Eleonora Menicucci |
19/6/2012
Para Eleonora Menicucci são desafios para a Rio+20: fazer avançar direitos das mulheres com uso dos recursos naturais e enfrentar a divisão sexual do trabalho.
Incorporar a igualdade entre mulheres e homens é um dos desafios assumidos pela ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável - Rio+20. De 18 a 22 de junho, a ministra Eleonora se dedica, no Rio de Janeiro, à articulação com autoridades governamentais e lideranças da sociedade civil.
Justiça social e equidade são referenciais para a eliminação das assimetrias baseadas em relações de poder discriminatórias e desigualdades de sexo, articuladas sob os aspectos econômicos, políticos, sociais, culturais e ambientais, avalia a ministra das Mulheres. Para ela, desenvolvimento sustentável deve decorrer da participação ativa de setores sociais, tradicionalmente excluídos dos processos.
Na
segunda-feira (18/06), Menicucci participou de reunião-almoço com a
subsecretária-geral das Nações Unidas e diretora-executiva da ONU
Mulheres, Michelle Bachelet. O evento reuniu autoridades e empresas
participantes e interessadas nos Princípios de Empoderamento das
Mulheres - Igualdade significa Negócios, propostos pela ONU Mulheres e
Pacto Global das Nações Unidas.
Em
reunião bilateral privativa com Bachelet, a ministra brasileira
reiterou a aliança existente entre a SPM e a ONU Mulheres para avançar
nos debates sobre mulheres, gênero e sustentabilidade na Rio+20. Segundo
Menicucci, são desafios para a Rio+20 fazer avançar direitos das
mulheres por meio do uso dos recursos naturais e enfrentar a divisão
sexual do trabalho, como determina o Consenso de Brasília firmado na 11ª
Conferência Regional sobre a Mulher da América Latina e Caribe.
Futuro que as mulheres querem
- Nesta terça-feira (19/06), ao lado de Michelle Bachelet, a ministra
da SPM abriu o Fórum de Líderes sobre o Futuro que as Mulheres Querem:
Igualdade de gênero e Empoderamento das Mulheres para o Desenvolvimento
Sustentável. O evento é organizado pela ONU Mulheres, com apoio do
governo brasileiro, e acontecerá das 9h às 18h, no Riocentro.
Ainda
na terça-feira, a ministra brasileira participará, das 11h30 às 12h, da
cerimônia de assinatura do acordo e programa de parceria para
cooperação técnica Sul-Sul na área de promoção da igualdade de gênero e
do empoderamento das mulheres entre o governo brasileiro e a ONU
Mulheres. No início da noite, às 19h, Menicucci vai acompanhar a sessão
solene de entrega da medalha Tiradentes à diretora-executiva da ONU
Mulheres, Michelle Bachelet, concedida pela Assembleia Legislativa do
Rio de Janeiro.
Autonomia das mulheres
- No encontro global Autonomia das Mulheres e Desenvolvimento
Sustentável, a ministra Eleonora Menicucci comandará os trabalhos da
mesa, que será integrada por Alicia Bárcena, secretária-executiva da
Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal); Rocio Gaytan,
ministra do Instituto Nacional das Mulheres do México e presidenta da
Comissão Interamericana de Mulheres; e Sueli Carneiro,
coordenadora-executiva do Geledés - Instituto da Mulher Negra. O evento
acontecerá na quarta-feira, das 14h30 às 16h30, no Aterro do Flamengo.
Um
dos pontos altos da Rio+20 é a Cúpula das Mulheres Chefes de Estado e
de Governo, marcada para quinta-feira (21/06), das 11h às 13h, no
Riocentro. O encontro será comandado pela presidenta da República do
Brasil, Dilma Rousseff, e reunirá mulheres que ocupam espaço estratégico
na política mundial. O evento terá a participação da ministra
Menicucci, uma das principais articuladoras da igualdade para as
mulheres na Rio+20.
No
último dia da conferência, a ministra da SPM participará do encontro
Dinâmica do Rio: População, Mulheres e Direitos. O evento vai ocorrer na
sexta-feira (22/06), das 11h às 12h30, no Riocentro. A ministra
Eleonora Menicucci é uma das palestrantes da mesa, que vai ser composta
por Mary Robinson, do Instituto Aspen; Cristian Bach, ministro da
Cooperação para o Desenvolvimento da Dinamarca; Bathabile Dlamini,
ministra de Desenvolvimento da África do Sul, Babatunde Osotimehin,
diretor-executivo do UNFPA; Tewodrosd Melesse, diretor-geral do IPPF; e
Karen Newman, da Aliança sobre Mudanças Climáticas e População.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social - Secretaria de Políticas para as Mulheres - SPM
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jbpsverdade: Não é preconceito e sim o fato de que o mundo está numa total inversão de valores, tudo contrário ao que DEUS determinou, ou seja, a desobediência está cada vez mais presente na humanidade e foi pela desobediência que veio a morte. Onde iremos parar com esta inversão de valores? Vai chegar o dia em que DEUS dirá ao Seu Filho (Jesus) o seguinte: "Basta! Busca os eleitos para viverem Conosco, quanto aos outros, cumpra-se a justiça."
O pecado da desobediência é como o pecado da idolatria. A desobediência é abominavel para Deus quanto a idolatria.
A rebelião é tão culpável quanto a superstição; a desobediência é como o pecado de idolatria. Pois que rejeitaste a palavra do Senhor, também ele te rejeita e te despoja da realeza! (I Samuel 15, 23)
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