quarta-feira, 20 de junho de 2012

Ministra Eleonora Menicucci entra na Rio +20 para garantir direitos das mulheres

Eleonora Menicucci


19/6/2012 

Para Eleonora Menicucci são desafios para a Rio+20: fazer avançar direitos das mulheres com uso dos recursos naturais e enfrentar a divisão sexual do trabalho.

Incorporar a igualdade entre mulheres e homens é um dos desafios assumidos pela ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável - Rio+20. De 18 a 22 de junho, a ministra Eleonora se dedica, no Rio de Janeiro, à articulação com autoridades governamentais e lideranças da sociedade civil.

Justiça social e equidade são referenciais para a eliminação das assimetrias baseadas em relações de poder discriminatórias e desigualdades de sexo, articuladas sob os aspectos econômicos, políticos, sociais, culturais e ambientais, avalia a ministra das Mulheres. Para ela, desenvolvimento sustentável deve decorrer da participação ativa de setores sociais, tradicionalmente excluídos dos processos.

Na segunda-feira (18/06), Menicucci participou de reunião-almoço com a subsecretária-geral das Nações Unidas e diretora-executiva da ONU Mulheres, Michelle Bachelet. O evento reuniu autoridades e empresas participantes e interessadas nos Princípios de Empoderamento das Mulheres - Igualdade significa Negócios, propostos pela ONU Mulheres e Pacto Global das Nações Unidas.
Em reunião bilateral privativa com Bachelet, a ministra brasileira reiterou a aliança existente entre a SPM e a ONU Mulheres para avançar nos debates sobre mulheres, gênero e sustentabilidade na Rio+20. Segundo Menicucci, são desafios para a Rio+20 fazer avançar direitos das mulheres por meio do uso dos recursos naturais e enfrentar a divisão sexual do trabalho, como determina o Consenso de Brasília firmado na 11ª Conferência Regional sobre a Mulher da América Latina e Caribe.

Futuro que as mulheres querem - Nesta terça-feira (19/06), ao lado de Michelle Bachelet, a ministra da SPM abriu o Fórum de Líderes sobre o Futuro que as Mulheres Querem: Igualdade de gênero e Empoderamento das Mulheres para o Desenvolvimento Sustentável. O evento é organizado pela ONU Mulheres, com apoio do governo brasileiro, e acontecerá das 9h às 18h, no Riocentro.
Ainda na terça-feira, a ministra brasileira participará, das 11h30 às 12h, da cerimônia de assinatura do acordo e programa de parceria para cooperação técnica Sul-Sul na área de promoção da igualdade de gênero e do empoderamento das mulheres entre o governo brasileiro e a ONU Mulheres. No início da noite, às 19h, Menicucci vai acompanhar a sessão solene de entrega da medalha Tiradentes à diretora-executiva da ONU Mulheres, Michelle Bachelet, concedida pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

Autonomia das mulheres - No encontro global Autonomia das Mulheres e Desenvolvimento Sustentável, a ministra Eleonora Menicucci comandará os trabalhos da mesa, que será integrada por Alicia Bárcena, secretária-executiva da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal); Rocio Gaytan, ministra do Instituto Nacional das Mulheres do México e presidenta da Comissão Interamericana de Mulheres; e Sueli Carneiro, coordenadora-executiva do Geledés - Instituto da Mulher Negra. O evento acontecerá na quarta-feira, das 14h30 às 16h30, no Aterro do Flamengo.
Um dos pontos altos da Rio+20 é a Cúpula das Mulheres Chefes de Estado e de Governo, marcada para quinta-feira (21/06), das 11h às 13h, no Riocentro. O encontro será comandado pela presidenta da República do Brasil, Dilma Rousseff, e reunirá mulheres que ocupam espaço estratégico na política mundial. O evento terá a participação da ministra Menicucci, uma das principais articuladoras da igualdade para as mulheres na Rio+20.
No último dia da conferência, a ministra da SPM participará do encontro Dinâmica do Rio: População, Mulheres e Direitos. O evento vai ocorrer na sexta-feira (22/06), das 11h às 12h30, no Riocentro. A ministra Eleonora Menicucci é uma das palestrantes da mesa, que vai ser composta por Mary Robinson, do Instituto Aspen; Cristian Bach, ministro da Cooperação para o Desenvolvimento da Dinamarca; Bathabile Dlamini, ministra de Desenvolvimento da África do Sul, Babatunde Osotimehin, diretor-executivo do UNFPA; Tewodrosd Melesse, diretor-geral do IPPF; e Karen Newman, da Aliança sobre Mudanças Climáticas e População.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social - Secretaria de Políticas para as Mulheres - SPM
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jbpsverdade: Não é preconceito e sim o fato de que o mundo está numa total inversão de valores, tudo contrário ao que DEUS determinou, ou seja, a desobediência está cada vez mais presente na humanidade e foi pela desobediência que veio a morte. Onde iremos parar com esta inversão de valores? Vai chegar o dia em que DEUS dirá ao Seu Filho (Jesus) o seguinte: "Basta! Busca os eleitos para viverem Conosco, quanto aos outros, cumpra-se a justiça."
O pecado da desobediência é como o pecado da idolatria. A desobediência é abominavel para Deus quanto a idolatria.
A rebelião é tão culpável quanto a superstição; a desobediência é como o pecado de idolatria. Pois que rejeitaste a palavra do Senhor, também ele te rejeita e te despoja da realeza! (I Samuel 15, 23)
 
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