Dom Gregorio Paixão e Dom Corbellini (bispos eleitos de Petrópolis (RJ) e Marabá (PA). Foto: CNBB
10 Out. 12
Vaticano (ACI/EWTN Noticias).-
Segundo anunciado pelo Vatican Information Service e a página oficial
da CNBB, na manhã desta quarta-feira, 10 de outubro, a nunciatura
apostólica no Brasil comunicou a nomeação feita pelo Papa Bento XVI de bispos
para duas dioceses: Marabá (PA), que será dirigida pelo futuro bispo
Dom Vital Corbellini, sacerdote missionário da diocese de Caxias do Sul
(RS); e Petrópolis (RJ), para a qual foi nomeado o bispo auxiliar de
Salvador (BA), Dom Gregório Paixão, OSB.
Padre Vital Corbellini nasceu na localidade de Boa Vista do Sul, no município de Garibaldi (RS) em 1959. Cursou a faculdade de Filosofia na Universidade de Caxias do Sul, e de Teologia na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Recebeu a ordenação sacerdotal em dezembro de 1986 e possui Mestrado e doutorado em Roma pelo Institutum Patristicum Augustinianum, pela Pontifícia Universidade Lateranense e pós-doutorado em História da Igreja Antiga na Pontifícia Universidade Gregoriana. Foi professor de Patrística e de História da Igreja Antiga na PUC do Rio Grande do Sul e ensinou também no Centro Interdiocesano de Teologia de Cascavel.
O bispo eleito de Marabá atuou em algumas paróquias da Diocese de Caxias do Sul, Cuiabá e foi Vigário Geral da Diocese de Caxias do Sul, de 2007 a 2010. Participou no projeto Igrejas-Irmãs da CNBB e desde 2011 vinha atuando na Diocese de Ji-Paraná (RO), como pároco da Igreja de São João Batista em Jaru, na Rondônia.
Já o bispo-elito de Petrópolis, Dom Gregório Paixão é membro da Ordem de São Bento (Beneditinos) e nasceu em Aracaju (SE) no dia 3 de novembro de 1964. Segundo a informação do site oficial da Conferência Nacional dos bispos do Brasil, o prelado que ingressou em 1987 na Ordem beneditina exerceu quase todos os ofícios monásticos, inclusive o de mestre de noviços e prior no Mosteiro de São Bento da Bahia. Estudou piano e órgão de tubos, além de artes plásticas. Em 1987, foi enviado para o Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro onde cursou Filosofia e Teologia na Escola da Congregação Beneditina do Brasil, vinculada ao Pontifícium Athenaeum Anselmianum de Roma. Foi ordenado presbítero em 21 de março de 1993, pelo falecido cardeal Lucas Moreira Neves e em 2006 recebeu a ordenação episcopal para desempenhar o cargo de Bispo Auxiliar de Salvador (BA).
Dom Paixão possui também um doutorado em Antropologia Cultural pela Universidade Aberta de Amsterdã (Holanda), da qual é professor convidado desde 1998, possui 14 livros publicados, além de diversos artigos escritos para revistas nacionais e estrangeiras. Como Auxiliar de Salvador era também secretário do Regional Nordeste 3 da CNBB e membro titular do Conselho de Cultura do Estado da Bahia.
Em Mensagem aos fiéis da diocese da região serrana, Dom Gregório Paixão escreveu:
“Tão logo o Sr. Núncio Apostólico no Brasil, Dom Giovanni d`Aniello, comunicou-me que Sua Santidade, o Papa Bento XVI, chamou-me para o ministério de pastorear a Igreja de Jesus Cristo que está em Petrópolis, meu coração se encheu de alegria, por entender que a obra à qual estou sendo chamado é para o Senhor, como nos ensina o Salmista: “Não a nós, ó Senhor, não a nós… ao vosso Nome, porém, seja a gloria” (Sl 113,9). Concretiza-se, então, o lema que escolhi para o meu episcopado: “Preparar os caminhos do Senhor” (Jo 1,23). Desse modo, confiando unicamente na misericórdia de Deus e reconhecendo-me pecador e limitado, aceitei o que me fora pedido pelo Santo Padre”.
“Na espera da publicação oficial, permaneci em oração, rezando por mim e por vocês, colocando-me sob a proteção de Nossa Senhora do Amor Divino e de São Pedro de Alcântara, padroeiro desta Diocese. Peço, assim, a oração de cada irmão e irmã, pois estou convicto de que serei, desde agora, acompanhado pelo coração orante de todos”, partilhou Dom Gregorio.
“Saúdo, em primeiro lugar, o meu antecessor e que foi meu professor na Teologia, Dom Filippo Santoro, hoje Arcebispo de Taranto, na Itália. Irei substituí-lo com a humildade de um ex-aluno que bebeu na fonte de sua sabedoria e do seu testemunho. Saúdo, ainda, o Mons. Paulo Elias Daher Chedier, Administrador Diocesano, que conduziu a Diocese de Petrópolis com prudência e solicitude, durante o período de vacância”, afirmou o novo bispo.
“Finalmente, assumindo as palavras do Apóstolo Paulo, envio-lhes o meu fraterno abraço e a minha saudação: “A graça do Senhor Jesus Cristo esteja convosco. Eu vos amo a todos vós em Cristo Jesus” (2Cor 16,24s). Deus os abençoe!”, conclui a mensagem de Dom Paixão à Igreja de Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro.
A Diocese de Marabá (PA) cobre uma area de 81,832Km2, abrigando 450,000 fiéis católicos. Para o governo da diocese Dom Corbenili contará com 35 padres e 51 religiosos.
Petrópolis (RJ) tem um território de 2,880 Km2, 646,000 católicos e para o seu governo, Dom Gregorio Paixão receberá a ajuda de 104 padres, 2 diáconos permanentes e 385 religiosos.
Padre Vital Corbellini nasceu na localidade de Boa Vista do Sul, no município de Garibaldi (RS) em 1959. Cursou a faculdade de Filosofia na Universidade de Caxias do Sul, e de Teologia na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Recebeu a ordenação sacerdotal em dezembro de 1986 e possui Mestrado e doutorado em Roma pelo Institutum Patristicum Augustinianum, pela Pontifícia Universidade Lateranense e pós-doutorado em História da Igreja Antiga na Pontifícia Universidade Gregoriana. Foi professor de Patrística e de História da Igreja Antiga na PUC do Rio Grande do Sul e ensinou também no Centro Interdiocesano de Teologia de Cascavel.
O bispo eleito de Marabá atuou em algumas paróquias da Diocese de Caxias do Sul, Cuiabá e foi Vigário Geral da Diocese de Caxias do Sul, de 2007 a 2010. Participou no projeto Igrejas-Irmãs da CNBB e desde 2011 vinha atuando na Diocese de Ji-Paraná (RO), como pároco da Igreja de São João Batista em Jaru, na Rondônia.
Já o bispo-elito de Petrópolis, Dom Gregório Paixão é membro da Ordem de São Bento (Beneditinos) e nasceu em Aracaju (SE) no dia 3 de novembro de 1964. Segundo a informação do site oficial da Conferência Nacional dos bispos do Brasil, o prelado que ingressou em 1987 na Ordem beneditina exerceu quase todos os ofícios monásticos, inclusive o de mestre de noviços e prior no Mosteiro de São Bento da Bahia. Estudou piano e órgão de tubos, além de artes plásticas. Em 1987, foi enviado para o Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro onde cursou Filosofia e Teologia na Escola da Congregação Beneditina do Brasil, vinculada ao Pontifícium Athenaeum Anselmianum de Roma. Foi ordenado presbítero em 21 de março de 1993, pelo falecido cardeal Lucas Moreira Neves e em 2006 recebeu a ordenação episcopal para desempenhar o cargo de Bispo Auxiliar de Salvador (BA).
Dom Paixão possui também um doutorado em Antropologia Cultural pela Universidade Aberta de Amsterdã (Holanda), da qual é professor convidado desde 1998, possui 14 livros publicados, além de diversos artigos escritos para revistas nacionais e estrangeiras. Como Auxiliar de Salvador era também secretário do Regional Nordeste 3 da CNBB e membro titular do Conselho de Cultura do Estado da Bahia.
Em Mensagem aos fiéis da diocese da região serrana, Dom Gregório Paixão escreveu:
“Tão logo o Sr. Núncio Apostólico no Brasil, Dom Giovanni d`Aniello, comunicou-me que Sua Santidade, o Papa Bento XVI, chamou-me para o ministério de pastorear a Igreja de Jesus Cristo que está em Petrópolis, meu coração se encheu de alegria, por entender que a obra à qual estou sendo chamado é para o Senhor, como nos ensina o Salmista: “Não a nós, ó Senhor, não a nós… ao vosso Nome, porém, seja a gloria” (Sl 113,9). Concretiza-se, então, o lema que escolhi para o meu episcopado: “Preparar os caminhos do Senhor” (Jo 1,23). Desse modo, confiando unicamente na misericórdia de Deus e reconhecendo-me pecador e limitado, aceitei o que me fora pedido pelo Santo Padre”.
“Na espera da publicação oficial, permaneci em oração, rezando por mim e por vocês, colocando-me sob a proteção de Nossa Senhora do Amor Divino e de São Pedro de Alcântara, padroeiro desta Diocese. Peço, assim, a oração de cada irmão e irmã, pois estou convicto de que serei, desde agora, acompanhado pelo coração orante de todos”, partilhou Dom Gregorio.
“Saúdo, em primeiro lugar, o meu antecessor e que foi meu professor na Teologia, Dom Filippo Santoro, hoje Arcebispo de Taranto, na Itália. Irei substituí-lo com a humildade de um ex-aluno que bebeu na fonte de sua sabedoria e do seu testemunho. Saúdo, ainda, o Mons. Paulo Elias Daher Chedier, Administrador Diocesano, que conduziu a Diocese de Petrópolis com prudência e solicitude, durante o período de vacância”, afirmou o novo bispo.
“Finalmente, assumindo as palavras do Apóstolo Paulo, envio-lhes o meu fraterno abraço e a minha saudação: “A graça do Senhor Jesus Cristo esteja convosco. Eu vos amo a todos vós em Cristo Jesus” (2Cor 16,24s). Deus os abençoe!”, conclui a mensagem de Dom Paixão à Igreja de Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro.
A Diocese de Marabá (PA) cobre uma area de 81,832Km2, abrigando 450,000 fiéis católicos. Para o governo da diocese Dom Corbenili contará com 35 padres e 51 religiosos.
Petrópolis (RJ) tem um território de 2,880 Km2, 646,000 católicos e para o seu governo, Dom Gregorio Paixão receberá a ajuda de 104 padres, 2 diáconos permanentes e 385 religiosos.
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