Autor: Pe. Luis Antonio G. Tagle
Fonte: http://www.mercaba.org
Tradução: Carlos Martins Nabeto
Fonte: http://www.mercaba.org
Tradução: Carlos Martins Nabeto
Bibliacatolica - O
Concílio Vaticano II foi, sem dúvida, um Concílio que enfocou a
identidade e a missão da Igreja. Foi dotado por um forte impulso às
igrejas locais, com o fim de que empreendessem com vigor e coragem o
diálogo com as culturas, com as condições humanas, com os irmãos
cristãos não-católicos e com os seguidores de outros credos, além de
compartilhar as esperanças e os sofrimentos de toda a Humanidade,
especialmente em sua aspiração à justiça, à coparticipação e à paz.
Perseguindo
tal projeto “eclesiológico”, a Igreja sentiu a necessidade de
dirigir-se a Jesus Cristo. Se quer esclarecer sua identidade e missão,
deve fazê-lo em referência à pessoa e à missão de Jesus, seu Senhor.
Portanto, o período pós-Vaticano II foi produtivo não apenas na área da
Eclesiologia, como também no da Cristologia. As diferentes situações que
a Igreja teve que enfrentar na missão preparou um terreno fértil para
se renovar a reflexão sobre Jesus Cristo e de seu significado para o
mundo. Assim, foram abundantes, no pós-Concílio, os estudos criativos em
Cristologia, porém nem sempre isentos de dificuldades e ambiguidades
que podiam levar a compreensões errôneas de Jesus e de sua missão.
Consequentemente, a Santa Sé e as Conferências Episcopais nacionais se
sentiram no dever atentar os fiéis no que diz respeito a essas opiniões
potencialmente equivocadas.
A intenção do presente estudo é
pontualizar algumas dessas opiniões, evidenciadas em documentos,
instruções e notificações do Santo Padre e da Congregação para a
Doutrina da Fé (doravante “CDF”), além de estudos preparados pela
Comissão Teológica Internacional (doravante “CTI”)[*]. Foram encontradas
ambiguidades nas seguintes matérias:
a) Em algumas metodologias usadas em Cristologia;
b) Em relação à pessoa de Jesus Cristo;
c) Em relação a Jesus Cristo e a Revelação divina;
d) Sobre o significado da Redenção; e
e) Sobre a unicidade e universalidade da salvação em Jesus Cristo.
b) Em relação à pessoa de Jesus Cristo;
c) Em relação a Jesus Cristo e a Revelação divina;
d) Sobre o significado da Redenção; e
e) Sobre a unicidade e universalidade da salvação em Jesus Cristo.
1) DIFICULDADES QUE FORAM ENCONTRADAS EM ALGUNS MÉTODOS DE CRISTOLOGIA
Um
“método” revela a estrutura mental no âmbito da qual os dados são
configurados e coordenados em vista de uma conclusão. Os métodos em
Teologia determinam substancialmente o processo através do qual os dados
da fé são tomados como objeto de reflexão sistemática. As ambiguidades
nas conclusões estão muitas vezes arraigadas em algumas ambiguidades
intrínsecas no método adotado. Nossas fontes identificaram algumas
dessas deficiências metodológicas:
a) Um método que toma
emprestado de forma acrítica os conceitos e pressuposições de ideologias
como o Marxismo e os aplica à Cristologia tende a uma imagem unívoca de
Cristo que dá prioridade à dimensão política, deixando em segundo plano
a novidade radical do testemunho do Novo Testamento de sua pessoa e
missão. O ensinamento da Igreja sobre Cristo, que nasce de sua
autoridade, é também julgado como uma imposição da “classe dominante”
sobre a “classe oprimida” e, portanto, frequentemente descuidada.
b) Uma Cristologia conduzida exclusivamente “a partir da base” pode levar ao reducionismo teológico. Um método puramente “experimental” acaba por ser excessivamente subjetivo, não oferecendo o lugar adequado para a verdade objetiva e normativa da Revelação em Jesus Cristo.
c) Com o objetivo e esforços para inculturar a Cristologia, alguns métodos chegaram a interpretar a pessoa do Verbo Encarnado de uma forma excessivamente metafórica. A Tradição transmitida na forma greco-latina é facilmente abandonada no momento em que os termos cristológicos clássicos (como, p.ex., “pessoa”, “natureza”, “satisfação vicária”) não mantêm o mesmo significado nas culturas contemporâneas, tal como tinham nas passadas.
d) Um tipo de investigação puramente histórica sobre Jesus levou alguns teólogos a negar um lugar na Cristologia para o testemunho bíblico da fé das primeiras comunidades cristãs. Algumas sentenças e ações de Jesus, tais como são apontadas nas Escrituras, são minimizadas quando não podem ser provadas como parte integrante da sua “biografia”. A preexistência do Verbo é considerada alheia à natureza humana de Jesus. Ao invés do testemunho da fé, domina na “reconstrução” da figura histórica de Jesus alguns supostos filosóficos e psicológicos.
b) Uma Cristologia conduzida exclusivamente “a partir da base” pode levar ao reducionismo teológico. Um método puramente “experimental” acaba por ser excessivamente subjetivo, não oferecendo o lugar adequado para a verdade objetiva e normativa da Revelação em Jesus Cristo.
c) Com o objetivo e esforços para inculturar a Cristologia, alguns métodos chegaram a interpretar a pessoa do Verbo Encarnado de uma forma excessivamente metafórica. A Tradição transmitida na forma greco-latina é facilmente abandonada no momento em que os termos cristológicos clássicos (como, p.ex., “pessoa”, “natureza”, “satisfação vicária”) não mantêm o mesmo significado nas culturas contemporâneas, tal como tinham nas passadas.
d) Um tipo de investigação puramente histórica sobre Jesus levou alguns teólogos a negar um lugar na Cristologia para o testemunho bíblico da fé das primeiras comunidades cristãs. Algumas sentenças e ações de Jesus, tais como são apontadas nas Escrituras, são minimizadas quando não podem ser provadas como parte integrante da sua “biografia”. A preexistência do Verbo é considerada alheia à natureza humana de Jesus. Ao invés do testemunho da fé, domina na “reconstrução” da figura histórica de Jesus alguns supostos filosóficos e psicológicos.
Referidos
problemas de metodologia – pontuados pelos documentos papais e
intervenções da CDF e CTI -, têm influenciado a interpretação de temas
chaves da Cristologia. Abordemos agora alguns deles.
2) AMBIGUIDADES SOBRE A PESSOA DE JESUS CRISTO
Quem
é Jesus? Quem é Aquele que foi confessado como “o Cristo”? Algumas das
respostas, que se baseiam sobre metodologias carentes, restam ambíguas
ou infiéis à Tradição católica:
a) Uma corrente de pensamento
tende a opor o “Jesus da História” ao “Cristo da Fé”, colocando em
dúvida a unidade pessoal entre Jesus e o Cristo.
b) Na perspectiva libertária, a ênfase sobre a experiência revolucionária da luta dos pobres pela libertação dá preferência ao “Jesus da História” a partir do momento em que este Jesus – e não o “Jesus da Fé” – foi quem viveu a citada experiência revolucionária.
c) No enfoque exclusivamente “experimental”, tende-se a apresentar Jesus apenas como um bom homem, um profeta, uma pessoa comprometida na promoção dos outros, uma “parábola de Deus” (porém, Jesus é verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem, na unidade da Pessoa divina do Filho). Com efeito, a ressurreição é apresentada mais como experiência de conversão dos Apóstolos no poder do Espírito Santo do que como um fato objetivo de Jesus como Senhor glorificado e Filho de Deus.
d) Alguns ensinam que Jesus é o Cristo, mas que o Cristo é “alguém mais” que Jesus. Tal enfoque facilita a percepção da presença do Logos em outras religiões, mas desvia-se perigosamente do Novo Testamento, que concebe o Logos em relação a Jesus. Uma variante desta tendência consiste em separar a ação salvífica do Verbo como tal daquela do Verbo feito carne, atribuindo à primeira um âmbito mais amplo do que a segunda.
e) O método puramente histórico cria dúvidas sobre a divindade de Jesus Cristo, a partir do momento em que tal dogma não poderia ter surgido da revelação bíblica, mas do Helenismo. O mesmo se afirma da preexistência do Verbo, que teria origem mais em fontes míticas, helenísticas ou gnósticas do que na revelação bíblica.
b) Na perspectiva libertária, a ênfase sobre a experiência revolucionária da luta dos pobres pela libertação dá preferência ao “Jesus da História” a partir do momento em que este Jesus – e não o “Jesus da Fé” – foi quem viveu a citada experiência revolucionária.
c) No enfoque exclusivamente “experimental”, tende-se a apresentar Jesus apenas como um bom homem, um profeta, uma pessoa comprometida na promoção dos outros, uma “parábola de Deus” (porém, Jesus é verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem, na unidade da Pessoa divina do Filho). Com efeito, a ressurreição é apresentada mais como experiência de conversão dos Apóstolos no poder do Espírito Santo do que como um fato objetivo de Jesus como Senhor glorificado e Filho de Deus.
d) Alguns ensinam que Jesus é o Cristo, mas que o Cristo é “alguém mais” que Jesus. Tal enfoque facilita a percepção da presença do Logos em outras religiões, mas desvia-se perigosamente do Novo Testamento, que concebe o Logos em relação a Jesus. Uma variante desta tendência consiste em separar a ação salvífica do Verbo como tal daquela do Verbo feito carne, atribuindo à primeira um âmbito mais amplo do que a segunda.
e) O método puramente histórico cria dúvidas sobre a divindade de Jesus Cristo, a partir do momento em que tal dogma não poderia ter surgido da revelação bíblica, mas do Helenismo. O mesmo se afirma da preexistência do Verbo, que teria origem mais em fontes míticas, helenísticas ou gnósticas do que na revelação bíblica.
3) JESUS CRISTO E A REVELAÇÃO DE DEUS
As
ambiguidades relativas à pessoa de Jesus Cristo repercutem sobre a
compreensão de Jesus como Revelação de Deus. Como a Revelação de Deus
age em Jesus Cristo?
a) Na perspectiva libertária, a experiência
fundamental de Jesus é a luta para a libertação dos pobres. O verdadeiro
conhecimento de Deus e do Reino de Deus ocorrem nesta luta de
libertação. A natureza “pessoal” da revelação de Deus em Jesus é
minimizada considerando a ênfase libertacionista-polítca.
b) Desejosos de promover o diálogo interreligioso, alguns teólogos propõem a Teoria da Revelação Limitada, Incompleta ou Imperfeita de Jesus Cristo, que teria então a necessidade de ser complementada por aquela encontrada em outras religiões. A natureza definitiva e completa da revelação salvífica de Deus em Jesus Cristo é, desta forma, comprometida por esta posição.
c) A CDF apontou um exemplo de tentativa de inculturação que tende a substituir a revelação de Deus na pessoa de Jesus Cristo por uma intuição de Deus sem forma ou imagem. Novamente, a natureza pessoal de Deus e a Revelação são colocadas em perigo.
b) Desejosos de promover o diálogo interreligioso, alguns teólogos propõem a Teoria da Revelação Limitada, Incompleta ou Imperfeita de Jesus Cristo, que teria então a necessidade de ser complementada por aquela encontrada em outras religiões. A natureza definitiva e completa da revelação salvífica de Deus em Jesus Cristo é, desta forma, comprometida por esta posição.
c) A CDF apontou um exemplo de tentativa de inculturação que tende a substituir a revelação de Deus na pessoa de Jesus Cristo por uma intuição de Deus sem forma ou imagem. Novamente, a natureza pessoal de Deus e a Revelação são colocadas em perigo.
4) O SIGNIFICADO DA REDENÇÃO
A
missão de Jesus é descrita de diversas maneiras. Uma imagem bíblica
central é a da Redenção. Tem-se identificado algumas interpretações e
explicações inadequadas:
a) A perspectiva libertária tende a
apresentar Jesus como o símbolo que sintetiza o cumprimento da luta dos
povos oprimidos. A salvação é reduzida à libertação da opressão
política, social, cultura e econômica, mas colocando em segundo plano a
libertação do pecado. Muitas vezes é dada à morte de Jesus uma
interpretação apenas política, que ofusca seu valor para a salvação.
b) Enfoques mais existenciais e “a partir de baixo” preferem conceber a Redenção em Jesus Cristo como um processo de hominização mais do que [um processo de] divinização dos seres humanos. A noção de divinização é considerada como um conceito helenístico que faz “fugir do mundo” e negar os valores humanos, enquanto que a hominização realiza tudo aquilo que é humano. Esta tendência não rende plena justiça à realidade da divinização apresentada pelo Novo Testamento.
b) Enfoques mais existenciais e “a partir de baixo” preferem conceber a Redenção em Jesus Cristo como um processo de hominização mais do que [um processo de] divinização dos seres humanos. A noção de divinização é considerada como um conceito helenístico que faz “fugir do mundo” e negar os valores humanos, enquanto que a hominização realiza tudo aquilo que é humano. Esta tendência não rende plena justiça à realidade da divinização apresentada pelo Novo Testamento.
5) A UNICIDADE E UNIVERSALIDADE DA SALVAÇÃO EM JESUS CRISTO
Parece
óbvio que esta especial instância encontre-se, na maior parte dos
casos, no diálogo interreligioso. Como se deve conceber a pretensão
universal e absoluta do Cristianismo no que concerne à salvação em Jesus
diante das outras religiões, que apresentam suas próprias Soteriologias
e suas próprias figuras de salvadores? Com o objetivo sincero de
responder a esta pergunta difícil, tem-se proposto algumas teorias que
podem desviar dos fundamentos essenciais da Fé Cristã.
Um bom resumo da “problemática” deste ponto já foi oferecido pelo documento “Dominus Iesus”, nº 4, que afirma: “O
perene anúncio missionário da Igreja é colocado hoje em perigo por
teorias relativistas, que tentam justificar o pluralismo religioso, não
apenas de fato mas também de direito (ou de princípio).
Consequentemente, se retêm como superadas, por exemplo, verdades como o
caráter definitivo e completo da Revelação de Jesus Cristo, a natureza
da fé cristã em relação à crença de outras religiões, o caráter
inspirado dos livros da Sagrada Escritura, a unidade pessoal entre o
Verbo eterno e Jesus de Nazaré, a unidade entre a economia do Verbo
encarnado e do Espírito Santo, a unicidade e universalidade salvífica do
mistério de Jesus Cristo, a mediação salvífica universal da Igreja, a
inseparabilidade – mesmo na distinção – entre o Reino de Deus, o Reino
de Cristo e a Igreja, a subsistência na Igreja Católica da única Igreja
de Cristo”.
O âmbito da problemática é muito amplo. Tentemos enfocar melhor aqui algumas instâncias propriamente Cristológicas:
a)
Nota-se a tendência de evitar as noções de “unicidade” e
“universalidade”, de caráter absoluto, quando se trata da salvação em
Jesus Cristo. Uma teoria preferiria atribuir um valor normativo à
mediação salvífica de Jesus a partir do momento em que sua pessoa e sua
vida revelam o amor de Deus da maneira mais manifesta e decisiva. Outra
teoria, conhecida como “Cristologia não-Normativa”, deixaria de
considerar Jesus como o único e exclusivo mediador da salvação; poderia
ser um caminho para Deus, de todo adequado para os cristãos, mas não
deveria ser-Lhe atribuída a pretensão de exclusividade. Ele revela o
divino complementando outras figuras reveladoras e salvíficas, razão
pela qual Jesus é um mestre ao lado de outros mestres (a única diferença
é que Jesus seria o mais iluminado, consciente e livre).
b) Com o objetivo de harmonizar a universalidade da salvação em Cristo com a realidade do pluralismo religioso, se tem proposto a Teoria da Economia do Verbo Eterno fora da Igreja, além da Economia da Salvação do Verbo Encarnado Limitada aos Cristãos. A primeira teoria teria um valor universal maior, embora a segunda seria mais completa e total. Referido enfoque tende a dividir o Verbo de Deus do Verbo Encarnado e ainda postula duas economias distintas de salvação.
c) Outros teólogos, em acréscimo, propõem uma economia do Espírito Santo com um alcance mais universal que o do Verbo Encarnado. Porém, a Fé Cristã sustenta que a encarnação salvífica do Verbo é um evento trinitário e que a ação do Espírito Santo não se situa fora de/ou paralelamente à ação de Jesus Cristo.
A maior parte das ambiguidades que poderiam levar a posições errôneas surgem do encontro do missionário da Igreja com as culturas, com a injustiça, com as outras religiões e com correntes ideológicas relativas a humanidade e história. As dificuldades que levantam para a Fé Cristã devem ser enfrentadas com criatividade; no entanto, esta deve permanecer solidamente fiel às verdades concernentes a Jesus Cristo.
b) Com o objetivo de harmonizar a universalidade da salvação em Cristo com a realidade do pluralismo religioso, se tem proposto a Teoria da Economia do Verbo Eterno fora da Igreja, além da Economia da Salvação do Verbo Encarnado Limitada aos Cristãos. A primeira teoria teria um valor universal maior, embora a segunda seria mais completa e total. Referido enfoque tende a dividir o Verbo de Deus do Verbo Encarnado e ainda postula duas economias distintas de salvação.
c) Outros teólogos, em acréscimo, propõem uma economia do Espírito Santo com um alcance mais universal que o do Verbo Encarnado. Porém, a Fé Cristã sustenta que a encarnação salvífica do Verbo é um evento trinitário e que a ação do Espírito Santo não se situa fora de/ou paralelamente à ação de Jesus Cristo.
A maior parte das ambiguidades que poderiam levar a posições errôneas surgem do encontro do missionário da Igreja com as culturas, com a injustiça, com as outras religiões e com correntes ideológicas relativas a humanidade e história. As dificuldades que levantam para a Fé Cristã devem ser enfrentadas com criatividade; no entanto, esta deve permanecer solidamente fiel às verdades concernentes a Jesus Cristo.
—–
NOTA
[*] Para a presente investigação foram usados os seguintes documentos: Paulo VI, Evangelii nuntiandi (1974); João Paulo II, Redemptor hominis (1979), Dominum et vivificantem (1986), Redemptoris missio (1990), Ecclesia in Asia (1999); Congregação para a Doutrina da Fé, Instrução sobre certos aspectos da ‘Teologia da Libertação’ (1984), Notificação acerca dos escritos do Pe. Anthony de Mello, S.J. (1998), Declaração ‘Dominus Iesus’ (2000), Notificação sobre o livro de Jacques Dupuis (2001); Comissão Teológica Internacional, Questões selecionadas sobre Cristologia (1980), Teologia, Cristologia e Antropologia (1983), A consciência de Cristo acerca de Si mesmo e de sua missão (1985), Cristianismo e religiões do mundo (1986).
NOTA
[*] Para a presente investigação foram usados os seguintes documentos: Paulo VI, Evangelii nuntiandi (1974); João Paulo II, Redemptor hominis (1979), Dominum et vivificantem (1986), Redemptoris missio (1990), Ecclesia in Asia (1999); Congregação para a Doutrina da Fé, Instrução sobre certos aspectos da ‘Teologia da Libertação’ (1984), Notificação acerca dos escritos do Pe. Anthony de Mello, S.J. (1998), Declaração ‘Dominus Iesus’ (2000), Notificação sobre o livro de Jacques Dupuis (2001); Comissão Teológica Internacional, Questões selecionadas sobre Cristologia (1980), Teologia, Cristologia e Antropologia (1983), A consciência de Cristo acerca de Si mesmo e de sua missão (1985), Cristianismo e religiões do mundo (1986).
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