Julio Severo
26 de novembro de 2012
Julio
Severo
Ativistas gays estarão na vanguarda
do Fórum
Social Mundial Palestina Livre, um evento internacional que se realizará em
Porto Alegre, Brasil, de 28 de novembro a 1 de dezembro de 2012. O evento
reunirá ativistas marxistas do mundo inteiro para reivindicar um Estado
palestino com Jerusalém como capital e boicotes contra Israel.
A organização Gays Palestinos
Pró-Boicote, Desinvestimento, Sanções e Vigilância contra Israel quer mobilizar
ativistas e movimentos sociais do Brasil e de outros países em torno de
perspectivas gays, boicotes, desinvestimentos, sanções e vigilância contra
Israel.
Os ativistas marxistas e gays não
são companheiros de cama estranhos no Ocidente. Mas os gays na vanguarda do
evento anti-Israel no Brasil não são ocidentais. Eles são palestinos.
Muito embora os homossexuais não sejam tolerados em nações muçulmanas, os palestinos constataram que os homossexuais não são totalmente inúteis, pelo menos não para suas campanhas estratégicas de relações públicas no Ocidente. Se os ocidentais gostam das coisas de um jeito homossexual, os muçulmanos lhes concederão tal desejo.
Contudo, o uso de homossexuais nas
relações públicas contra Israel não tem nada a ver com o tratamento que eles
recebem em seus próprios países muçulmanos.
Quando a polícia da Autoridade
Palestina descobriu um jovem gay, ele foi forçado a ficar de pé em água de
esgoto até o pescoço, com a cabeça coberta com um saco cheio de fezes, e então
foi jogado numa cela escura infestada de insetos. Durante um interrogatório, a
polícia palestina tirou toda a roupa dele e o forçou a ficar sentado em cima de
uma garrafa de Coca.
Quando foi solto, ele fugiu para
Israel. Se fosse forçado a voltar para Gaza, ele disse, “A polícia me mataria”.
Um americano que cometeu a burrice
de se mudar para a Faixa de Gaza para viver com seu amante palestino disse que
eles diziam a todos que eles eram apenas amigos, mas certo dia eles
“encontraram uma carta debaixo de nossa porta. A carta era do tribunal islâmico
e apresentava uma lista das cinco formas de morte que o islamismo prescreve
para a homossexualidade, inclusive apedrejamento e fogueira. Fugimos para
Israel naquele mesmo dia”, disse ele.
De acordo com um grupo gay: “A
perseguição aos gays na Autoridade Palestina não vem apenas das famílias e
grupos islâmicos, mas também da própria Autoridade Palestina”.
Certo homem gay foi para Israel por
um curto tempo. Quando voltou à Marge Ocidental, a polícia da Autoridade Palestina
o confinou num poço sem comida e água até ele morrer.
A maioria dos muçulmanos no Oriente
acha que um tratamento cruel para os homossexuais é perfeitamente justificável.
Os livros escolares de educação
islâmica, usados oficialmente pelo Ministério da Educação da Arábia Saudita,
dizem:
“A
homossexualidade é um dos pecados mais nojentos e um dos maiores crimes… É uma
perversão vil que vai contra a sã natureza, e é um dos pecados mais depravados
e detestáveis… O castigo para a homossexualidade é a morte… [O criminoso] deve
ser queimado vivo. Outros sugerem que ele deve ser apedrejado ou jogado de um
lugar elevado”.
Dez países muçulmanos oficialmente
impõem a pena de morte para os homossexuais. Esses países são Irã, Mauritânia,
Nigéria, Paquistão, Arábia Saudita, Somália, Sudão, Emirados Árabes Unidos, Iêmen
e alguns estados da Malásia.
Outros países muçulmanos não têm
pena de morte oficial para os homossexuais, mas os homossexuais são mesmo assim
mortos pela polícia e pela população.
Independente da cruel realidade dos
homossexuais em países muçulmanos, inclusive entre palestinos, o Brasil e o
Ocidente receberão de braços abertos os gays palestinos no Fórum Social Mundial
Palestina Livre que pedirão boicotes mundiais contra Israel.
Afinal, o Brasil e o Ocidente
simplesmente adoram ser enganados — acerca de Israel, do supremacismo gay e da
“religião de paz”.
A verdade por trás do engano é: os
marxistas e os muçulmanos odeiam Israel.
Não será impossível os ativistas
gays na campanha palestina de relações públicas terem apoio de homossexuais
brasileiros e ocidentais. Alguns anos atrás, Tony Goes, um ativista gay do
Brasil, disse:
“Eu
me atrevo a perguntar: será que [a criação de Israel] foi uma boa ideia? É
inegável o sucesso da sociedade israelense, que em tão pouco tempo transformou
o que era pouco mais do que uma nesga de deserto num país democrático com
padrão de vida europeu (e homens lindos, hehe). Mas será que o mundo não
estaria um tiquinho mais tranquilo sem esse foco permanente de discórdia no
Oriente Médio?”
Esse é o sonho de todo nazista e muçulmano:
um mundo sem Israel.
É claro que os ativistas gays
também veem o Cristianismo como um foco permanente de discórdia, e eles, junto
com os nazistas e os muçulmanos, acolheriam muito bem a ideia de que um mundo
sem Cristianismo seria mais pacífico.
A propósito, alguns anos atrás Tony
Goes disse: “O que eu mais gosto é o look
do Julio Severo: ele quer ser Jesus Cristo. Vamos realizar seu sonho e
crucificá-lo, gente!”
Se, por amor à paz mundial, ele quer
até a extinção de Israel, quem sou eu para merecer a misericórdia desse tipo de
homem?
Mas o fato não muda: a terra de Israel
é o sonho e promessa de Deus aos descendentes de Abraão, Isaque e Jacó.
Os palestinos podem usar gays e
outras estratégias, mas ninguém pode roubar o que Deus prometeu.
Os palestinos podem ficar com
metade do Brasil ou dos EUA, se Dilma Rousseff e Barack Obama concordarem, mas
que fique bem claro: a Terra de Israel já tem Dono e herdeiros, e qualquer
boicote contra eles é um ato contra Ele.
Com informações de WikiIslam.
Versão
em inglês deste artigo: Palestinian
Gays Want World Boycotts against Israel
Nenhum comentário:
Postar um comentário