O pontificado de Bento XVI foi marcado por uma grave crise da Igreja
contemporânea, pelo descrédito provocado por abusos sexuais e pelo
escândalo do vazamento de documentos do Vaticano. O alemão Joseph
Ratzinger foi o primeiro Papa a expressar vergonha e a se reunir com
vítimas de abusos. Ele também foi o primeiro pontífice a admitir o uso
de preservativo em casos limitados para evitar a Aids. Ainda assim,
permaneceu inflexível quanto às questões morais. Em nome da vida,
manteve a condenação do aborto, das manipulações genéticas, da eutanásia
e do casamento gay.
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