Julio Severo
12 de outubro de 2012
De acordo com uma pesquisa recente, mais pastores e membros da PCUSA estão aprovando o “casamento” gay
Numa pesquisa feita pelos Serviços Presbiterianos
de Pesquisa e publicada em outubro, o número de membros e pastores da PCUSA, a
maior denominação presbiteriana dos EUA, apoiando sua denominação na
redefinição do casamento aumentou.
“Esse resultado indica uma mudança
geral nas opiniões em toda a denominação presbiteriana em poucos anos. A longo
prazo, o efeito da mudança de geração será sentido: 75 por cento dos
representantes consultivos jovens na Assembleia Geral apoiaram a redefinição do
casamento”, escreveu Jack Marcum, coordenador dos Serviços Presbiterianos de
Pesquisa.
O Dr. Paul E. Detterman,
diretor-executivo da organização Presbiterianos pela Renovação, disse ao Christian Post que ele sentia que o
apoio ao “casamento” homossexual na PCUSA tinha menos a ver com mentes mudadas
e mais a ver com pessoas diferentes. Ele apontou para o grande número de conservadores
que deixaram ou estão deixando a denominação. Em sua matéria original, o Christian Post chamou Presbiterianos
pela Renovação de organização “conservadora”.
“Há um número grande de indivíduos
e congregações conservadoras… que estão se desligando desses debates dentro da
PCUSA ou que estão agora tencionando sair”, disse Detterman.
Presbiterianos pela Renovação foi
fundada em 1988 com a meta de manter “um compromisso permanente de promover a
justiça social e combater o sexismo.” O conceito de “conservador” entre os
presbiterianos americanos parece permitir o presbiteriano híbrido com rótulo de
“conservador”, mas com valores nitidamente esquerdistas, pois “justiça
social” e “combater o sexismo” é meta tipicamente esquerdista.
A PCUSA começou com essa e outras
metas, e está terminando num final herético com pastores gays e lésbicos e “casamentos”
gays — sem mencionar seu apoio ao aborto e boicotes
contra Israel.
Como é que um movimento de ditos
conservadores pode manter uma meta se já é possível ver aonde essa meta levará?
Aliás, como é que um movimento dito
conservador pode manter uma meta esquerdista?
Com esse tipo de “renovação” e “conservadorismo”,
cedo ou tarde eles avançarão para o final herético, ainda que saiam da PCUSA.
O problema de se manter tempo
demais numa instituição corrompida demais é que dificilmente se escapa ileso de
contaminação, mesmo depois que se decide, tarde demais, sair da instituição.
Numa igreja presbiteriana de
Orlando, Flórida, que deixou a PCUSA por causa da questão homossexual, o pastor
incentivou os membros a votar em Obama. Esse caso me foi revelado meses atrás
por um amigo que frequenta essa igreja de Orlando.
Obama
é o presidente mais pró-homossexualismo da história dos EUA. Qualquer
cristão que o apoie mostra fatalmente que seus valores foram corroídos.
Com sua meta de promover a justiça
social e combater o sexismo ou sua disposição de votar em Obama, minha
impressão é que os ditos conservadores presbiterianos mal saíram da PCUSA, mas
já estão prontos para voltar.
Com informações do
ChristianPost.
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