Arcebispo Gerard Muller. |
25 Jul. 12
VATICANO (ACI/EWTN Noticias) -
O novo Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé no Vaticano,
Arcebispo Gerard Muller, assinalou que os membros da Fraternidade
Sacerdotal São Pio X (os lefebvristas) devem aceitar os ensinos do
Concílio Vaticano II.
Em entrevista concedida ao grupo ACI neste 20 de julho quando a Santa Sé ainda aguarda a resposta final dos lefebvristas para seu ingresso à comunhão da Igreja, o Arcebispo disse que “nossa meta e nossa tarefa é clara:
promover a unidade dos discípulos de Cristo na única Igreja sob a liderança do Jesus Cristo e em comunhão com seu vigário, o sucessor de São Pedro”.
O Prelado vaticano que afirmou sentir-se otimista sobre o ingresso dos lefebvristas à Igreja Católica e explicou que seus ensinos, incluindo o conteúdo dogmático do Concílio Vaticano II, não são negociáveis.
“O propósito do diálogo é superar as dificuldades na interpretação do Concílio Vaticano II” mas “não podemos negociar assuntos da fé revelada, isso é impossível. Um Concílio Ecumênico, de acordo à fé católica, sempre é a autoridade de supremo ensino da Igreja”.
No último 19 de julho, os lefebvristas divulgaram um comunicado ao finalizar seu capítulo geral no qual rechaçavam “todas as inovações do Concílio Vaticano II que permanecem manchadas de enganos” e “as reformas que dele saíram”.
Dom Muller assinalou ainda que “isto simplesmente não é possível. Ninguém pode dizer-se católico e tomar tal posição. Esta foi precisamente a posição tomada por Lutero em 1519 quem disse que ‘inclusive os concílios podem equivocar-se’”.
“Algo dogmático nunca pode ser negociado”, acrescentou e expressou sua esperança de que os lefebvristas “possam superar suas dificuldades, suas restrições ideológicas para que possamos trabalhar juntos para proclamar Cristo como a Luz do Mundo”.
Na entrevista concedida ao grupo ACI por Dom Muller, que como Bispo de Ratisbona também teve que lidar com dificuldades com um seminário lefebvrista nessa diocese alemã, o agora Prefeito precisou que só é possível “ficar de acordo e evitar posições ideológicas quando aceitamos que a Palavra de Deus está presente na doutrina da Igreja Católica”, acrescentou.
Finalmente o novo prefeito reiterou seu compromisso por trabalhar pela reconciliação de todos os cristãos separados.
Em entrevista concedida ao grupo ACI neste 20 de julho quando a Santa Sé ainda aguarda a resposta final dos lefebvristas para seu ingresso à comunhão da Igreja, o Arcebispo disse que “nossa meta e nossa tarefa é clara:
promover a unidade dos discípulos de Cristo na única Igreja sob a liderança do Jesus Cristo e em comunhão com seu vigário, o sucessor de São Pedro”.
O Prelado vaticano que afirmou sentir-se otimista sobre o ingresso dos lefebvristas à Igreja Católica e explicou que seus ensinos, incluindo o conteúdo dogmático do Concílio Vaticano II, não são negociáveis.
“O propósito do diálogo é superar as dificuldades na interpretação do Concílio Vaticano II” mas “não podemos negociar assuntos da fé revelada, isso é impossível. Um Concílio Ecumênico, de acordo à fé católica, sempre é a autoridade de supremo ensino da Igreja”.
No último 19 de julho, os lefebvristas divulgaram um comunicado ao finalizar seu capítulo geral no qual rechaçavam “todas as inovações do Concílio Vaticano II que permanecem manchadas de enganos” e “as reformas que dele saíram”.
Dom Muller assinalou ainda que “isto simplesmente não é possível. Ninguém pode dizer-se católico e tomar tal posição. Esta foi precisamente a posição tomada por Lutero em 1519 quem disse que ‘inclusive os concílios podem equivocar-se’”.
“Algo dogmático nunca pode ser negociado”, acrescentou e expressou sua esperança de que os lefebvristas “possam superar suas dificuldades, suas restrições ideológicas para que possamos trabalhar juntos para proclamar Cristo como a Luz do Mundo”.
Na entrevista concedida ao grupo ACI por Dom Muller, que como Bispo de Ratisbona também teve que lidar com dificuldades com um seminário lefebvrista nessa diocese alemã, o agora Prefeito precisou que só é possível “ficar de acordo e evitar posições ideológicas quando aceitamos que a Palavra de Deus está presente na doutrina da Igreja Católica”, acrescentou.
Finalmente o novo prefeito reiterou seu compromisso por trabalhar pela reconciliação de todos os cristãos separados.
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