sábado, 12 de maio de 2012

No fim os humildes pela obediência, serão exaltados!

Trago para nós no dia de hoje, dois artigos do blog do Julio Severo que falam do homossexualismo. O primeiro diz respeito ao país mais poderoso do universo, qual é? Muito bem! Estados Unidos, o segundo sobre o país da, Gâmbia, alguém conhece? Eu creio que poucos conhecem, eu mesmo só soube desse país depois de lê o artigo.
Algo que me chamou muito a atenção foi o fato desse país (Gânbia), que recebe dos Estados Unidos auxílio, não se deixar levar pelo que os Estados Unidos quer  impor, ou seja, que vivam contrariando os valores divinos, desobedecendo a Lei de Deus, indo contra a verdade da Palavra de Deus.
Fez-me refletir e recordar as Palavra de Jesus... Por aquele tempo, Jesus pronunciou estas palavras: Eu te bendigo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequenos. (Mt 11, 25)
Conheça um pouco o Gâmbia.
Banjul é a capital da Gâmbia, com uma população de 34.828 habitantes (2003). Fica na Ilha de St. Mary (ou Ilha de Banjul), onde o Rio Gâmbia desagua no Oceano Atlântico. As suas coordenadas são 13° 28' Norte, 16° 36' Oeste (13.4667, -16.60). Banjul foi fundada em 1816 pelos britânicos como um entreposto comercial e base para o combate ao tráfico de escravos. Inicialmente tinha o nome de Bathurst, em homenagem a Henry Bathurst, secretário do British Colonial Office, tendo o nome sido mudado em 1973.
O Arco 22 (Arch 22), construído como um portal à entrada da cidade, comemora o golpe de estado de 22 de Julho de 1994. Tem 35 metros de altura e está situado no centro de uma praça. Alberga um museu têxtil.
Pontos importantes da cidade incluem o Museu Nacional da Gâmbia (Gambian National Museum), o Albert Market, a Banjul State House, a Banjul Court House, duas catedrais e várias mesquitas importantes.
Banjul é a principal área urbana da Gâmbia e o centro económico e administrativo do país. O processamento de amendoins é a principal indústria, sendo também exportados através do porto de Banjul cera de abelha, madeira de palma, óleo de palma e peles de animais.
A cidade é servida pelo Aeroporto Internacional de Banjul (Banjul International Airport), e tem ligação por ferryboat a Barra.
 Vejamos os artigos;

Liderando o mundo pelo mau exemplo: Obama e o “casamento” gay

Julio Severo
O anúncio de Barack Obama, em 9 de maio, de que ele apoia o “casamento” gay levantou as esperanças dos grupos supremacistas gays no mundo inteiro de que outros presidentes seguirão o exemplo dele.
“Isso é incrivelmente importante, é excelente notícia. Os Estados Unidos lideram globalmente em tudo, e isso inclui direitos gays”, disse Julio Moreira, presidente do grupo supremacista gay Arco Íris, com sede no Rio de Janeiro. “Isso forçará outras nações como o Brasil a avançarem com políticas mais progressistas”.
Siga o exemplo dele?
Em dezembro do ano passado, o governo de Obama ordenou que os órgãos dos EUA que atuam no exterior, inclusive o Departamento de Estado e a Agência de Desenvolvimento Internacional dos EUA, usassem assistência externa para ajudar militantes homossexuais. O quadro é sombrio: o mundo em desenvolvimento está sob uma pressão agressiva dos EUA para descriminalizar os atos homossexuais. Nações africanas que se recusam a ceder sofrem a negação de assistência vital.
O apoio de Obama ao “casamento” gay veio numa longa trilha de favores legais e políticos concedidos por seu governo aos gays. Ainda que ele tenha usado palavras de Jesus e a Bíblia para justificar sua posição gay mais recente (desde sua antiga posição como senador esquerdista defendendo o “casamento” gay), Obama foi incapaz de evitar críticas generalizadas, principalmente de líderes católicos e pentecostais, que acreditam que Deus criou Adão e Eva. Eles não creem que Deus criou o sexo para dois Adões ou duas Evas, que, a propósito, nunca foram criados por Deus.
Líderes políticos e outros que são opostos ao “casamento” gay criticaram o mau exemplo de Obama. De modo particular, políticos pentecostais e católicos têm se manifestado de modo público e forte contra o “casamento” gay na América Latina.
A recente postura de Obama vem sendo pega, louvada e avançada em massa pela mídia esquerdista mundial, que está empurrando o mau exemplo dele nas nações.
De agora em diante, países sob ataque de forças gays e esquerdistas obterão apoio (ou assistência dos EUA) para defender a família natural?
Mesmo sem o mau exemplo de Obama, as nações já estavam sob imensa pressão de forças esquerdistas para adotar a agenda gay.
O Supremo Tribunal Federal do Brasil aprovou uniões civis gays no ano passado, derrubando ao chão um artigo da Constituição do Brasil que explicitamente reservava o casamento e as uniões civis apenas para um homem e uma mulher. Ministros esquerdistas, nomeados por presidentes esquerdistas, colocaram sua ideologia e o supremacismo gay acima da Constituição. Seu ativismo judicial efetivamente abriu a porta para o “casamento” gay no Brasil.
Apesar disso, políticos católicos e evangélicos continuam a bloquear a aprovação de toda legislação no Congresso Nacional que consagre o “casamento” gay
O mundo e o Brasil, que já estavam sob ataque de forças supremacistas gays, agora têm forças esquerdistas maiores para enfrentar, pois tudo o que acontece nos EUA, o resto do mundo segue, voluntariamente ou não.
Este artigo foi em grande parte baseado em reportagem da Associated Press.
XXXX

Presidente da Gâmbia: Preferimos comer capim a aceitar a conduta homossexual

Christine Dhanagom
BANJUL, Gâmbia, 27 de abril de 2012 (LifeSiteNews.com) — Em face de ameaças dos EUA de cortar assistência externa, o presidente Yahya Jammeh defendeu as leis da Gâmbia que proíbem a conduta homossexual em comentários feitos na Assembleia Nacional do país na última sexta-feira.
“Se quiserem que sejamos ímpios a fim de que vocês nos deem sua assistência, então podem levar embora sua assistência. Nós sobreviveremos”, disse Jammeh, em comentários que foram noticiados no jornal Daily Observer. “Comeremos capim, em vez de aceitar essa atitude ímpia e maligna que é contra Deus, contra os seres humanos e contra a criação”.
Gâmbia: sob pressão dos EUA para aceitar o homossexualismo
A postura da Gâmbia contra a conduta homossexual está sendo vigiada com muita atenção depois que o presidente Obama anunciou em dezembro que os EUA, ao considerar dar verbas de assistência externa, examinariam para ver como o país está sendo receptivo para a homossexualidade.
O primeiro-ministro britânico David Cameron fez uma declaração semelhante em outubro de 2011, ameaçando reduzir ou cortar assistência dos países africanos que criminalizam atos homossexuais ou não permitem “casamento” gay.
As reações às ameaças têm variado em países africanos que têm leis anti-sodomia. No Malaui, onde a primeira dupla abertamente gay do país foi sentenciada a catorze anos de trabalhos forçados depois de realizar uma cerimônia de “noivado”, autoridades haviam se comprometido a reconsiderar a proibição dias depois da ameaça do governo dos EUA. Líderes religiosos e políticos de outros países africanos criticaram muito a decisão do Malaui de reconsiderar sua lei.
De acordo com o presidente Jammeh, a lei da Gâmbia está resistindo porque está enraizada na cultura e religião do país. A aceitação dos atos homossexual comprometeria a dignidade da nação e “insultaria Deus”, disse ele. O país é predominantemente muçulmano, mas abriga também muitos cristãos.
Ele comentou que a Gâmbia perdeu muitas de suas práticas tradicionais para a influência da cultura ocidental, mas disse que essa é uma questão onde o país se manterá firme.
“Perdemos nosso tradicional véu para uma gravata, mas não perderemos nossa humanidade pelos tão chamados direitos humanos”, disse ele. “Respeitaremos os direitos humanos onde um ser humano se conduz como um ser humano”.
Ele acrescentou: “Quero deixar bem claro que se você quiser que eu ofenda Deus para que você me dê assistência, você está cometendo um grande erro. Você não me subornará para fazer o que é mau e ímpio”.
Jammeh adotou uma linha dura contra a conduta homossexual durante seus quatro mandatos na presidência da Gâmbia. Ele recebeu muitas críticas por ameaçar penalidades excessivamente duras para os atos homossexuais, inclusive defender a pena de morte. De acordo com o Departamento de Estado dos EUA, essa ameaça nunca se traduziu em lei, e as atuais penalidades não incluem execução.
Traduzido por Julio Severo do artigo de LifeSiteNews: Gambian President: We would ‘rather eat grass’ than accept homosexual behavior

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