Membros do grupo Humboldt County Clergy for Choice
LOS ANGELES, 13 Abr. 12 / 05:02 pm (ACI)
Um grupo de clérigos protestantes liberais com o selo da International Planned Parenthood Federation (a maior transnacional abortista do mundo) comoveu os cristãos da Califórnia ao lançar uma "campanha de oração" a favor do aborto e da sua milionária indústria.
O grupo Humboldt County Clergy for Choice, um comitê do Planned Parenthood em Eureka, Califórnia, lançou a iniciativa chamada "40 dias de oração e contemplação" que começou no 18 de março e conclui no 27 de abril para promover o aborto, o inverso da campanha "40 dias pela vida" que a cada ano congrega a milhões de americanos em oração pelas mães e os não-nascidos.
Os organizadores difundem um folheto sugerindo "intenções de oração" para cada um dos 40 dias.
O primeiro dia foi dedicado a "rezar pelas mulheres para as quais uma gravidez não é uma boa notícia, para que saibam que elas têm escolha". Em no dia 36 rezam "pelas famílias que escolhem. Que conheçam a bênção da escolha". Em outros dias pedem orações para que as gestantes não escutem os pro-vidas, rezam pelos médicos abortistas e para que os estudantes de medicina aprendam a realizar abortos.
No último dia pedem elevar uma oração de ação de graças e celebração porque "o aborto ainda é seguro e legal" nos EUA.
A respeito, Shawn Carney, diretor e co-fundador da bem-sucedida campanha 40 Dias pela Vida, nos Estados Unidos, lamentou em declarações ao grupo ACI que estes religiosos usem as pessoas "para rezar por mais abortos e para que as mulheres abortem mais".
Shawn Carney disse também ao grupo ACI que "a indústria do aborto está cheia de pessoas que têm mente, alma e coração. Por isso vimos recentemente que 69 empregados de clínicas de abortos se converteram e deixaram seus trabalhos".
Depois de recordar que o movimento pro-vida inclui uma grande quantidade de ex-abortistas, Carney recordou que a campanha que lidera, desde o seu início, já salvou cerca de 6 mil bebês: "muitas das mães nos disseram que se levantaram naquela manhã pedindo a Deus um sinal e foram à clínica abortiva".
Ver os pró-vida rezando fora dos abortuarios, disse, "foi esse sinal".
Shawn Carney também rechaçou a insinuação do panfleto abortista sobre o fato de que os pro-vida envergonhariam as mulheres: "as pessoas para fora dos abortuarios são a última esperança para o bebê, e também a primeira linha de misericórdia. Não há uma perseguição quando a mulher aborta. A mesma indústria do aborto envergonha as mulheres quando vendem um aborto para logo abandoná-las".
Um grupo de clérigos protestantes liberais com o selo da International Planned Parenthood Federation (a maior transnacional abortista do mundo) comoveu os cristãos da Califórnia ao lançar uma "campanha de oração" a favor do aborto e da sua milionária indústria.
O grupo Humboldt County Clergy for Choice, um comitê do Planned Parenthood em Eureka, Califórnia, lançou a iniciativa chamada "40 dias de oração e contemplação" que começou no 18 de março e conclui no 27 de abril para promover o aborto, o inverso da campanha "40 dias pela vida" que a cada ano congrega a milhões de americanos em oração pelas mães e os não-nascidos.
Os organizadores difundem um folheto sugerindo "intenções de oração" para cada um dos 40 dias.
O primeiro dia foi dedicado a "rezar pelas mulheres para as quais uma gravidez não é uma boa notícia, para que saibam que elas têm escolha". Em no dia 36 rezam "pelas famílias que escolhem. Que conheçam a bênção da escolha". Em outros dias pedem orações para que as gestantes não escutem os pro-vidas, rezam pelos médicos abortistas e para que os estudantes de medicina aprendam a realizar abortos.
No último dia pedem elevar uma oração de ação de graças e celebração porque "o aborto ainda é seguro e legal" nos EUA.
A respeito, Shawn Carney, diretor e co-fundador da bem-sucedida campanha 40 Dias pela Vida, nos Estados Unidos, lamentou em declarações ao grupo ACI que estes religiosos usem as pessoas "para rezar por mais abortos e para que as mulheres abortem mais".
"Cada aborto acaba com a vida de um ser humano inocente, criado à imagem e semelhança de Deus". "Temos que rezar por coisas boas que vão gerar vida, não pelas que vão tirar vidas", recordou.
"Vimos a Planned Parenthood em distintos anúncios através do país tentando burlar-se da campanha de 40 Dias pela Vida de muitas formas. Usualmente a chamam 40 Dias de Perseguição ou 40 Dias de Intolerância", indicou Carney quem também deplorou que as pessoas sejam manipuladas desta forma.
Shawn Carney disse também ao grupo ACI que "a indústria do aborto está cheia de pessoas que têm mente, alma e coração. Por isso vimos recentemente que 69 empregados de clínicas de abortos se converteram e deixaram seus trabalhos".
Depois de recordar que o movimento pro-vida inclui uma grande quantidade de ex-abortistas, Carney recordou que a campanha que lidera, desde o seu início, já salvou cerca de 6 mil bebês: "muitas das mães nos disseram que se levantaram naquela manhã pedindo a Deus um sinal e foram à clínica abortiva".
Ver os pró-vida rezando fora dos abortuarios, disse, "foi esse sinal".
Shawn Carney também rechaçou a insinuação do panfleto abortista sobre o fato de que os pro-vida envergonhariam as mulheres: "as pessoas para fora dos abortuarios são a última esperança para o bebê, e também a primeira linha de misericórdia. Não há uma perseguição quando a mulher aborta. A mesma indústria do aborto envergonha as mulheres quando vendem um aborto para logo abandoná-las".
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