55 milhões de bebês assassinados
22 Jan. 13
WASHINGTON DC, (ACI/EWTN Noticias).-
Hoje o caso judicial Roe vs. Wade que legalizou o aborto
em todo os Estados Unidos completa 40 anos. Esta lei permitiu o
extermínio legal de mais de 55 milhões de bebês no ventre materno.
A Corte Suprema dos Estados Unidos decidiu legalizar o aborto a
começos de 1970, logo depois que Norma McCorvey argumentasse que havia
sido estuprada por uma gangue e por isso ficou grávida.
As advogadas Sarah Weddington e Linda Coffee, recém-formadas da
Faculdade de Leis da Universidade do Texas, convenceram a Norma que
deveria abortar em vez de encaminhar seu bebê para adoção.
Enquanto o caso era visto nos tribunais, o bebê nasceu e foi encaminhado para adoção. Nunca foi abortado.
Em 1987, McCorvey admitiu que havia mentido e que não tinha sido
estuprada. O pai do seu bebê era uma pessoa que ela conhecia e gostava.
Todos os anos a Igreja
nos Estados Unidos promove uma grande iniciativa nacional na qual
participam diversas pessoas, sem distinção de afinidades religiosas ou
políticas, com a qual se busca reverter a sentença de 1973 para acabar
com o drama do aborto no país.
Para isso propõem uma série de atividades como a oração
de uma novena em sufrágio dos bebês que morreram por esta prática e
pelos que estão em perigo de ser assassinados no ventre materno.
Este ano a grande Marcha pela Vida se realizará na sexta-feira 25 de
janeiro em Washington, são esperadas centenas de milhares de pessoas. O
ano passado reuniu mais de 400 mil pessoas, um evento multitudinário que
foi calado ou divulgado parcialmente pela grande maioria dos meios
seculares.
veja a matéria completa logo abaixo
EE.UU: Marcha pró-vida no dia 25 de janeiro reunirá mais de cem mil pessoas para pedir o fim do aborto
Na próxima sexta-feira 25 de janeiro, a capital do Estados Unidos,
Washington D.C., será novamente o cenário onde centenas de milhares de
pessoas, em sua maioria jovens, se reunirão para participar da anual
“Marcha pela Vida” e exigir a abolição do aborto.
Este ano recorda-se o 40ª aniversário da sentença Roe Vs Wade que permitiu a legalização do aborto nos Estados Unidos. Neste contexto, a nova presidenta da “Marcha pela Vida” Jeanne Monahan, disse ao grupo ACI que a manifestação está marcada por muitas mudanças dirigidas especialmente aos jovens e a renovação cultural.
"Estamos tentando fazer um bom trabalho de conscientização de que perdemos 55 milhões de vidas nas últimas quatro décadas, mas ao mesmo tempo, capturando o entusiasmo das pessoas e dos jovens na marcha ", indicou.
A concentração será ao meio dia no Mall Nacional e às 13:30h a Marcha percorrerá a Avenida da Constituição para o edifício da Corte Suprema no Capitol Hill.
A marcha durará apenas uma hora à diferença de outros anos e contará com alguns apresentadores “que conhecem realmente a situação” e os discursos “serão todos vanguardistas no tema pró-vida”, assinalou a organizadora.
Monahan estimou que ao redor de 80 por cento dos participantes desta marcha serão jovens, o que representa um indicador esperançoso já que eles são o futuro para o movimento pró-vida e isto causaria grande impacto sobre a cultura.
As previsões dos meios de comunicação indicam que a “Marcha pela Vida” poderia superar em número de participantes da toma de posse presidencial de 21 de janeiro.
Monahan confirmou ao grupo ACI que "vemos todo tipo de sinais de maior entusiasmo e emoção. Há todo tipo de indicadores que apontam à participação de uma grande multidão. A marcha tem um impacto enorme, mas ainda não podemos medir a magnitude".
Ela explicou que este impacto não será visto apenas no Congresso, mas “também na mensagem que a marcha envia ao mundo e a Washington D.C: Somos pró-vida, respeitamos a vida e queremos protegê-la".
Monahan assinalou que a luta pela vida “é realmente uma batalha espiritual. Esta marcha tem um enorme impacto salvando vidas”.
No primeiro aniversário da legalização do aborto nos Estados Unidos, a líder pró-vida Nellie Gray decidiu iniciar na capital do país a “Marcha pela Vida” para protestar contra a lei abortista e em defesa da dignidade do ser humano a partir da concepção.
Gray faleceu à idade de 86 anos em 13 de agosto de 2012. Monahan recordou Nellie Gray e disse que "uma coisa que eu admirava muito e aprendi com ela é como ela rezava pelas pessoas e tinha um coração misericordioso para aqueles que participam da indústria do aborto”.
Este ano recorda-se o 40ª aniversário da sentença Roe Vs Wade que permitiu a legalização do aborto nos Estados Unidos. Neste contexto, a nova presidenta da “Marcha pela Vida” Jeanne Monahan, disse ao grupo ACI que a manifestação está marcada por muitas mudanças dirigidas especialmente aos jovens e a renovação cultural.
"Estamos tentando fazer um bom trabalho de conscientização de que perdemos 55 milhões de vidas nas últimas quatro décadas, mas ao mesmo tempo, capturando o entusiasmo das pessoas e dos jovens na marcha ", indicou.
A concentração será ao meio dia no Mall Nacional e às 13:30h a Marcha percorrerá a Avenida da Constituição para o edifício da Corte Suprema no Capitol Hill.
A marcha durará apenas uma hora à diferença de outros anos e contará com alguns apresentadores “que conhecem realmente a situação” e os discursos “serão todos vanguardistas no tema pró-vida”, assinalou a organizadora.
Monahan estimou que ao redor de 80 por cento dos participantes desta marcha serão jovens, o que representa um indicador esperançoso já que eles são o futuro para o movimento pró-vida e isto causaria grande impacto sobre a cultura.
As previsões dos meios de comunicação indicam que a “Marcha pela Vida” poderia superar em número de participantes da toma de posse presidencial de 21 de janeiro.
Monahan confirmou ao grupo ACI que "vemos todo tipo de sinais de maior entusiasmo e emoção. Há todo tipo de indicadores que apontam à participação de uma grande multidão. A marcha tem um impacto enorme, mas ainda não podemos medir a magnitude".
Ela explicou que este impacto não será visto apenas no Congresso, mas “também na mensagem que a marcha envia ao mundo e a Washington D.C: Somos pró-vida, respeitamos a vida e queremos protegê-la".
Monahan assinalou que a luta pela vida “é realmente uma batalha espiritual. Esta marcha tem um enorme impacto salvando vidas”.
No primeiro aniversário da legalização do aborto nos Estados Unidos, a líder pró-vida Nellie Gray decidiu iniciar na capital do país a “Marcha pela Vida” para protestar contra a lei abortista e em defesa da dignidade do ser humano a partir da concepção.
Gray faleceu à idade de 86 anos em 13 de agosto de 2012. Monahan recordou Nellie Gray e disse que "uma coisa que eu admirava muito e aprendi com ela é como ela rezava pelas pessoas e tinha um coração misericordioso para aqueles que participam da indústria do aborto”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário