Por
tudo o que fazemos nesta vida, teremos de dar conta. Nenhum ato ficará
sem registro. Na parábola dos talentos, tudo gira em torno deste fato:
Depois de muito tempo, o senhor daqueles servos voltou e acertou contas com eles. (Mateus 25.19)
O pregador Charles Box escreveu:
Nossos feitos, bons e maus, estão abertos perante Deus. As Escrituras deixam claro que Deus não somente faz registro do que falamos e fazemos, mas que também nos julgará conforme nossos atos, e também conforme o que deixamos de falar ou fazer, mas devíamos ter falado ou feito.
Com tal verdade, não é de se admirar que, “quando Paulo lhes falou a
respeito de justiça, de domínio próprio e de julgamento futuro, Félix
ficou com medo” (Atos 24.25 VFL). Dá para amedrontar, sim. Especialmente
se não estamos exercendo o domínio próprio e a retidão de vida que Deus
aprova.
Por isso, o Pregador de sabedoria no Antigo Testamento aconselhou aos
jovens: “saiba que por todas essas coisas Deus o trará a julgamento”
(Eclesiastes 11.9 NVI).
Pedro então conclui: “Desde que todas essas coisas vão ser destruídas
desta maneira, que tipo de pessoas vocês devem ser? Vocês devem ser
pessoas que levem uma vida pura e dedicada ao serviço de Deus” (2 Pedro
3.11 VFL).
Muita gente tenta ignorar a verdade da nossa responsabilidade perante Deus e o acerto de contas que certamente virá.
E você? Vai ignorar esta verdade para o seu eterno pesar, ou vai
entregar a sua vida ao Senhor, servi-lo com alegria e desejar ver o dia
em que os justos brilharão como o sol?
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