Avó declara à polícia que menina de 9 anos foi dormir na casa de José Ribamar Frazão para que ele coletasse urina para "trabalhoS".
Ismael Araújo
Johnny Ribeiro
José Ribamar Frazão é suspeito de dopar criança. Ele usaria urina em ritual de curandeirismo. |
A
urina da menina de 9 anos iria ser usada em ritual de curandeirismo
pelo umbandista José Ribamar Frazão Rocha, de 71 anos, natural de
Campina Grande, na Paraíba, que estava morando na Rua 18, na Cidade
Olímpica. Ele está detido desde terça-feira, no 18º Distrito Policial,
sob a acusação de ter drogado e tentado abusar sexualmente da criança.
Na tarde de ontem, a avó, L.B.S, 54
anos, e a mãe da criança, R.B.S, foram ouvidas pelo delegado titular da
delegacia da Cidade Olímpica, Walter Wanderley. Fortemente abalada com a
situação, avó da menor falou que estava muito arrependida e nunca
imaginou que o curandeiro seria capaz de fazer alguma ação criminosa com
a sua neta.
Durante a declaração, ele disse que conheceu José Ribamar há dois meses em uma festa, que ocorreu em sua residência. Neste dia, o umbandista demonstrou interesse pela criança, pois chegou a pedir que ela dormisse em sua casa. A avó da menor ainda disse que é ajudante do suspeito em seus trabalhos de umbanda.
“Eu cuido da limpeza do local, lavo as roupas dele, faço os “banhos” para os trabalhos e em troca recebo alguns agrados, às vezes, R$ 10”, declarou.
Urina em ritual
De acordo com o delegado, uma das declarações que causou espanto foi o fato do curandeiro ter pedido urina humana para usar em ritual de umbanda.
“José Ribamar teria pedido para que as duas netas da senhora colhessem urina para ele fazer um trabalho encomendado por uma pessoa desconhecida”. Ainda foi dito pela avó da vítima à polícia, que as duas garotas fizeram a coleta das urinas que foram levadas para o curandeiro, na noite de 29 de julho.
No entanto, ele teria dito que esse material não teria servido, pois várias baratas teriam entrado no recipiente. Devido a isso, a urina teria que ser colhida durante a noite e para isso precisaria que uma delas fosse dormir na casa dele.
Na noite do dia 6, a criança teria dormido na casa do suspeito. Nesta data, o curandeiro, provavelmente, dopou a criança com remédios controlados. Após ingerir essa medicação, ela começou a passar mal e, na manhã do dia seguinte, o umbandista entregou a criança aos parentes. A mãe da menor, de imediato, desconfiou do estado de saúde da filha.
Segundo informações da mãe da vítima, a criança afirmou que tinha ingerido um “comprimidinho” branco e pequeno e depois dormiu. “Minha filha chegou em casa passando mal e imediatamente levei para o “Socorrão II. Eu sempre desconfiei desse homem e a minha mãe nunca me ouviu. Agora, aconteceu isso com a minha filha”, lamentou.
Durante a declaração, ele disse que conheceu José Ribamar há dois meses em uma festa, que ocorreu em sua residência. Neste dia, o umbandista demonstrou interesse pela criança, pois chegou a pedir que ela dormisse em sua casa. A avó da menor ainda disse que é ajudante do suspeito em seus trabalhos de umbanda.
“Eu cuido da limpeza do local, lavo as roupas dele, faço os “banhos” para os trabalhos e em troca recebo alguns agrados, às vezes, R$ 10”, declarou.
Urina em ritual
De acordo com o delegado, uma das declarações que causou espanto foi o fato do curandeiro ter pedido urina humana para usar em ritual de umbanda.
“José Ribamar teria pedido para que as duas netas da senhora colhessem urina para ele fazer um trabalho encomendado por uma pessoa desconhecida”. Ainda foi dito pela avó da vítima à polícia, que as duas garotas fizeram a coleta das urinas que foram levadas para o curandeiro, na noite de 29 de julho.
No entanto, ele teria dito que esse material não teria servido, pois várias baratas teriam entrado no recipiente. Devido a isso, a urina teria que ser colhida durante a noite e para isso precisaria que uma delas fosse dormir na casa dele.
Na noite do dia 6, a criança teria dormido na casa do suspeito. Nesta data, o curandeiro, provavelmente, dopou a criança com remédios controlados. Após ingerir essa medicação, ela começou a passar mal e, na manhã do dia seguinte, o umbandista entregou a criança aos parentes. A mãe da menor, de imediato, desconfiou do estado de saúde da filha.
Segundo informações da mãe da vítima, a criança afirmou que tinha ingerido um “comprimidinho” branco e pequeno e depois dormiu. “Minha filha chegou em casa passando mal e imediatamente levei para o “Socorrão II. Eu sempre desconfiei desse homem e a minha mãe nunca me ouviu. Agora, aconteceu isso com a minha filha”, lamentou.
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