humanidade porque dá aos homens uma sensação de controle sobre o próprio destino”, afirma.
A analista acrescenta também um outro ingrediente fundamental para o
bem estar psíquico do ser humano: a necessidade de esperança.
“O ano novo traz consigo a possibilidade de reorganizar a vida, consertar erros, fazer coisas diferentes, essa promessa do ‘novo’ é fundamental para o bem-estar e para a saúde mental.”
Os rituais servem justamente para expressar essa tentativa de controlar o destino e dar corpo e voz à esperança.
“Não basta dizer que acabou um ano e começa outro, é preciso marcar, dar uma forma concreta à essa convicção. Em geral, os rituais ligados à água são muito fortes”, diz. Um exemplo são as oferendas para Iemanjá que povoam a costa brasileira na noite de ano-novo. “São feitos por pessoa de todos os credos, porque a simbologia da água está ligada a renovação, à Grande-Mãe, portanto ao amor e à felicidade.”
Em francês, a palavra ‘réveillon’ remete a vigília, ao ato de estar acordado.
“Se você vai receber o novo, tem que estar acordado para recebê-lo quando chegar. Assim como precisa estar acordado para 'se livrar' do ano-velho”, explica Denise. “É a chance de fazer um desejo, um voto.” E para ajudar a espantar o mal e atrair o bem, fogos de artifício! “O barulho tradicionalmente espanta os maus espíritos e os fogos colorindo o céu passam a ideia de comunicação com os deuses. As velas acesas pela casa também guardam esse sentido de ligação com o transcendental, são tradicionais veículos de elevação espiritual.”
O que se come também é extremamente importante: as comidas que atraem boa-sorte no ano-novo representam fartura e prosperidade.
“O elemento simbólico que aparece sempre forma associações na nossa mente. Não comer aves que ciscam para trás é uma analogia que remete à ideia de não regredir na vida, assim como a lentilha, verde, remete a moedas, a dinheiro”, afirma a professora. Outro clássico é a romã, associada há séculos à fertilidade e à prosperidade, provavelmente em função das centenas de sementes rubras que compõe a polpa da fruta.
E os números? Por que ‘sete ondas’, sete sementes de romãs na carteira’, sete uvas’?
O número 7 é tradicionalmente associado à completude, ao final de um processo. Na Bíblia, esse significado do número é tão enfatizado que alguns pesquisadores acreditam que acaba sendo uma marca do trabalho divino. Daí sua identificação com a perfeição é um pulo.
Além disso, Denise explica, o número 7 é composto pelos números 3 e 4
que também são numerais associados à boa sorte, representam padrões da
Natureza, expressam fenômenos relacionados à passagem do tempo e à
situação dos humanos no universo, como as 4 estações do ano e as 4
direções do vento, por exemplo.
“O 3 representa o triângulo é considerado símbolo da espiritualidade,
a Santíssima Trindade, por exemplo, é composta por 3 pessoas, Pai,
Filho e Espírito Santo. Já o 4 é o número da solidez, totalidade,
ancorado na Natureza: 4 são os lados do quadrado, 4 os elementos da
matéria, 4 A soma forja o número da totalidade: 7”
Ou seja: pode pular com fé as 7 ondas no mar, porque o número é mágico.
No fundo, o importante é o desejo de atrair bons votos para o ano que está chegando. “As adaptações são inúmeras, mas todas as culturas celebram essa passagem de um ano para outro, de um ciclo para outro e todas inventam suas formas próprias de desejar a todos um bom novo”, diz Denise.

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