16 abril 2013
O atual Papa Francisco conduziu investigação para comprovar um dos
maiores milagres eucarísticos da história recente, ocorrido em Buenos
Aires em 1996.
Foi o chamado Milagre Eucarístico de Buenos Aires, onde uma Hóstia
Consagrada tornou-se Carne e Sangue. O Cardeal Jorge Bergoglio,
Arcebispo de Buenos Aires, hoje Papa Francisco, ordenou que se chamasse
um fotógrafo profissional para tirar fotos do acontecimento para que os
fatos não se perdessem. Depois foram conduzidas pesquisas de laboratório
coordenadas pelo Dr. Castanon.
Os Estudos mostraram que a matéria colhida da Hóstia era uma parte do
ventrículo esquerdo, músculo do coração de uma pessoa com cerca de 30
anos, sangue tipo AB de uma pessoa que tivesse sofrido muito com a
morte, tendo sido golpeado e espancado. Os cientistas que realizaram o exame e os estudos não sabiam que era material proveniente de uma Hóstia Consagrada,
isso só lhes foi revelado após a análise, e foram surpreendidos porque
haviam encontrado glóbulos vermelhos, glóbulos brancos pulsando durante a
análise, como se o material tivesse sido colhido direto de um coração
ainda vivo.
A Hóstia Consagrada tornou-se Carne e Sangue
Às 19h de 18 de agosto de 1996, o Padre Alejandro Pezet celebrava a Santa Missa em uma igreja no centro comercial de Buenos Aires. Como estava já terminando a distribuição da Sagrada Comunhão, uma mulher veio até a ele e informou que tinha encontrado uma hóstia descartada em um candelabro na parte de trás da igreja. Chegando ao lugar indicado, o Padre Alejandro Pezet viu a hóstia profanada. Como ele não pudesse consumi-la, colocou-a em uma tigela com água, como manda a norma local, e colocou-a no Santuário da Capela do Santíssimo Sacramento, aguardando que dissolvesse na água.
Às 19h de 18 de agosto de 1996, o Padre Alejandro Pezet celebrava a Santa Missa em uma igreja no centro comercial de Buenos Aires. Como estava já terminando a distribuição da Sagrada Comunhão, uma mulher veio até a ele e informou que tinha encontrado uma hóstia descartada em um candelabro na parte de trás da igreja. Chegando ao lugar indicado, o Padre Alejandro Pezet viu a hóstia profanada. Como ele não pudesse consumi-la, colocou-a em uma tigela com água, como manda a norma local, e colocou-a no Santuário da Capela do Santíssimo Sacramento, aguardando que dissolvesse na água.
Na segunda-feira, 26 de agosto, ao abrir o Tabernáculo, viu com
espanto que a Hóstia havia se tornado uma substância sangrenta. Relatou o
fato então ao Arcebispo local, Cardeal Dom Jorge Bergoglio, que
determinou que a Hóstia fosse fotografada profissionalmente. As fotos
foram tiradas em 6 de setembro de 1996. Mostram claramente que a Hóstia,
que se tornou um pedaço de Carne sangrenta, tinha aumentado
consideravelmente de tamanho.
Análises Clínicas
Durante anos, a Hóstia permaneceu no Tabernáculo e o acontecimento foi mantido em segredo estrito. Desde que a Hóstia não sofreu decomposição visível, o Cardeal Bergoglio decidiu mandar analisá-la cientificamente.
Durante anos, a Hóstia permaneceu no Tabernáculo e o acontecimento foi mantido em segredo estrito. Desde que a Hóstia não sofreu decomposição visível, o Cardeal Bergoglio decidiu mandar analisá-la cientificamente.
Uma amostra do Tecido foi enviado para um laboratório em Buenos
Aires. O laboratório relatou ter encontrado células vermelhas e brancas
do sangue e do tecido de um coração humano. O laboratório também
informou que a amostra de Tecido apresentava características de material
humano ainda vivo, com as células pulsantes como se estivessem em um
coração.
Testes e análises clínicas: “Não há explicação científica”
Em 1999, foi solicitado ao Dr. Ricardo Castañón Gomez que realizasse alguns testes adicionais. Em 5 de outubro de 1999, na presença de representantes do Cardeal Bergoglio, o Dr. Castañón retirou amostras do tecido ensanguentado e enviou a Nova York para análises complementares. Para não prejudicar o estudo, propositalmente não foi informado à equipe de cientistas a sua verdadeira origem.
Em 1999, foi solicitado ao Dr. Ricardo Castañón Gomez que realizasse alguns testes adicionais. Em 5 de outubro de 1999, na presença de representantes do Cardeal Bergoglio, o Dr. Castañón retirou amostras do tecido ensanguentado e enviou a Nova York para análises complementares. Para não prejudicar o estudo, propositalmente não foi informado à equipe de cientistas a sua verdadeira origem.
O laboratório relatou que a amostra foi recebida do tecido do músculo do coração de um ser humano ainda vivo.
Cinco anos mais tarde (2004), o Dr. Gomez contatou o Dr. Frederic
Zugibe e pediu para avaliar uma amostra de teste, novamente mantendo em
sigilo a origem da amostra. Dr. Zugibe, cardiologista renomado,
determinou que a matéria analisada era constituída de “carne e sangue”
humanos. O médico declarou o seguinte:
“O material analisado é um fragmento do músculo cardíaco que se encontra na parede do ventrículo esquerdo, músculo é responsável pela contração do coração. O ventrículo cardíaco esquerdo bombeia sangue para todas as partes do corpo. O músculo cardíaco tinha uma condição inflamatória e um grande número de células brancas do sangue, o que indica que o coração estava vivo no momento da colheita da amostra, já que as células brancas do sangue morrem fora de um organismo vivo. Além do mais, essas células brancas do sangue haviam penetrado no tecido, o que indica ainda que o coração estava sob estresse severo, como se o proprietário tivesse sido espancado.”
Evidentemente, foi uma grande surpresa para o cardiologista saber a
verdadeira origem do tecido. Dois cientistas australianos, o cientista
Mike Willesee e o advogado Ron Tesoriero, testemunharam os testes. Ao
saberem de onde a amostra tinha sido recolhida, demonstraram grande
surpresa. Racional, Mike Willesee perguntou ao médico por quanto tempo
as células brancas do sangue teriam permanecido vivas se tivessem vindo
de um pedaço de tecido humano que permaneceu na água. “Elas
deixariam de existir em questão de minutos”, disse o Dr. Zugibe. O
médico foi então informado que a fonte da Amostra fora inicialmente
deixada em água durante um mês e, em seguida, durante três anos em um
recipiente com água destilada, sendo depois retirada para análise.
Dr. Mike Willesee Zugibe declarou que não há maneira de explicar
cientificamente este fato: “Como e por que uma Hóstia Consagrada pode
mudar e tornar-se Carne e Sangue humanos? Permanece um mistério
inexplicável para a ciência, um mistério totalmente fora da minha
jurisdição”.
Abaixo, um vídeo com o depoimento do Dr. Castañón e imagens do Milagre.
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