sábado, 13 de outubro de 2012

Maior denominação presbiteriana dos EUA cada vez mais apoiando “casamento” gay

Julio Severo


12 de outubro de 2012

De acordo com uma pesquisa recente, mais pastores e membros da PCUSA estão aprovando o “casamento” gay

Numa pesquisa feita pelos Serviços Presbiterianos de Pesquisa e publicada em outubro, o número de membros e pastores da PCUSA, a maior denominação presbiteriana dos EUA, apoiando sua denominação na redefinição do casamento aumentou.
Pastor presbiteriano com sua “esposa”
Em 2005, 23 por cento dos membros da PCUSA apoiavam o “casamento” homossexual. Em 2012, o número aumentou para 34 por cento. Entre os pastores, o apoio ao “casamento” homossexual era 35 por cento em 2005. Em 2012, esse apoio cresceu para 49 por cento.
“Esse resultado indica uma mudança geral nas opiniões em toda a denominação presbiteriana em poucos anos. A longo prazo, o efeito da mudança de geração será sentido: 75 por cento dos representantes consultivos jovens na Assembleia Geral apoiaram a redefinição do casamento”, escreveu Jack Marcum, coordenador dos Serviços Presbiterianos de Pesquisa.
O Dr. Paul E. Detterman, diretor-executivo da organização Presbiterianos pela Renovação, disse ao Christian Post que ele sentia que o apoio ao “casamento” homossexual na PCUSA tinha menos a ver com mentes mudadas e mais a ver com pessoas diferentes. Ele apontou para o grande número de conservadores que deixaram ou estão deixando a denominação. Em sua matéria original, o Christian Post chamou Presbiterianos pela Renovação de organização “conservadora”.
“Há um número grande de indivíduos e congregações conservadoras… que estão se desligando desses debates dentro da PCUSA ou que estão agora tencionando sair”, disse Detterman.
Presbiterianos pela Renovação foi fundada em 1988 com a meta de manter “um compromisso permanente de promover a justiça social e combater o sexismo.” O conceito de “conservador” entre os presbiterianos americanos parece permitir o presbiteriano híbrido com rótulo de “conservador”, mas com valores nitidamente esquerdistas, pois “justiça social” e “combater o sexismo” é meta tipicamente esquerdista.
A PCUSA começou com essa e outras metas, e está terminando num final herético com pastores gays e lésbicos e “casamentos” gays — sem mencionar seu apoio ao aborto e boicotes contra Israel.
Como é que um movimento de ditos conservadores pode manter uma meta se já é possível ver aonde essa meta levará?
Aliás, como é que um movimento dito conservador pode manter uma meta esquerdista?
Com esse tipo de “renovação” e “conservadorismo”, cedo ou tarde eles avançarão para o final herético, ainda que saiam da PCUSA.
O problema de se manter tempo demais numa instituição corrompida demais é que dificilmente se escapa ileso de contaminação, mesmo depois que se decide, tarde demais, sair da instituição.
Numa igreja presbiteriana de Orlando, Flórida, que deixou a PCUSA por causa da questão homossexual, o pastor incentivou os membros a votar em Obama. Esse caso me foi revelado meses atrás por um amigo que frequenta essa igreja de Orlando.
Obama é o presidente mais pró-homossexualismo da história dos EUA. Qualquer cristão que o apoie mostra fatalmente que seus valores foram corroídos.
Com sua meta de promover a justiça social e combater o sexismo ou sua disposição de votar em Obama, minha impressão é que os ditos conservadores presbiterianos mal saíram da PCUSA, mas já estão prontos para voltar.
Com informações do ChristianPost.

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