Aproximadamente 250 mil manifestantes contra o projeto do governo que visa equiparar a união homossexual ao casamento
Por Rafael Fornasier
BRASILIA, quinta-feira, 22 de novembro de 2012 (ZENIT.org) - O anunciado projeto de regulamentação do casamento homossexual elaborado pelo atual governo francês vem sendo, nas últimas semanas, delineado por ações populistas naquele país. No entanto, não é de hoje que em terras além-mar ou tupiniquins o populismo de certos governos tem sido questionado pelo próprio povo.
No final de semana passado, várias cidades francesas, incluindo a Cidade Luz, Paris, foram testemunhas oculares de manifestações de milhares de pessoas - aproximadamente 250 mil – contra o projeto do governo que visa equiparar a união homossexual ao casamento, e por conseguinte à família, e liberar a adoção de crianças por casais homossexuais. Com efeito, na atual legislação francesa, assim como na Suíça e na Inglaterra, entre outros países europeus, existe uma modalidade legal que prevê a união homossexual e direitos aos parceiros. Porém, não há nesses países equiparação ao matrimônio; e Suíça e França ainda não autorizam a adoção de crianças por casais homossexuais.
Suprarreligiosa e suprapartidária, a manifestação contou com a presença de prefeitos de cidades francesas, líderes das religiões católica, muçulmana e judaica, bem como com a presença de milhares de famílias e artistas. Ao se oporem à união homossexual, os manifestantes, além de estamparam faixas com dizeres contrários à homofobia, defenderam o direito da criança em ter um pai e uma mãe.
Para além dos amálgamas veiculados comumente pelos grandes meios de comunicação, opiniões e membros de governos no tangente à união homossexual, sob o influxo de lobbies, aqui no Brasil não se ouviu ou não se leu quase nenhuma notícia sobre a supracitada manifestação. Nesta matéria, e em outras de cunho moral, costuma-se “fazer aos outros aquilo que não se quer para si”, isto é, censurar. O cerceamento da liberdade de expressão a respeito de temas polêmicos é mais discreto, porém presente. Pior do que a ditadura aplicada pelas armas é aquela que se exerce em nome do direito da liberdade de expressão!
Driblando qualquer tipo de orientação ou controle da liberdade de expressão, uma nova convocação para manifestar contra a proposta do governo francês circula nas redes sociais e nos e-mails. La manif pour tous (“A manifestação para todos”) se deu, como ponto de encontro, algumas cidades francesas, no dia 08 de dezembro, e propõe um grande encontro dia 13 de janeiro, em Paris, antes do debate sobre o projeto no Parlamento francês.
BRASILIA, quinta-feira, 22 de novembro de 2012 (ZENIT.org) - O anunciado projeto de regulamentação do casamento homossexual elaborado pelo atual governo francês vem sendo, nas últimas semanas, delineado por ações populistas naquele país. No entanto, não é de hoje que em terras além-mar ou tupiniquins o populismo de certos governos tem sido questionado pelo próprio povo.
No final de semana passado, várias cidades francesas, incluindo a Cidade Luz, Paris, foram testemunhas oculares de manifestações de milhares de pessoas - aproximadamente 250 mil – contra o projeto do governo que visa equiparar a união homossexual ao casamento, e por conseguinte à família, e liberar a adoção de crianças por casais homossexuais. Com efeito, na atual legislação francesa, assim como na Suíça e na Inglaterra, entre outros países europeus, existe uma modalidade legal que prevê a união homossexual e direitos aos parceiros. Porém, não há nesses países equiparação ao matrimônio; e Suíça e França ainda não autorizam a adoção de crianças por casais homossexuais.
Suprarreligiosa e suprapartidária, a manifestação contou com a presença de prefeitos de cidades francesas, líderes das religiões católica, muçulmana e judaica, bem como com a presença de milhares de famílias e artistas. Ao se oporem à união homossexual, os manifestantes, além de estamparam faixas com dizeres contrários à homofobia, defenderam o direito da criança em ter um pai e uma mãe.
Para além dos amálgamas veiculados comumente pelos grandes meios de comunicação, opiniões e membros de governos no tangente à união homossexual, sob o influxo de lobbies, aqui no Brasil não se ouviu ou não se leu quase nenhuma notícia sobre a supracitada manifestação. Nesta matéria, e em outras de cunho moral, costuma-se “fazer aos outros aquilo que não se quer para si”, isto é, censurar. O cerceamento da liberdade de expressão a respeito de temas polêmicos é mais discreto, porém presente. Pior do que a ditadura aplicada pelas armas é aquela que se exerce em nome do direito da liberdade de expressão!
Driblando qualquer tipo de orientação ou controle da liberdade de expressão, uma nova convocação para manifestar contra a proposta do governo francês circula nas redes sociais e nos e-mails. La manif pour tous (“A manifestação para todos”) se deu, como ponto de encontro, algumas cidades francesas, no dia 08 de dezembro, e propõe um grande encontro dia 13 de janeiro, em Paris, antes do debate sobre o projeto no Parlamento francês.
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