conservador
A cristianofobia varre o mundo. Em vários países da África e do Oriente nossos irmãos na Fé são mortos. Na maior parte dos países ocidentais, outrora oficialmente cristãos, a perseguição religiosa é menos violenta na aparência, mas muito perversa. Em nome do laicismo do Estado, pretende-se abolir toda forma de expressão religiosa da esfera pública e destruir o que resta da Civilização Cristã.
O exemplo mais recente e chocante ocorreu no sul do país. A pedido da ONG Liga Brasileira de Lésbicas, no último 6 de março, o Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) decidiu retirar crucifixos e símbolos religiosos de todas as salas do Judiciário do Estado.
Em Nota Pastoral, Dom Keller, bispo de Frederico Westphalen (RS), lamentou que o tribunal de Justiça tenha se dobrado “diante da pressão de um grupo determinado, ideologizado e raivoso, contrariando a opinião da grande maioria da população do Estado do Rio Grande do Sul” (1).
Em junho de 2007, como bem lembra Dom Keller, o Conselho Nacional de Justiça já havia rechaçado o mesmo pedido. Naquela ocasião, o conselheiro Oscar Argollo, em seu voto, expressava que “o Estado, que não professa o ateísmo, pode conviver com símbolos os quais não somente correspondem a valores que informam sua existência cultural, como remetem a bens encarecidos por parcela expressiva da sua população – por isso, também, não é dado proibir a exibição de crucifixos ou de imagens sagradas em lugares públicos”.
Seria ingenuidade pensar que os fanáticos do secularismo se contentam com a retirada dos crucifixos expostos em locais públicos. Duvida? Pois, bem, a Justiça da Inglaterra decidiu que portar crucifixos no pescoço pode ser considerado como justa causa para demissão de funcionários (2).
Ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, os prejudicados já recorreram, mas ainda que ganhem, serve de alerta para tantos desavisados que pensam que a sede anticristã dos laicistas é saciável.
Enquete na Folha de São Paulo
O site do jornal Folha de São Paulo está realizando uma enquete para saber a opinião dos internautas sobre a decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.
Clique aqui e mostre que você NÃO é favorável da medida do TJRS:
A cristianofobia varre o mundo. Em vários países da África e do Oriente nossos irmãos na Fé são mortos. Na maior parte dos países ocidentais, outrora oficialmente cristãos, a perseguição religiosa é menos violenta na aparência, mas muito perversa. Em nome do laicismo do Estado, pretende-se abolir toda forma de expressão religiosa da esfera pública e destruir o que resta da Civilização Cristã.
O exemplo mais recente e chocante ocorreu no sul do país. A pedido da ONG Liga Brasileira de Lésbicas, no último 6 de março, o Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) decidiu retirar crucifixos e símbolos religiosos de todas as salas do Judiciário do Estado.
Em Nota Pastoral, Dom Keller, bispo de Frederico Westphalen (RS), lamentou que o tribunal de Justiça tenha se dobrado “diante da pressão de um grupo determinado, ideologizado e raivoso, contrariando a opinião da grande maioria da população do Estado do Rio Grande do Sul” (1).
Em junho de 2007, como bem lembra Dom Keller, o Conselho Nacional de Justiça já havia rechaçado o mesmo pedido. Naquela ocasião, o conselheiro Oscar Argollo, em seu voto, expressava que “o Estado, que não professa o ateísmo, pode conviver com símbolos os quais não somente correspondem a valores que informam sua existência cultural, como remetem a bens encarecidos por parcela expressiva da sua população – por isso, também, não é dado proibir a exibição de crucifixos ou de imagens sagradas em lugares públicos”.
Seria ingenuidade pensar que os fanáticos do secularismo se contentam com a retirada dos crucifixos expostos em locais públicos. Duvida? Pois, bem, a Justiça da Inglaterra decidiu que portar crucifixos no pescoço pode ser considerado como justa causa para demissão de funcionários (2).
Ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, os prejudicados já recorreram, mas ainda que ganhem, serve de alerta para tantos desavisados que pensam que a sede anticristã dos laicistas é saciável.
Enquete na Folha de São Paulo
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