Pe. Thomas Williams
WASHINGTON DC, 16 Mai. 12 (ACI)
O Padre Thomas Williams, um membro conhecido nos Estados Unidos da congregação da Legião de Cristo, admitiu publicamente ter um filho, pediu desculpas pelas suas ações e comunicou que está deixando o ministério sacerdotal.
"Faz alguns anos tive uma relação com uma mulher e um filho com ela. Estou muito triste por esta falta grave e estou tentando emendá-la", afirma o sacerdote em uma declaração com data de hoje.
"Meu superiores e eu decidimos que será o melhor para mim estar um ano sem ter ministério público para refletir sobre o mal que eu fiz e sobre os meus compromissos como sacerdote. Peço desculpas a todos os que possam ser afetados por esta revelação e lhes peço suas orações enquanto procuro uma ajuda para emendar meus erros".
O Padre Williams também se desculpou com a Legião de Cristo e com a Igreja "já que estas notícias escandalosas os afeta também no pior momento possível".
A identidade da mãe e da criança não foi revelada. O sacerdote disse também que nestes momentos está com sua família em Michigan e que se submete a um tratamento contra o câncer.
O sacerdote foi ordenado para a Legião de Cristo em 1994. Mora em Roma, é professor de teologia e ética na Universidade Regina Apostolorum da Legião de Cristo. É também autor de diversos livros.
O presbítero se tornou mais conhecido porque, durante vários anos, foi analista dos temas de religião na CBS News e comentava os temas do Vaticano para a NBC News e Sky News. Também foi o conselheiro teológico para o filme "A Paixão de Cristo" que Mel Gibson lançou em 2004.
As notícias de hoje se juntam à investigação, por parte do Vaticano, de sete sacerdotes legionários acusados de abusos sexuais, que aumentou ainda mais o escândalo originado pela vida dupla do falecido fundador da congregação, Marcial Maciel.
Em uma carta com a data de hoje, o Padre Luis Garza, Diretor Territorial da América do Norte, disse que o anúncio do Padre Williams "é uma notícia surpreendente para vocês, especialmente com tudo o que tivemos que viver como movimento nos últimos anos". Não me surpreenderia, acrescentou, se os membros se sintam "decepcionados, aborrecidos ou experimentando que a confiança cambaleia mais uma vez".
"O Padre Williams enriqueceu a fé de muitos com seu ensino, seus discursos públicos e seus escritos, e foi um guia espiritual para muitos no movimento", afirmou.
"Por essa razão esta caída é uma lembrança muito dolorosa de que somos todos seres humanos e frágeis, que necessitamos desesperadamente da misericórdia de Deus".
Finalmente o diretor territorial Garza pediu orações por todos os afetados pelas ações do Padre Williams e por ele mesmo "durante este tempo de oração, penitência e renovação do seu ministério sacerdotal".
O Padre Thomas Williams, um membro conhecido nos Estados Unidos da congregação da Legião de Cristo, admitiu publicamente ter um filho, pediu desculpas pelas suas ações e comunicou que está deixando o ministério sacerdotal.
"Faz alguns anos tive uma relação com uma mulher e um filho com ela. Estou muito triste por esta falta grave e estou tentando emendá-la", afirma o sacerdote em uma declaração com data de hoje.
"Meu superiores e eu decidimos que será o melhor para mim estar um ano sem ter ministério público para refletir sobre o mal que eu fiz e sobre os meus compromissos como sacerdote. Peço desculpas a todos os que possam ser afetados por esta revelação e lhes peço suas orações enquanto procuro uma ajuda para emendar meus erros".
O Padre Williams também se desculpou com a Legião de Cristo e com a Igreja "já que estas notícias escandalosas os afeta também no pior momento possível".
A identidade da mãe e da criança não foi revelada. O sacerdote disse também que nestes momentos está com sua família em Michigan e que se submete a um tratamento contra o câncer.
O sacerdote foi ordenado para a Legião de Cristo em 1994. Mora em Roma, é professor de teologia e ética na Universidade Regina Apostolorum da Legião de Cristo. É também autor de diversos livros.
O presbítero se tornou mais conhecido porque, durante vários anos, foi analista dos temas de religião na CBS News e comentava os temas do Vaticano para a NBC News e Sky News. Também foi o conselheiro teológico para o filme "A Paixão de Cristo" que Mel Gibson lançou em 2004.
As notícias de hoje se juntam à investigação, por parte do Vaticano, de sete sacerdotes legionários acusados de abusos sexuais, que aumentou ainda mais o escândalo originado pela vida dupla do falecido fundador da congregação, Marcial Maciel.
Em uma carta com a data de hoje, o Padre Luis Garza, Diretor Territorial da América do Norte, disse que o anúncio do Padre Williams "é uma notícia surpreendente para vocês, especialmente com tudo o que tivemos que viver como movimento nos últimos anos". Não me surpreenderia, acrescentou, se os membros se sintam "decepcionados, aborrecidos ou experimentando que a confiança cambaleia mais uma vez".
"O Padre Williams enriqueceu a fé de muitos com seu ensino, seus discursos públicos e seus escritos, e foi um guia espiritual para muitos no movimento", afirmou.
"Por essa razão esta caída é uma lembrança muito dolorosa de que somos todos seres humanos e frágeis, que necessitamos desesperadamente da misericórdia de Deus".
Finalmente o diretor territorial Garza pediu orações por todos os afetados pelas ações do Padre Williams e por ele mesmo "durante este tempo de oração, penitência e renovação do seu ministério sacerdotal".
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