Amanhã a Igreja celebra o 2º Domingo da Páscoa e também a Divina Misericórdia, contemplando o ressuscitado, ouvimos seu apelo, que nos pede renovação da fé e do compromisso em vista da missão que Ele (Jesus) nos deixou.
Você sabe como surgiu o Terço da Misericórdia? Vejamos neste artigo abaixo feito pelo professor Felipe Aquino.
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[cleofas]
‘Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro.’
Jesus ensinou a Santa Faustina o Terço
da Misericórdia e pediu que o espalhasse pelo mundo; graças a Deus se
espalhou; é uma fonte de graça e de misericórdia, especialmente para os
moribundos.
Segundo o Diário de Santa Faustina, a
partir de uma visão em 13 de setembro de 1935, Irmã Faustina escreveu:
“Eu vi um anjo, o executor da cólera de Deus… a ponto de atingir a
terra… Eu comecei a implorar intensamente a Deus pelo mundo, com
palavras que ouvia interiormente. À medida em que assim rezava, vi que o
anjo ficava desamparado, e não mais podia executar a justa punição…”
No dia seguinte, uma voz interior lhe
ensinou esta oração nas contas do rosário: “Primeiro reze um ‘Pai
Nosso’, uma ‘Ave Maria’, e o ‘Credo’. Então, nas contas maiores diga as
seguintes palavras:
‘Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e
Sangue, Alma e Divindade de Vosso diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus
Cristo, em expiação dos nossos pecados e do mundo inteiro. ‘
Nas contas menores, diga as seguintes palavras: ‘Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro. ‘Conclua dizendo estas palavras três vezes: ‘Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro. ‘
Mais tarde, Jesus disse a Irmã Faustina:
“Pela recitação desse Terço agrada-me dar tudo que Me pedem. Quando o
recitarem os pecadores empedernidos, encherei suas almas de paz, e a
hora da morte deles será feliz.
Escreve isto para as almas atribuladas:
Quando a alma vê e reconhece a gravidade dos seus pecados, quando se
desvenda diante dos seus olhos todo o abismo da miséria em que
mergulhou, que não desespere, mas se lance com confiança nos braços da
minha Misericórdia, como uma criança nos braços da mãe querida.
Estas
almas têm sobre meu Coração misericordioso um direito de precedência.
Dize que nenhuma alma que tenha recorrido a minha Misericórdia se
decepcionou nem experimentou vexame…”
“…Quando rezarem este Terço junto aos
agonizantes, Eu me colocarei entre o Pai e a alma agonizante, não como
justo Juiz, mas como Salvador misericordioso”.
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