jbpsverdade: Meu Senhor e meu Deus, nas mãos de quem encontra-se o nosso país, contudo isso eu creio na Tua fidelidade para com os que são fiéis a Ti. Tu não desamparas os que te buscam com coração sincero.
Dizei às nações: O Senhor é rei. E (a terra) não vacila, porque ele a sustém. Governa os povos com justiça.
Alegrem-se os céus e exulte a terra, retumbe o oceano e o que ele contém, regozijem-se os campos e tudo o que existe neles. Jubilem todas as árvores das florestas com a presença do Senhor, que vem, pois ele vem para governar a terra: julgará o mundo com justiça, e os povos segundo a sua verdade. (Sl 95, 10-13)
Alegrem-se os céus e exulte a terra, retumbe o oceano e o que ele contém, regozijem-se os campos e tudo o que existe neles. Jubilem todas as árvores das florestas com a presença do Senhor, que vem, pois ele vem para governar a terra: julgará o mundo com justiça, e os povos segundo a sua verdade. (Sl 95, 10-13)
A Palavra de Deus diz que: O Temor a Deus é o princípio da sabedoria. Com que sabedoria o nosso país está sendo governado? Um governo que é a favor da morte, jamais tal sabedoria provém do alto. "FELIZ É A NAÇÃO, CUJO DEUS É O SENHOR", nos diz a Palavra de Deus. Eu pergunto: você consegue perceber quem está sendo o "senhor" do nosso país? É possível perceber? SIM!
12 de fevereiro de 2012
9 de fevereiro de 2012 (LifeSiteNews.com)
— Dilma Rousseff, presidente do Brasil, está provocando especulações
sobre suas intenções depois de nomear uma nova ministra pró-aborto para
representar as mulheres do Brasil, pouco mais de um ano depois de quase
perder a eleição presidencial por causa da questão do aborto.
Eleonora
Menicucci, adepta incondicional do PT e amiga de Dilma, esteve na mesma
cela de prisão com a hoje presidente durante sua prisão sob o regime
militar do Brasil na década de 1970, quando foram presas por seu
envolvimento em atividades terroristas e revolucionárias como
militantes socialistas.
Eleonora Menicucci: bissexual, já matou dois de seus filhos e hoje é pró-aborto |
Dilma
tem permanecido de boca fechada sobre a questão do aborto desde sua
eleição, mas a nomeação de Menicucci levanta suspeitas de que as
opiniões pró-aborto dela não permanecerão dormentes durante seu
governo. Embora a antecessora dela na Secretaria de Políticas para as
Mulheres, Iriny Lopes, também tivesse histórico de expressar posturas
pró-aborto, Menicucci confessou para o jornal Folha de S. Paulo
que ela mesma já fez dois abortos, uma atitude evidente de zombaria
contra as leis do Brasil que proíbem todos os abortos induzidos, a não
ser em casos de estupro.
Ela
também reconheceu sua própria ambiguidade sexual, declarando numa
entrevista de 2007: “Me relaciono com homens e mulheres e tenho muito
orgulho de minha filha, que é gay e teve uma filha por inseminação
artificial”.
Menicucci
diz que considera a questão do aborto como uma questão que pertence ao
legislativo em vez do executivo, mas está atrevida em sua fidelidade à
posição pró-aborto, se recusando a se distanciar das declarações que
fez antes.
“A
minha posição pessoal a partir de hoje não interessa. Minha posição
pessoal já dei em entrevistas, sobretudo nos anos 70, 80 e 90, quando o
feminismo precisava marcar posições. Não me arrependo, é minha
história”, ela declarou recentemente para a imprensa. Ela também fez
uma defesa do assassinato legalizado de bebês em gestação, ecoando
declarações de promotores do aborto de que o procedimento mortal é
necessário para a “saúde pública”.
“Como
sanitarista, eu tenho de dizer que é uma questão de saúde pública, não
é uma questão ideológica”, disse Menicucci. “Nenhuma pessoa de gestão
que tenha sensibilidade, que ouça os números, não admite que as
mulheres continuem morrendo em decorrência de aborto”.
Indignação, mas pouca surpresa
A
escolha de Menicucci por Dilma Rousseff foi recebida com indignação,
mas com pouca surpresa por parte dos conservadores e ativistas pró-vida
do Brasil.
Reinaldo
Azevedo, colunista conservador amplamente lido, escreveu em seu blog
que Dilma “enganou” os líderes evangélicos com sua promessa de não
apoiar agendas abortistas e homossexualistas, escrevendo que “não era
só uma tática” e acrescentando: “Agora é questão se ‘ganhar a
sociedade’ com o proselitismo. Dilma escolheu para a pasta uma
militante da causa”.
“Presidente
Dilma nomeou uma ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres
conforme sua imagem e semelhança”, Pe. Luiz Lodi da Cruz, um líder
pró-vida, disse para LifeSiteNews, acrescentando que ela é uma
“feminista radical”, e “uma defensora ardorosa da descriminalização do
aborto” que “praticou o lesbianismo”.
“A
nomeação de Eleonora, que tomará posse na sexta-feira, é um sinal da
coerência da presidente”, disse Lodi. “Sendo membro de um partido que
tem um compromisso com o aborto (o PT), Dilma se sentiu obrigada a se
apresentar como ‘católica’, defensora da ‘vida’ e até devota de ‘Nossa
Senhora de Aparecida’, a fim de não perder as eleições de 2010. Agora,
com a nomeação de sua secretária, com o status de ministra de Estado,
Dilma faz justiça à sua tradição pró-aborto e anti-família”.
Tradução: www.juliosevero.com
Fonte em português: www.juliosevero.com
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