Julio Severo
10 de dezembro de 2012
Ministra autora da infame lei anti-palmada pressiona autoridades policiais que não colaram a etiqueta de “motivação homofóbica” em assassinato de ativista gay
Julio
Severo
Maria do Rosário, ministra da
Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, quer,
conforme declaração na semana passada, a classificação de “motivação homofóbica”
na morte do ativista gay Lucas Cardoso Fortuna, de 28 anos, cujo corpo foi
encontrado na Praia de Gaibu, em Recife.
Em entrevista ao jornal O Globo, Maria do Rosário afirmou
que o crime só pode indicar a existência de “motivação passional e de ódio homofóbico,”
por ter sido cometido com requintes de crueldade.
A ministra, cujo empenho na sua Lei
Anti-Palmada é notório, pode estar reivindicando umas palmadas na polícia se os
agentes policiais não seguirem a obsessão governamental de tachar todo
assassinato de homossexual como “crime homofóbico” até que se prove o
contrário.
Paixão gay e canibalismo
Mas se o crime foi de motivação
passional, como pode ter sido praticado por alguém que odiava gays? Rosário está
sem querer sugerindo que ódio “homofóbico” é um gay ser tão possuído por paixão
que mata o parceiro?
Meses atrás, o mundo conheceu o
caso nefasto de um jovem
ator pornô gay do Canadá cuja paixão envolveu canibalizar seu parceiro. Por
paixão e ódio “homofóbico” (que parece apropriadamente significar ódio pela
mesma espécie sexual), o ator matou e comeu o parceiro. Gay matando gay. Paixão
gay levando a ódio contra gays.
Semana passada, na Alemanha um
homossexual de 44 anos foi condenado por ter, num surto sadomasoquista gay, cozinhado
a cabeça de seu amante. Ele foi condenado, em Berlim, a apenas 3 anos de prisão
pelo assassinato.
Se o crime tivesse acontecido no
Brasil, a ministra birrenta exigiria a etiqueta de “motivação homofóbico” no
crime e o usaria como desculpa para exigir leis mais draconianas contra a
violência da população “homofóbica” contra inocentes criaturas que praticam sadomasoquismo
homossexual.
O fascinante é que qualquer ser
humano não homossexual que cozinhasse a cabeça de um gay seria sumariamente
condenado à pena máxima de prisão por “homofobia” e assassinato com requintes
de crueldade.
Como esperar, porém, justiça à
vítima homossexual quando o próprio assassino canibal é homossexual? Berlim é a
cidade onde reina um prefeito gay. Se o canibal alemão não fosse gay, o próprio
prefeito certamente exigiria pena máxima ao monstro. Mas, como sempre,
concessões especiais devem ser concedidas aos companheiros de sexo.
O nome do canibal e de sua vítima
não apareceram nas manchetes internacionais, por gentileza da mídia ao
movimento gay, que não quer manchar a reputação da homossexualidade com a
sujeira e crimes de seus praticantes.
Impunidade para o pedófilo gay
Os privilégios não param aí, e
ninguém consegue detê-los. José Tavares Neto, professor da Universidade Federal
da Bahia, se recusou a dar aulas para Diogo Nogueira Moreira Lima, que exige
estudar medicina. Diogo, que é homossexual, foi preso em flagrante em 2009
abusando de três meninos com as idades entre 8 e 11 anos. De acordo com a
polícia, 12 meninos já foram vítimas de suas taras homossexuais.
Mas depois de três anos, os
advogados dele conseguiram não somente sua libertação, mas também sua
reintegração à universidade. A desculpa legal é que “a educação é um direito de
todos.” O sonho do tarado gay é ser pediatra.
Para o professor Tavares Neto, por falta
mobilização do governo e da sociedade em favor das vítimas, o pedófilo homossexual
se saiu bem nos tribunais. O professor desabafou: “Ele abusou de meninos pobres
de Camaçari, mas se fossem 12 bem nascidos de Salvador, a situação seria bem
diferente.”
Ele também disse: “Como uma pessoa
dessa pode ter acesso ao cuidado com outras, levando-se em conta que a
reincidência em pedofilia é alta? Daqui a alguns anos, ele poderá clinicar num
lugar onde ninguém sabe ou se lembra do caso.”
A ministra birrenta, que está
obcecada pela ideia de castigar os pais e mães do Brasil que disciplinam os
filhos, não levantou um dedo para pressionar as autoridades para colocarem o
monstro pedófilo gay atrás das grades por pelo menos duzentos anos. E se
tocasse no assunto, poderia talvez exigir que os investigadores colocassem a
etiqueta de “motivação homofóbica” nos abusos homossexuais que os meninos da
Bahia sofreram, transformando tudo em pedofilia “homofóbica.”
Nesse caso infeliz, envolvendo
meninos pobres estuprados, a ministra jamais disse: “Vou me empenhar para
criminalizar a homossexualidade pedofílica predatória.”
Pelo contrário, usando o caso do
ativista gay assassinado em Pernambuco, ela disse: “Vou me empenhar para criminalizar
a homofobia.” Mas como é que a birrenta quer a etiqueta de “motivação homofóbica”
em crimes contra homossexuais quando ela reconhece a possibilidade de paixão?
Ela disse: “As autoridades
competentes pela investigação se pronunciaram no sentido de desconstituir a
existência de ato homofóbico. Não descartamos que possa ter havido o
latrocínio, mas a brutalidade do assassinato indica o componente de passionalidade e de ódio homofóbico. Se
não assumirmos isso no Brasil, que temos uma grave situação de crimes contra
homossexuais, não há como punir atitudes desta natureza.”
Sendo assim, a primeira hipótese em
investigação de assassinatos de homossexuais deveria ser os parceiros. Mas a
ministra anti-palmada não aceita culpa em gays.
Contudo, querendo ou não, as
palavras dela levam à seguinte lógica: gays sentem paixão por gays e os matam.
Se todos os crimes passionais gays
forem investigados e tratados sem irracionalidade e sem impunidade — o que é
impossível no Brasil —, as cadeias vão ficar lotadas de gays.
Mas, para Rosário, toda
investigação policial deve focar em qualquer ser humano não gay que teve algum
contato com a vítima, nunca nos apaixonados envolvidos.
Uma criança birrenta, que não
recebe limites por meio de castigo físico, acaba sendo irracional em seus
pedidos e exigências. Vira um adulto birrento, exigente, desenfreado e sem
juízo. Qualquer semelhança entre a criança birrenta e a ministra anti-palmada
dificilmente é coincidência.
PLC 122: acordo da ministra birrenta com evangélicos
A atitude mais birrenta da ministra
foi sua declaração na semana passada de lutar mais ainda pela aprovação do PLC
122 — projeto de lei que torna crime em todo o Brasil qualquer ato e opinião
contra as práticas homossexuais e até mesmo contra o supremacismo gay.
Graças à oposição da população
cristã, o PLC 122 tem sido um peixe morto cheirando mal no Congresso Nacional.
Mas a ministra birrenta promete mudar o quadro. Ela disse: “Vou fazer um acordo com os evangélicos.”
Evidentemente, ela não se refere a
mim nem a outros evangélicos. Provavelmente, ela se refere a homens e mulheres
dentro da bancada evangélica que já tiveram a atitude vergonhosa de entrar em
acordo com ela sobre a Lei Anti-Palmada em dezembro de 2011.
Agora, em sua birra, ela vai
colocar seu brinquedo, a Secretaria de Direitos Humanos, para pressionar as
autoridades a cobrar explicações dos investigadores em Pernambuco. Eles serão
pressionados até dizerem exatamente o que a birrenta quer ouvir.
Moral federal pró-supremacismo gay:
se as autoridades policiais não colarem rapidamente a etiqueta de “motivação
homofóbica” nos assassinatos de homossexuais, vão levar puxão de orelha,
beliscões, palmadas, vassouradas e o que mais vier à mão da ministra birrenta e
de sua poderosa Secretaria de Direitos Humanos que está diretamente ligada à
presidenta Dilma Rousseff.
No país da impunidade, gays merecem isenção
Num país como o Brasil em que 90% por cento dos 50 mil assassinatos por ano ficam impunes, e onde até o abuso homossexual de meninos de 8 anos fica impune, será crime pior deixar o número insignificante de homossexuais mortos por motivação passional sem o rótulo de “ódio homofóbico.” Será crime deixá-los sofrer o mesmo descaso que todo cidadão brasileiro sofre de um governo que pouco faz pela segurança de sua população, mas muito faz pela depravação homossexual.
Com informações do site
homossexual A Capa, Notícias Terra e Yahoo Notícias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário