Trago para nós no dia de hoje, dois artigos do blog do Julio Severo que
falam do homossexualismo. O primeiro diz respeito ao país mais poderoso do
universo, qual é? Muito bem! Estados Unidos, o segundo sobre o país da, Gâmbia, alguém conhece? Eu
creio que poucos conhecem, eu mesmo só soube desse país depois de lê o artigo.
Algo que me chamou muito a
atenção foi o fato desse país (Gânbia), que recebe dos Estados Unidos auxílio, não
se deixar levar pelo que os Estados Unidos quer impor, ou seja, que vivam
contrariando os valores divinos, desobedecendo a Lei de Deus, indo contra a
verdade da Palavra de Deus.
Fez-me refletir e recordar as
Palavra de Jesus... Por aquele tempo, Jesus pronunciou estas palavras:
Eu te bendigo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas
aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequenos. (Mt 11, 25)
Vejamos os artigos;Banjul é a capital da Gâmbia, com uma população de 34.828 habitantes (2003). Fica na Ilha de St. Mary (ou Ilha de Banjul), onde o Rio Gâmbia desagua no Oceano Atlântico. As suas coordenadas são 13° 28' Norte, 16° 36' Oeste (13.4667, -16.60). Banjul foi fundada em 1816 pelos britânicos como um entreposto comercial e base para o combate ao tráfico de escravos. Inicialmente tinha o nome de Bathurst, em homenagem a Henry Bathurst, secretário do British Colonial Office, tendo o nome sido mudado em 1973.O Arco 22 (Arch 22), construído como um portal à entrada da cidade, comemora o golpe de estado de 22 de Julho de 1994. Tem 35 metros de altura e está situado no centro de uma praça. Alberga um museu têxtil.Pontos importantes da cidade incluem o Museu Nacional da Gâmbia (Gambian National Museum), o Albert Market, a Banjul State House, a Banjul Court House, duas catedrais e várias mesquitas importantes.Banjul é a principal área urbana da Gâmbia e o centro económico e administrativo do país. O processamento de amendoins é a principal indústria, sendo também exportados através do porto de Banjul cera de abelha, madeira de palma, óleo de palma e peles de animais.A cidade é servida pelo Aeroporto Internacional de Banjul (Banjul International Airport), e tem ligação por ferryboat a Barra.
Liderando o mundo pelo mau exemplo: Obama e o “casamento” gay
Julio
Severo
O anúncio de Barack Obama, em 9 de
maio, de que ele apoia o “casamento” gay levantou as esperanças dos grupos supremacistas
gays no mundo inteiro de que outros presidentes seguirão o exemplo dele.
“Isso é incrivelmente importante, é
excelente notícia. Os Estados Unidos lideram globalmente em tudo, e isso inclui
direitos gays”, disse Julio Moreira, presidente do grupo supremacista gay Arco
Íris, com sede no Rio de Janeiro. “Isso forçará outras nações como o Brasil a
avançarem com políticas mais progressistas”.
Siga o exemplo dele? |
O apoio de Obama ao “casamento” gay
veio numa longa trilha de favores legais e políticos concedidos por seu governo
aos gays. Ainda que ele tenha usado palavras de Jesus e a Bíblia para
justificar sua posição gay mais recente (desde sua antiga posição como senador
esquerdista defendendo o “casamento” gay), Obama foi incapaz de evitar críticas
generalizadas, principalmente de líderes católicos e pentecostais, que
acreditam que Deus criou Adão e Eva. Eles não creem que Deus criou o sexo para
dois Adões ou duas Evas, que, a propósito, nunca foram criados por Deus.
Líderes políticos e outros que são
opostos ao “casamento” gay criticaram o mau exemplo de Obama. De modo
particular, políticos pentecostais e católicos têm se manifestado de modo
público e forte contra o “casamento” gay na América Latina.
A recente postura de Obama vem
sendo pega, louvada e avançada em massa pela mídia esquerdista mundial, que
está empurrando o mau exemplo dele nas nações.
De agora em diante, países sob
ataque de forças gays e esquerdistas obterão apoio (ou assistência dos EUA)
para defender a família natural?
Mesmo sem o mau exemplo de Obama,
as nações já estavam sob imensa pressão de forças esquerdistas para adotar a
agenda gay.
O Supremo Tribunal Federal do
Brasil aprovou uniões civis gays no ano passado, derrubando ao chão um artigo
da Constituição do Brasil que explicitamente reservava o casamento e as uniões
civis apenas para um homem e uma mulher. Ministros esquerdistas, nomeados por
presidentes esquerdistas, colocaram sua ideologia e o supremacismo gay acima da
Constituição. Seu ativismo judicial efetivamente abriu a porta para o “casamento”
gay no Brasil.
Apesar disso, políticos católicos e
evangélicos continuam a bloquear a aprovação de toda legislação no Congresso
Nacional que consagre o “casamento” gay
O mundo e o Brasil, que já estavam
sob ataque de forças supremacistas gays, agora têm forças esquerdistas maiores
para enfrentar, pois tudo o que acontece nos EUA, o resto do mundo segue,
voluntariamente ou não.
Este
artigo foi em grande parte baseado em reportagem da Associated Press.
Versão em inglês deste artigo: Leading
the world by evil example: Obama and gay “marriage”
Fonte:
www.juliosevero.com
XXXX
Presidente da Gâmbia: Preferimos comer capim a aceitar a conduta homossexual
Christine
Dhanagom
BANJUL, Gâmbia, 27 de abril de 2012
(LifeSiteNews.com) — Em face de ameaças dos EUA de cortar assistência externa,
o presidente Yahya Jammeh defendeu as leis da Gâmbia que proíbem a conduta
homossexual em comentários feitos na Assembleia Nacional do país na última
sexta-feira.
“Se quiserem que sejamos ímpios a
fim de que vocês nos deem sua assistência, então podem levar embora sua
assistência. Nós sobreviveremos”, disse Jammeh, em comentários que foram
noticiados no jornal Daily Observer.
“Comeremos capim, em vez de aceitar essa atitude ímpia e maligna que é contra
Deus, contra os seres humanos e contra a criação”.
Gâmbia: sob pressão dos EUA para aceitar o homossexualismo |
No mesmo dia em que a nova política
do governo americano foi anunciada, a secretária de Estado Hillary
Clinton declarou que direitos gays e direitos humanos são “a mesma coisa” num
discurso diante do Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra.
O primeiro-ministro britânico David
Cameron fez uma declaração semelhante em outubro de 2011, ameaçando reduzir ou
cortar assistência dos países africanos que criminalizam atos homossexuais ou
não permitem “casamento” gay.
As reações às ameaças têm variado
em países africanos que têm leis anti-sodomia. No Malaui, onde a primeira dupla
abertamente gay do país foi sentenciada a catorze anos de trabalhos forçados
depois de realizar uma cerimônia de “noivado”, autoridades haviam se
comprometido a reconsiderar a proibição dias depois da ameaça do governo dos
EUA. Líderes religiosos e políticos de outros países africanos criticaram muito
a decisão do Malaui de reconsiderar sua lei.
De acordo com o presidente Jammeh,
a lei da Gâmbia está resistindo porque está enraizada na cultura e religião do
país. A aceitação dos atos homossexual comprometeria a dignidade da nação e
“insultaria Deus”, disse ele. O país é predominantemente muçulmano, mas abriga
também muitos cristãos.
Ele comentou que a Gâmbia perdeu
muitas de suas práticas tradicionais para a influência da cultura ocidental,
mas disse que essa é uma questão onde o país se manterá firme.
“Perdemos nosso tradicional véu
para uma gravata, mas não perderemos nossa humanidade pelos tão chamados
direitos humanos”, disse ele. “Respeitaremos os direitos humanos onde um ser
humano se conduz como um ser humano”.
Ele acrescentou: “Quero deixar bem
claro que se você quiser que eu ofenda Deus para que você me dê assistência,
você está cometendo um grande erro. Você não me subornará para fazer o que é
mau e ímpio”.
Jammeh adotou uma linha dura contra
a conduta homossexual durante seus quatro mandatos na presidência da Gâmbia.
Ele recebeu muitas críticas por ameaçar penalidades excessivamente duras para
os atos homossexuais, inclusive defender a pena de morte. De acordo com o
Departamento de Estado dos EUA, essa ameaça nunca se traduziu em lei, e as
atuais penalidades não incluem execução.
Traduzido
por Julio Severo do artigo de LifeSiteNews: Gambian
President: We would ‘rather eat grass’ than accept homosexual behavior
Fonte:
www.juliosevero.com
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