14
mar 2013
Muitos brasileiros já sabem pelo menos o nome da recente novela das
21hs. E não foi preciso completar a frase com “da globo”, para que o
leitor pensasse: “Salve Jorge” (coitado de São Jorge).
A Rede Globo, historicamente a maior produtora de novelas diárias da
televisão brasileira, tem índices altíssimos de audiência nos horários
correspondentes a tais novelas, de modo especial aquelas que atingem um
grande público e fazem mais sucesso, como a penúltima história das 21hs,
“Avenida Brasil” em que, só para lembrar, a vilã imoral e perversa
aparecia como uma católica ativa para disfarçar sua real personalidade.
Justamente pela hegemonia da Rede Globo na produção de telenovelas,
ela tem um papel fundamental nas questões abordadas sutilmente nas
tramas que, aos poucos, começam a integrar tendências, mentalidade e
comportamento dos brasileiros. Vale ressaltar o papel de Dias Gomes,
auto-declarado militante de esquerda, que em seu livro “Apenas um
subversivo” afirmou várias vezes sua intenção de escrever tramas que
disseminassem ideais que são abertamente anti-cristãos. Vejam só o que ele escreveu a respeito de suas novelas:
“Iniciava Verão Vermelho, ambientada na Bahia, entre coronéis,
jagunços, capoeiristas e poetas populares, e abordando tema até
então tabu entre nós, o divórcio – p. 258″ Verão Vermelho foi exibida em 1969.
jagunços, capoeiristas e poetas populares, e abordando tema até
então tabu entre nós, o divórcio – p. 258″ Verão Vermelho foi exibida em 1969.
“”Iniciei Assim na Terra como no Céu, uma critica bem
humorada ao estilo de vida ipanemense, com seus boas-vidas
e seus cafajestes, e também abordando outro tema polêmico,
o celibato dos padres”
-p.258 – Esta novela foi ao ar em 1970
humorada ao estilo de vida ipanemense, com seus boas-vidas
e seus cafajestes, e também abordando outro tema polêmico,
o celibato dos padres”
-p.258 – Esta novela foi ao ar em 1970
“‘Eu prometo’, (de 1984) com a ajuda de uma jovem escritora em início
de carreira, Glória Perez “- p. 319 – Podemos perceber com quem Glória Perez aprendeu a escrever novelas…
de carreira, Glória Perez “- p. 319 – Podemos perceber com quem Glória Perez aprendeu a escrever novelas…
Essas considerações não são especulações, ou pré-conceitos daqueles
que não se interessam pelas histórias retratadas nas telenovelas há mais
de 40 anos. Mas sim resultados de uma pesquisa coordenada por um
economista do Banco Interamericano de Desenvolvimento, Alberto Chong,
que demonstra a capacidade das telenovelas em interferir diretamente em
questões morais fundamentais da família, no caso específico desta
pesquisa: fertilidade e divórcio.
Já em 1970 a Globo investia fortemente em tratar de temas diretamente
anti-cristãos, como foi o caso de “Malu Mulher”, que abordava divórcio,
baixo índice de fertilidade e aborto.
“Percebemos que, quando a protagonista de uma novela era
divorciada ou não era casada, a taxa de divórcio aumentava, em média,
0,1 ponto porcentual.”
O seriado “Malu Mulher”, que também está nas tramas analisadas pela
pesquisa, é um exemplo claro da pretensão dos roteiros em moldar a
opinião pública. Malu, personagem principal vivida por Regina Duarte,
era uma socióloga divorciada que vive “os dramas” da mulher moderna.
Segundo a própria descrição da rede Globo: “O seriado discutia as
relações entre homem e mulher; as dificuldades da vida conjugal e da
vida profissional; a educação dos filhos; e o conflito de gerações,
questões até então inéditas na televisão brasileira. O seriado debatia
ainda a condição da mulher emancipada que, diante de uma liberdade
recém-conquistada, queria assumir responsabilidades sem precisar se
submeter à figura do marido.”
E vejam só quais temas já apareciam na telinha da Globo, em 1970,
numa época em que a sociedade brasileira estava muito mais pronta para
se defender dos ataques da esquerda e do relativismo que crescia
acentuadamente desde maio de 68:
(…) Na segunda temporada, Malu reaparece mais madura e ajustada.
Tem um emprego fixo em um instituto de pesquisa, um carro em bom estado,
as prestações do apartamento quitadas e uma empregada. Ela começa,
então, a pensar em recomeçar sua vida afetiva. O seriado continua
falando de temas considerados tabus na época, como virgindade, orgasmo e
aborto.”
Será tudo uma simples coincidência?
Pesquisas demonstram como novelas moldam a sociedade brasileira.
Foram realizados dois estudos com base em 115 novelas exibidas às
19hs e às 20hs, pela Rede Globo, entre 1965 e 1999, sendo a primeira
“Rosinha do Sobrado” e a última “Vila Madalena”.
Os estudos: Novelas e fertilidade: evidências do Brasil (2008) e Televisão e divórcio: evidências de novelas brasileiras (2009), indicam
que o índice de fertilidade diminuiu drasticamente de 1970 até 2000 em
locais onde o sinal da emissora chegava sem problemas: “a taxa total de
fecundidade foi de 6,3 em 1960, 5,8 em 1970, 4,4 em 1980, 2,9 em 1991 e
2,3 em 2000” uma queda de mais de 50% em 40 anos, sendo que esses
números continuam caindo, segundo dados do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE).
Fonte:http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=2240&id_pagina=1:
Esses números, como demonstra a pesquisa, convergem com a insistência
dos autores em criar histórias nas quais as protagonistas são mulheres
bem sucedidas, pois são independentes, podem trabalhar e, por isso, não
querem ser mães, não se prendem a sua casa e ao “companheiro”. Esse tipo
de personagem aparece constantemente nas novelas da rede globo.
Na recente novela das 18hs, “Lado a Lado”, o divórcio era um dos temas chaves da trama.
Desse modo, segundo o censo de 2010, “a taxa de fecundidade (número
médio de filhos que teria uma mulher ao final do seu período fértil)
caiu de 6,16 em 1940 para 1,90 em 2010, portanto, abaixo do nível de
reposição, que é de 2,10 filhos por mulher.” Isso significa que,
atualmente, e cada vez mais rápido, a quantidade de crianças que nasce
não é suficiente para manter a população estável.
Fonte:http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=2240&id_pagina=1
Fonte:http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=2240&id_pagina=1
Além disso, nos lugares onde se captava o sinal da emissora,
aumentava o número de divórcios. Menos filhos, mais separações: eis a
ideia de família que se constrói a partir das novelas.Em uma entrevista a Época, Alberto Chong, quando questionado sobre a
influência das novelas em relação ao aumento do número de divórcios,
respondeu: “Estima-se que as taxas aumentaram de 3,3 em
cada cem casamentos em 1984 para 17,7 em 2002, mais do que em qualquer
outro país latino-americano [...] Nosso estudo avança na hipótese de que
os valores da televisão, mais precisamente das novelas, contribuíram de
fato para esse aumento, principalmente a partir do momento em que no
Brasil há um alcance desse tipo de programa como em nenhum outro país. A
novela é, de longe, a maior atração da TV e é veiculada pela Rede
Globo, que tem mantido um domínio quase absoluto do setor por cerca de
três décadas. Percebemos que, quando a protagonista de uma novela era
divorciada ou não era casada, a taxa de divórcio aumentava, em média,
0,1 ponto porcentual.”
A ofensa direta aos cristãos e a aceitação do público
Isso sem contar as novelas que abordam temas de âmbitos gerais e
religiosos para não parecerem totalmente antagônicas e deturpadoras como
foi o caso de “América”, em que se mostravam imagens de Nossa Senhora
Aparecida e Nossa Senhora de Guadalupe ao mesmo tempo em que uma
personagem da novela, evangélica, era uma promíscua disfarçada. Além
disso, abordava-se, mais uma vez, um casal homossexual que gerou
polêmica e curiosidade do povo sobre a possibilidade de um primeiro
beijo no horário nobre.
Em América, de Glória Perez, Nossa Senhora Aparecida aparecia em
muitas cenas, ao mesmo tempo em que a novela abordava temas
anti-cristãos.
“Provado pelos dois estudos e pelos olhos de qualquer
cidadão que observe os vínculos de uma noveleira de plantão, não há
dúvidas de que as novelas cumprem papel exclusivo na construção da
mentalidade do povo brasileiro.”
As novelas moldam a moralidade, geram tendências sociais e nada está
errado? Será que ninguém parou para pensar que tanto os autores quanto o
canal da televisão podem abordar temáticas morais do modo como eles bem
entenderem?
“Os autores se servem de realidades particulares e cotidianas para
sensibilizar o público e depois, quando veem boa aceitação das
histórias, direcionam as ações das personagens para o que querem que
seja aceito, seja bem visto, polemizado e comentado pelo público geral.”
A implantação do ideais homossexuais através das novelas
Passemos, então, para uma análise dessa realidade. Além da
fertilidade e do divórcio abordados na pesquisa do Banco Interamericano,
outro assunto está em destaque, cada vez mais acentuadamente, nas
novelas da Globo: o homossexualismo. E não é de hoje.
Desde a década de 90, em novelas como “Suave Veneno” e “Torre de
Babel” o tema é explorado sutil e constantemente pelos autores que
perdem, a cada nova roupagem, os limites e a ousadia nas cenas.
Nova agressão moral já está para sair
E, para este ano de 2013, a nova novela do horário
nobre, com previsão para estrear no fim do semestre, irá falar sobre a
história de dois homens que vivem como um “casal” e que tem uma filha,
num triângulo amoroso em que um deles se apaixona por uma mulher,
segundo a imprensa diária. Walcyr Carrasco, o autor dessa novela,
estaria buscando explorar o tema da bissexualidade que é pouco tratado
em novelas. (Como se fosse um comportamento moral exemplar e fundamental
e não mais uma conduta imoral. Para ele deve essa conduta ser absolvida
pelo povo, do mesmo modo como fizeram com a fertilidade, o divórcio, o
homossexualismo, a poligamia…)Essa constatação é reconhecida também por líderes do movimento LGBT, como salientou o próprio deputado federal Jean Williams: Nós
entendemos que a telenovela faz parte das práticas de significação e
dos sistemas simbólicos por meio dos quais os sentidos são produzidos e
os sujeitos são posicionados, ou melhor, entendemos que a telenovela é representação, e como toda representação, ela não apenas reproduz a realidade, mas também a produz, isto é, desencadeia (re)ações entre os telespectadores. Por isso, não a descartamos.”
É interessante, contudo, notar que as novelas exploram
características fundamentais da sensibilidade humana, apelam para
aspectos nos quais os homens se envolvem naturalmente, tais como:
justiça, amor e liberdade.
Assim, é muito mais fácil conquistar o interesse e a curiosidade do
telespectador com as tramas. Entretanto, os autores sabem direitinho
como perverter esses valores humanos, transformando-os em justificativas
para legitimar o liberalismo (i)moral que reaparece em todos os
personagens principais: “o importante é ser feliz e ninguém pode julgar
os seus atos”. Desde que o personagem não maltrate os outros, nem os
animais e nem ligue para bens materiais, pode fazer tudo que quiser.
Daí, consequentemente, a personagem que influencia milhares de
pessoas pode passar por cima de si mesmo, de sua integridade, daquilo
que seus pais lhe ensinaram, e da sua própria consciência do que é certo
ou errado. Trocando em miúdos: a perversão total da ideia de família.
E, é claro, aqueles que buscam defender os verdadeiros valores e
princípios morais e éticos, são os vilões hipócritas e frustados que
reportam aos outros sua infelicidade (tenho certeza que até aqui o
leitor já pode identificar dezenas de personagens das novelas que se
lembra ao longo de sua vida).
Quer um exemplo? Quais personagens que se posicionaram contra a união
homossexual foram mocinhos nas tramas? Nenhum. São sempre os vilões
preconceituosos que não admitem a felicidade alheia ou pessoas
desinformadas que, aos poucos, são conquistadas pelas personagens e
passam a aceitar a história de “amor” e “superação” do “casal”. Sempre a
mesma coisa…
Ao mesmo tempo, o padre babão e interesseiro, o seminarista
homossexual que tem medo de se assumir, a beata fofoqueira e a religiosa
pervertida que são constantemente retratados, sempre ridicularizados,
são meramente o “retrato da sociedade” e não há nada de preconceituoso,
claro que não!
“Mulheres apaixonadas”, 2003, Estela seduzia Padre Pedro e no fim da trama os dois ficaram juntos.
Quem são, na realidade, os preconceituosos?
Neste caso, nenhum autor muito atento às minorias, aos direitos e às
liberdades humanas está preocupado, não é? Seria interessante saber se
esses autores que tanto falam sobre religiosos conhecem, de verdade, as
obras de religiosos, os trabalhos de comunidades inteiras e a vida de
devoção de milhares de pessoas…
Em relação a esses insultos à religião, principalmente ao cristianismo, aponta, sutilmente, Chong: “Há,
de forma recorrente, a crítica à religião, ao machismo e ao consumo de
luxo e a ideia de que a riqueza e o poder não trazem felicidade. A
família está no centro dessas transformações.”
Se fosse recorrente uma crítica ao homossexualismo, ao ateísmo e ao
desarmamento, com certeza, todos estariam muito preocupados com os
direitos humanos e cobririam as novelas de críticas.
Personagens Católicas que apareciam como frustadas e hipócritas. “Gabriela” – 2012.
Vale lembrar, contudo, que o autor da próxima trama das 21h que
abordará o tema da bissexualidade, se declara católico. Foi ele quem
escreveu “A Padroeira”, em 2001, mas também “Alma Gêmea” em que a
história principal se baseava em torno do espiritismo.
Não hesita em
colocar padres corruptos em suas tramas nem em tratar de questões que
vão diretamente contra a Igreja Católica.
A subversão
Os autores se servem de realidades particulares e cotidianas para
sensibilizar o público e depois, quando veem boa aceitação das
histórias, direcionam as ações das personagens para o que querem que
seja aceito, seja bem visto, polemizado e comentado pelo público geral.
Foi exatamente assim, por exemplo, que se deu a divulgação maciça da
ideia de “homofobia” aberta e direta entre a população, como reconheceu o
deputado Jean Williams:
“No que diz respeito à representação de homossexuais mais próxima da
realidade dos fatos e a serviços prestados à cidadania LGBT, Insensato
coração é a melhor novela já exibida pela Globo. Foi ela que
sustentou, na esfera pública, a denúncia dos crimes de ódio contra
homossexuais.”
Rodrigo e Hugo, em “Insensato Coração”, eram um “casal” e se tornaram
ícones da causa homossexual, aparecendo, inclusive, no comercial do
“Disque Direitos Humanos” do Governo Federal, na rede Globo.
E assim, há mais de 40 anos, os autores das novelas conseguem criar
novas tendências, divulgar outras já existentes e moldar a moralidade, a
opinião e o comportamento de milhões de brasileiros, diariamente.E
claro, quanto aos telespectadores, quando perguntados sobre as
influências das novelas em suas vidas, geralmente consideram que não
seguem novelas e não dão importância ao que elas tratam, que sabem que é
ficção. Mas, enquanto isso, reproduzem fielmente tendências e ideias
divulgadas pelas histórias atuais, sistematicamente.
“O Clone”, 2001, de Glória Perez bateu recordes de audiência e insinuava o antagonismo entre ciência e religião.
Foi o que aconteceu, por exemplo, com a novela
“O Clone”, de Glória
Perez, que estreou em 2001 e abordava uma história de amor entre uma
mulçumana e um brasileiro. O protagonista, Lucas, foi alvo de um
experimentou científico que deu certo e foi clonado. O debate principal
da trama era em torno da ciência e da religião e do relativismo
cultural, que não coincidentemente, ganhou impulso no início do século
XXI.
A novela teve grande repercussão, sendo exibida em outros países, e a cultura oriental amplamente difundida no Brasil.Trata-se, pois, de mais um elemento fundamental na revolução cultural
que se estabeleceu em todo o mundo, que devagar e constantemente, entra
no seio de cada família e destrói por dentro aquilo que deveria ser a
principal defesa de um verdadeiro cidadão de bem.
Se você não quer que sua família seja diretamente agredida,
se você não aceita que os interesses de um grupo que não representa a
família brasileira sejam continuadamente repetidos e aceitos
passivamente por pessoas que zelam pelos verdadeiros valores familiares,
você não pode se prestar a este papel.
Por mais que a situação seja grave e que a manipulação de tendências
morais seja cada vez maior por meio de novelas, ainda há tempo de
manifestarmos nossa total resistência a essa nova trama da Globo, que
tem previsão para estrear no final de maio.
Veja aqui o que você pode fazer:
Demonstre sua indignação a essa proposta.
A mensagem é simples e rápida, não deixe de enviar. São 2 minutos do seu tempo que podem proteger gerações inteiras contra esses atentados diretos à moral do povo brasileiro.
1- Copie a mensagem abaixo:
“Quero que a nova novela das 21h, da rede Globo, de Walcyr Carrasco, não exiba um casal homossexual como uma família e o tema da bissexualidade. Isso é uma afronta direta ao povo e a família brasileira e minha família não aceitará essa imoralidade dentro de nossa casa. Já adiantamos total boicote à novela, caso insistam com essas personagens.”
2- Cole a mensagem e envie à Rede Globo de televisão, através do botão abaixo:
3 -Ou ligue para o atendimento da Rede Globo: 400-22-884 e faça seu protesto.
Não deixe de cuidar do futuro de nosso país. Pois há muito tempo as famílias cristãs já deixaram de defender seus reais interesses e vemos hoje o que isso resultou. As pesquisas, a longo prazo, mostram o quanto as novelas influenciam comportamentos e isso está acontecendo cada vez mais abertamente, sendo usada para a deturpação da família.
Não deixe de enviar seu protesto.
A mensagem é simples e rápida, não deixe de enviar. São 2 minutos do seu tempo que podem proteger gerações inteiras contra esses atentados diretos à moral do povo brasileiro.
1- Copie a mensagem abaixo:
“Quero que a nova novela das 21h, da rede Globo, de Walcyr Carrasco, não exiba um casal homossexual como uma família e o tema da bissexualidade. Isso é uma afronta direta ao povo e a família brasileira e minha família não aceitará essa imoralidade dentro de nossa casa. Já adiantamos total boicote à novela, caso insistam com essas personagens.”
2- Cole a mensagem e envie à Rede Globo de televisão, através do botão abaixo:
3 -Ou ligue para o atendimento da Rede Globo: 400-22-884 e faça seu protesto.
Não deixe de cuidar do futuro de nosso país. Pois há muito tempo as famílias cristãs já deixaram de defender seus reais interesses e vemos hoje o que isso resultou. As pesquisas, a longo prazo, mostram o quanto as novelas influenciam comportamentos e isso está acontecendo cada vez mais abertamente, sendo usada para a deturpação da família.
Não deixe de enviar seu protesto.
Referências:
Nenhum comentário:
Postar um comentário