Introdução de João Batista
Trechos retirados do livro {Como entender a NOVA ERA} de Walter Martin.Satanás é desde o princípio o mentiroso e sedutor, é isto que nos confirma a Palavra de Deus, vejamos: Deus quando criou o homem deu-lhe o seguinte preceito: O Senhor Deus tomou o homem e colocou-o no jardim do Éden para cultivá-lo e guardá-lo. Deu-lhe este preceito: Podes comer do fruto de todas as árvores do jardim;
mas não comas do fruto da árvore da ciência do bem e do mal; porque no dia em que dele comeres, morrerás indubitavelmente. (Gn 2, 15-17), note que Deus disse... Podes comer do fruto de todas as árvores do jardim; mas não comas do fruto da árvore da ciência do bem e do mal. No entanto, satanás diz a Eva o seguinte: É verdade que Deus vos proibiu comer do fruto de toda árvore do jardim? (Gn 3, 1b). A sutileza de satanás é tão grande que chega a enganar Eva com uma mentira contrária ao que Deus falou, Deus disse... Podes comer do fruto de todas as árvores do jardim...
Fazendo assim, ele (satanás), busca uma forma de "dialogar" com Eva, e consegue.
Foi por isso que Jesus disse que ele (satanás) é o pai da mentira... Ele era homicida desde o princípio e não permaneceu na verdade, porque a verdade não está nele. Quando diz a mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira. (Jo 8, 4b)
Faço esta introdução para entrar no assunto da reencarnação, muito difundida no meio das seitas que não reconhecem Jesus como o Criador e sim como criatura e com isso, distorçem a verdade. A sedução que o inimigo exerce sobre os que não se abrem à verdade é de cega-los a ponto de não reconhecerem o sacrifício de Jesus com o sentido de redimir a humanidade.
Jesus Cristo ensina no evangelho escrito por Mateus, o seguinte: Dizei somente: Sim, se é sim; não, se é não. Tudo o que passa além disto vem do Maligno. (Mt 5, 37), a reencarnação não foi e nem é ensinada por Cristo e nem pela sua Igreja, portanto, quem ensina e acredita nela, está exercendo um "ensinamento" (mentira), do maligno.
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Um dos ensinamentos chaves do movimento Nova Era, uma doutrina virtualmente essencial a todo o seu conceito de "salvação", é a doutrina da transmigração da alma - ou, como é conhecida popularmente no mundo ocidental, reencarnação. Não está dentro do escopo deste volume apresentar uma refutação completa desse conceito. Norman Geisler, Robert Morey e outos bons pesquisadores já refutaram detalhadamente e com competência a reencarnação; mas posso escrever sobre a Nova Era sem discuti-la.
Várias pesquisas feitas por todos os Estados Unidos nos últimos vinte anos indicaram que os americanos têm ficado progressivamente mais sensíveis e mesmo mais cordiais à ideía da reencarnação. Isso pode ser atribuído diretamente à penetração de nossa cultura pelo hinduísmo e outras religiões que têm exercido poderosa influência. A última pesquisa bobre reencarnação indica que mais de 58 por cento dos americanos questionados acreditavam nela ou acreditavam ser ela uma distinta possibilidade.
O movimento Nova Era, conforme observamos, depende fortemente do conceito do renascimento cíclico operando segundo a lei do carma (o que semear, colherá em proporções idênticas). A justiça é satisfeita pelo fato de que não importa quanto tempo demore e quantas reencarnações sucessivas sejam necessárias, a pessoa continua pagando suas más ações até que "seu carma ruim seja equilibrado pelo carma bom".
A conhecida escritora da Nova Era, Marilyn Ferguson, cita a reencarnação como um dos pilares do movimento Nova Era; e no livro Aquarian Gospel of Jesus the Christ (O Evangelho Aquariano de Jesus, o Cristo), lemos que o próprio Senhor Jesus ensinou a reencarnação após ter aprendido sobre ela com os iogues da Índia. Lemos também que teólogos desonestos da Igreja e concílios eclesiásticos removeram o ensinamento da reencarnação tanto do Antigo quanto do Novo Testamento, mas que agora o movimento Nova Era o está restaurando à proeminência apropriada.
A igreja Universal e Triunfante, que é liderada por Elizabeth Clare Prophet, publicou todo um volume que trata do que chama de anos ocultos de Jesus e os ensinos secretos que ele transmitiu aos seus discípulos, mas que foram censurados por autoridades eclesiásticas posteriores.
Revisamos esse trabalho e achamos a falta de genuína erudição estarrecedora, sem nem falar nas detalhadas inexatidões e interpretações errôneas das Escrituras e outras fontes históricas dignas de crédito. Ele faz do silêncio um argumento que cai por seu próprio peso.
É suficiente apontar que não existe um fiapo sequer de evidência de que a reencarnação fez parte da teologia do Antigo ou do Novo Testamento. Isso, e o fato de podermos reproduzir mais de 90 por cento do Novo Testamento de fontes conhecidas de manuscritos a partir de citações existentes dos Pais da Igreja durante os quatro primeiros séculos, estabelecem a confiabilidade do texto. Simplesmente não há evidência de que quaisquer concílios alteraram o texto das Escrituras.
(Continua...)
Várias pesquisas feitas por todos os Estados Unidos nos últimos vinte anos indicaram que os americanos têm ficado progressivamente mais sensíveis e mesmo mais cordiais à ideía da reencarnação. Isso pode ser atribuído diretamente à penetração de nossa cultura pelo hinduísmo e outras religiões que têm exercido poderosa influência. A última pesquisa bobre reencarnação indica que mais de 58 por cento dos americanos questionados acreditavam nela ou acreditavam ser ela uma distinta possibilidade.
O movimento Nova Era, conforme observamos, depende fortemente do conceito do renascimento cíclico operando segundo a lei do carma (o que semear, colherá em proporções idênticas). A justiça é satisfeita pelo fato de que não importa quanto tempo demore e quantas reencarnações sucessivas sejam necessárias, a pessoa continua pagando suas más ações até que "seu carma ruim seja equilibrado pelo carma bom".
A conhecida escritora da Nova Era, Marilyn Ferguson, cita a reencarnação como um dos pilares do movimento Nova Era; e no livro Aquarian Gospel of Jesus the Christ (O Evangelho Aquariano de Jesus, o Cristo), lemos que o próprio Senhor Jesus ensinou a reencarnação após ter aprendido sobre ela com os iogues da Índia. Lemos também que teólogos desonestos da Igreja e concílios eclesiásticos removeram o ensinamento da reencarnação tanto do Antigo quanto do Novo Testamento, mas que agora o movimento Nova Era o está restaurando à proeminência apropriada.
A igreja Universal e Triunfante, que é liderada por Elizabeth Clare Prophet, publicou todo um volume que trata do que chama de anos ocultos de Jesus e os ensinos secretos que ele transmitiu aos seus discípulos, mas que foram censurados por autoridades eclesiásticas posteriores.
Revisamos esse trabalho e achamos a falta de genuína erudição estarrecedora, sem nem falar nas detalhadas inexatidões e interpretações errôneas das Escrituras e outras fontes históricas dignas de crédito. Ele faz do silêncio um argumento que cai por seu próprio peso.
É suficiente apontar que não existe um fiapo sequer de evidência de que a reencarnação fez parte da teologia do Antigo ou do Novo Testamento. Isso, e o fato de podermos reproduzir mais de 90 por cento do Novo Testamento de fontes conhecidas de manuscritos a partir de citações existentes dos Pais da Igreja durante os quatro primeiros séculos, estabelecem a confiabilidade do texto. Simplesmente não há evidência de que quaisquer concílios alteraram o texto das Escrituras.
(Continua...)
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