jbpsverdade: Meu Senhor e meu Deus, nas mãos de quem encontra-se o nosso país, contudo isso eu creio na Tua fidelidade para com os que são fiéis a Ti. Tu não desamparas os que te buscam com coração sincero.
Dizei às nações: O Senhor é rei. E (a terra) não vacila, porque ele a sustém. Governa os povos com justiça.
Alegrem-se os céus e exulte a terra, retumbe o oceano e o que ele contém, regozijem-se os campos e tudo o que existe neles. Jubilem todas as árvores das florestas com a presença do Senhor, que vem, pois ele vem para governar a terra: julgará o mundo com justiça, e os povos segundo a sua verdade. (Sl 95, 10-13)
Alegrem-se os céus e exulte a terra, retumbe o oceano e o que ele contém, regozijem-se os campos e tudo o que existe neles. Jubilem todas as árvores das florestas com a presença do Senhor, que vem, pois ele vem para governar a terra: julgará o mundo com justiça, e os povos segundo a sua verdade. (Sl 95, 10-13)
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12 Feb 2012
Reportagem do Estadão revela postura pró-aborto do governo de Dilma. Enquanto povo brasileiro está distraído com Carnaval, ministra de Dilma estará na ONU para tratar da preocupação do governo de Dilma com projetos que atrapalham o avanço da legalização do aborto no Brasil.
Fonte: juliosevero
Enquanto a população do Brasil está distraída com o Carnaval, o jornal Estado de S. Paulo revela
que “a nova ministra da Secretaria de Política para as Mulheres,
Eleonora Menicucci, vai estrear a posição de governo sobre o aborto na
Organização das Nações Unidas, em Genebra. Ela participa nesta semana de
reunião do Comitê da ONU para a Eliminação da Discriminação contra as
Mulheres. Em documento preparatório para o encontro, enviado semana
passada pela antecessora, Iriny Lopes, o governo admite ser contra
projetos como o Estatuto do Nascituro, que quer proibir o aborto
inclusive nas situações atualmente permitidas pela lei”.
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Eleonora
Menicucci, a mulher ideal da ONU e do governo de Dilma: distante do
conservadorismo, bissexual, terrorista comunista, pró-aborto
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O Estadão
diz: “Empossada na sexta-feira, Eleonora estará à frente de uma
delegação formada por senadoras, deputadas e ativistas femininas que irá
à Suíça passar por uma espécie de sabatina sobre a situação da mulher
no Brasil e as políticas do governo para combater a discriminação de
gênero. Na posse, a presidente Dilma Rousseff afirmou que a ministra
seguirá as diretrizes de governo — Eleonora é defensora histórica do
direito ao aborto”.
A reportagem do Estadão
consegue desnudar a repulsa do governo de Dilma aos projetos que
procuram defender os bebês em gestações contra ameaças de assassinato. O
Estadão diz: “No documento
já enviado à ONU, a Secretaria de Políticas para as Mulheres diz
acompanhar com atenção propostas em debate no Congresso que querem
restringir o direito ao aborto no País. Além do Estatuto do Nascituro,
são citados outros três projetos de lei análogos”.
Além disso, o artigo do Estadão
mostra a preocupação da ONU com o Estatuto do Nascituro, que visa
proteger os bebês em gestação, e a resposta determinada do governo de
Dilma de deter e obstruir todas as leis contrárias ao assassinato de
bebês em gestação. O Estadão revela: “O governo diz à ONU, em resposta a
um questionamento feito pelo comitê em setembro, que monitora o trâmite
do Estatuto do Nascituro e trabalha para que o projeto não chegue ao
plenário da Câmara. ‘É fundamental que o projeto seja rejeitado na
Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ)’, diz o documento. O
projeto também quer barrar pesquisas com células-tronco”.
O Estadão
diz que o maior obstáculo à luta do governo de Dilma para avançar o
aborto é a reação conservadora nas eleições: “A secretaria afirma no
documento que barrar a aprovação do Estatuto do Nascituro é um
‘desafio’, dada a tendência ‘mais conservadora’ da atual formação do
Congresso. O texto cita que o tema do aborto teve ‘ampla repercussão’
nas eleições presidenciais de 2010”.
No final, a matéria do Estadão
diz que a ONU está preocupada com o fato de que a sociedade brasileira
não está abandonando com rapidez posturas conservadoras sobre o papel
dos homens e das mulheres: “Os questionamentos da ONU não se limitam ao
aborto e atingem áreas como educação, salário e discriminação de gênero.
Ao relatar ações para garantir maior participação política das
mulheres, o governo alerta: ‘O afastamento de posições conservadoras em
relação ao papel de homens e mulheres em nossa sociedade está ocorrendo
mais lentamente do que se desejaria’”.
Na visão da ONU, a sociedade ideal estaria espelhada na própria vida da nova ministra da Dilma, Eleonora Menicucci. Com passado de terrorista comunista, já fez matou dois de seus filhos em gestação e hoje é ardorosa defensora do aborto.
Além disso, sua opção sexual é fazer sexo com homens e mulheres. É uma
feminista que, para regozijo da ONU, se afastou muito rápido de posturas
conservadoras, se é que ela já teve essas posturas algum dia.
A
ONU e o governo de Dilma só descansarão quando tiverem conseguido
modelar as mulheres do Brasil na imagem e semelhança de Eleonora:
assassinas dos próprios filhos, bissexuais, apaixonadas pelo socialismo e
defensoras do assassinato de bebês em gestação.
Mesmo
longe do Brasil, apelo para a bancada evangélica para que abandone o
feriado de Carnaval para tratar desses assuntos urgentes. Se a ministra
de Dilma pode perder seu feriado para ir a ONU defender a posição
pró-aborto do governo de Dilma, por que a bancada evangélica não pode
perder o feriado para defender a vida?
Além disso, apelo para que a bancada evangélica adote três posturas importantes e urgentes:
1. Exigir a imediata exoneração da ministra abortista.2. Estabelecer oposição sistemática ao governo pró-aborto de Dilma, que mente para a população do Brasil sobre suas intenções assassinas.3. Trabalhar para revogar todos os tratados da ONU que colocam em risco a vida, a família e a soberania do Brasil.
Apelo
também para a população do Brasil, para que pressione a bancada
evangélica e outros congressistas a adotar as três recomendações que
apresento.
Envie este email a todos os seus amigos e a líderes que podem agir nessas questões.
O
único modo de enfrentar um governo mentiroso e radicalmente pró-aborto é
adotar posturas radicais a favor da vida e da família.
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