fevereiro 17, 2012
É necessário ‘ensinar a evitar a promiscuidade e promover a fidelidade, apoiando iniciativas que visem a construir na sociedade afetada pela AIDS uma nova cultura’.Daniel Halperin
Amigos leitores,
Eis que o testemunho de uma católica mais uma vez contrapõe toda a
campanha pró-promiscuidade sexual veiculada pelos grandes veículos de
comunicação do mundo, a chamada “liberdade sexual”.
“Hoje (ontem), no jornal Correio Braziliense, tem uma matéria
falando que o contágio do HIV cresceu entre os jovens de 15 e 24 anos.
Isso é muito triste! Mas, gostaria apenas lançar a reflexão: há quantos
anos o Ministério da Saúde e o Governo instituem políticas de “saúde
pública” baseadas em distribuição de “preservativos” para conter o
avanço da AIDS e DSTs? Se fosse o caminho mais eficaz, certamente a
doença não estaria se alastrando entre os nossos jovens.
As pessoas me chamam de careta, de ingênua e fora da realidade porque eu e o meu namorado (Camilo Bessoni)
escolhemos viver a experiência do sexo somente após o casamento, mas a
castidade – além de preservar o corpo de doenças físicas – nos torna
livres para viver um amor total, fiel, exclusivo e verdadeiro, preserva a
alma, preserva a totalidade do homem e da mulher.
E eu, como mulher, não me sinto um ET por viver assim, pelo contrário: a cada dia mais viva, mais mulher, mais inteira.
Não é a camisinha que vai proteger você da AIDS, é a continência,
a disciplina, a castidade… Um coração inteiro e sem fragmentos.
Bom dia a todos”! - Narlla Sales, 16 de fevereiro de 2012
Ao testemunho, qualquer elogio é pleonasmo.
Mas, para quem crê que a Igreja estaria fundada num achismo medieval,
apresento uma das inúmeras provas de que sua doutrina é perene e
verdadeira.
Trata-se de uma pesquisa realizada pela Universidade de Harvard que
rendeu-se ao propósito da castidade e, para nenhuma surpresa da minha
parte, não houve quaisquer divulgações na imprensa. Mas, não importa
divulgar o que é científico?
No estudo, “A Surprising Prevention Success: Why Did the HIV Epidemic Decline in Zimbabwe?” , o
pesquisador Daniel Halperin, membro do Departamento de Saúde Global da
População da universidade norte-americana, afirmou ser necessário
“ensinar a evitar a promiscuidade e promover a fidelidade”, apoiando
iniciativas que visem a construir na sociedade afetada pela AIDS uma
nova cultura. A pesquisa foi patrocinada pela Agência Americana para o
Desenvolvimento Internacional, da qual Halperin foi conselheiro, e pelo
Fundo das Nações Unidas para a População e Desenvolvimento.
Como disse Bento XVI, é necessário promover uma “humanização da sexualidade”.
Obrigado, Narlla e Camilo, pela coragem de prestar um serviço de evangelização ao testemunhar o verdadeiro amor com suas vidas!
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