do blog juliosevero
3 de junho de 2012
Depois de Charles Worley, pastor da Igreja Batista da Providência, na Carolina do Norte, nos EUA, dizer que tinha vontade de trancar os gays num campo de concentração, um colega tradicional seu foi mais longe.
Pr. Curtis Knapp |
Curtis Knapp, pastor da Igreja Batista
Nova Esperança, do estado do Kansas, EUA, fez uma pregação onde, indignado com
o apoio
que o presidente Barack Obama deu ao “casamento” gay,
disse:
“Eles deveriam ser executados. É o que
acontecia em Israel. É por isso que a homossexualidade não se expandia em Israel.
A execução limita que outros sejam convertidos ao homossexualismo. Tende a
desestimular as pessoas a sair do armário. Oh, então você está dizendo que
devemos sair e começar a matá-los? Não, eu estou dizendo que o governo deveria.
Eles não irão, mas deveriam”.
“Castigamos a pedofilia. Castigamos o
incesto. Castigamos a poligamia e várias coisas. É só a homossexualidade que é excluída
como uma isenção”.
Citando Levítico 20:13, Knapp declarou:
“Quando também um homem se deitar com
outro homem, como com uma mulher, ambos fizeram abominação; certamente
morrerão; o seu sangue cairá sobre eles”.
O pastor também disse:
“Você dirá: Oh, eu não posso acreditar,
você é horrível. Você é um neandertal. É disso que você está chamando Deus? Ele
é um neandertal? As Escrituras são a Sua Palavra ou não? Se é a Sua Palavra,
Ele ordenou. É sua ideia, não a minha. E eu não me envergonho disso. Ele disse
que os executará. Será que a igreja irá arrastá-los a morte? Não, eu não vou
dizer isso. A igreja não tem esse poder, mas o governo tem. O governo deveria.
Você tem uma ideia melhor? Uma ideia melhor do que a de Deus?”.
Apesar de tudo, ele frisou que os gays não
deveriam temer suas palavras:
“Não creio que eu deveria levantar um
dedo contra eles. Minha esperança é que eles se salvem, não que morram”.
O Pr. Curtis Knapp não é famoso. Mas suas
declarações radicais foram suficientes para que os grupos homossexualistas e a
grande mídia esquerdista lhe dessem holofotes. É óbvio que o exemplo periférico
e totalmente isolado dele só serve para que as hostes do supremacismo gay acuem
ainda mais a resistência evangélica às exigências gays, tachando-a maldosamente
de ser cúmplice da opinião do Pr. Curtis.
O que não é um problema periférico e
isolado é o número cada vez mais elevado de pastores tradicionais abraçando
importantes pontos da agenda gay.
Muitas igrejas históricas americanas —
como a luterana, presbiteriana e anglicana — já estão sucumbindo diante do
“casamento” gay, inclusive ordenando pastores gays e lésbicas. A denominação
batista e as igrejas pentecostais, carismáticas e neopentecostais estão
resistindo firmes ao tsunami gay. A maioria deles, em sua oposição à agenda
gay, não tem a postura radical do Pr. Curtis.
O que o Pr. Curtis deveria pregar é que
todos os pecadores não arrependidos serão realmente condenados à morte: seu
lugar, conforme revela a Bíblia, será com o diabo e seus anjos no castigo
eterno.
A Bíblia deixa claro em 1 Coríntios
6:9-10 que todos os pecadores não arrependidos, inclusive os homossexuais, não
herdarão o Reino de Deus. Eles herdarão o sofrimento eterno no inferno.
Para evitar o castigo eterno, o pecador
tem a oportunidade de aceitar o sacrifício de Jesus na cruz, onde Ele morreu
por nossos pecados.
No plano espiritual, a condenação é
clara: Sem a aceitação desse sacrifício, a pena de morte eterna é inescapável.
No plano terreno, sob influência
evangélica os Estados Unidos até hoje têm a pena
de morte em seu Código Penal. Até serem
derrubadas pelo Supremo Tribunal duas décadas atrás, as leis anti-sodomia,
datando desde as origens da nação americana, nunca incluíram pena de morte para
o praticante, a não ser em determinados casos de violência sexual homossexual
contra meninos seguida de assassinato.
Tanto a pena de morte quanto as leis anti-sodomia
eram frutos de uma saudável influência cristã majoritariamente calvinista na
sociedade americana.
Essa influência, até onde eu saiba,
nunca levou a uma onda de execuções em massa de homossexuais nos Estados
Unidos. O exemplo do Pr. Curtis é pura exceção e está confinado ao campo das
ideias — ideias rejeitadas pela vasta maioria dos cristãos.
Em contraste, no mundo islâmico o
radicalismo não é incomum. A execução de homossexuais não está confinada ao
campo das ideias — amplamente aceitas entre multidões islâmicas —, e está longe
de ser exceção na Arábia Saudita e outros países islâmicos.
Contudo, a mídia ocidental nem sonha em
incomodá-los com o assunto de execução de gays e muito menos usá-los como
exemplo de abundante “homofobia”. Afinal, a pior coisa é vê-los explodirem de
fúria ou… de bombas.
Os patentes preconceitos da mídia
ocidental são também visíveis em casos de homossexuais sádicos que matam e até
canibalizam seus parceiros e jamais são usados como exemplos da perversidade
que representa a conduta homossexual. Pelo contrário, a mídia ocidental,
especialmente a brasileira, habitualmente omite a identidade homossexual do
sádico, com a finalidade óbvia de proteger a imagem da homossexualidade.
Afinal, se a homossexualidade é tão bonita quando as novelas e programas mostram,
é necessário defender sua “honra”.
Esse privilégio também é estendido aos pastores.
Se um prega a favor da homossexualidade, é imediatamente elevado aos holofotes,
com o total acobertamento de seus problemas morais, ainda que seja um
desconhecido.
Mas se um pastor prega contra,
especialmente numa radicalismo totalmente excepcional, ganha os holofotes para
servir de exemplo de uma maioria cristã que nunca apoiou tal radicalismo.
Isso é golpe baixo? Mas quem disse que a
mídia tem de respeitar regras e moralidade?
Eles só respeitam os islâmicos em seu
abundante radicalismo antigay porque eles usam a força bruta contra os gays e
contra qualquer um que se opuser à sua religião. Já os cristãos são alvo fácil.
Em sua maioria esmagadora, eles não cometem violência contra gays e contra ninguém.
Em sua revolta contra jornalistas que atacam e mentem, eles nunca fariam como
os islâmicos: uma resposta convincente com vingança e bombas.
É por isso que é facílimo poupar os
islâmicos, que pregam e agem radicalmente, e não poupar o Pr. Curtis, que só
pregou radicalmente.
Provavelmente, o Pr. Curtis não mataria
uma mosca. Mas os islâmicos matam e têm matado muito mais do que moscas, e em abundância.
E ainda recebem em troca silêncio, até mesmo de multidões de supremacistas
gays.
A grande mídia esquerdista usa
abundantemente o exemplo isolado do Pr. Curtis para zombar de todos os cristãos
que não favorecem a agenda gay, mas não tem coragem de usar os abundantes
exemplos antigay do mundo islâmico para zombar dos islâmicos que não favorecem
a agenda gay porque, nesse caso, estaria zombando do mundo islâmico inteiro.
O que os cristãos deveriam fazer para
ganhar da mídia ocidental o mesmo respeito que ganham os ativistas gays e os
militantes islâmicos?
Com
informações de The Blaze e do site homossexual A Capa.
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