[c-fam]
Wendy Wright
NOVA IORQUE, EUA, 12 de
abril (C-FAM) Depois de considerar várias religiões, Sid Thomas mudou
seu nome para Daayiee Abdullah e se converteu ao islamismo aos 30 anos.
Ele adotou o título de imam depois de desenvolver o grupo Homens Gays
Muçulmanos para questionar que o Corão rejeita a homossexualidade. Agora
ele realiza cerimonias religiosas, inclusive “casamentos” de mesmo
sexo, e quer iniciar uma mesquita para homossexuais.
Quando lhe perguntaram como ele consegue ser muçulmano e homossexual,
ele diz que as proibições islâmicas são baseadas em mitos. Eram
ferramentas de ensino, criadas para regular a sociedade, que suplantam
para a humanidade o que o real livro divino diz.”
Com essa abordagem, Sodoma e Gomorra se tornaram para ele uma “história sobre estupro, não sobre atos sexuais homossexuais.”
Abdullah falou na semana passada numa mesa-redonda na sede da ONU sobre “Ser gay, lésbica, bissexual e transgênero em comunidades religiosas.” Enquanto as agências da ONU estão atrás de líderes religiosos, os palestrantes apresentaram um jeito de reinterpretar as religiões para se ajustar aos seus interesses. O Escritório da ONU dos Universalistas Unitaristas junto do governo de Israel organizou o evento para legitimar a comunidade religiosa, mas rejeitar normas sobre atividade sexual. Um punhado de delegados da ONU se uniu aos ativistas que enchiam a sala, onde palestrantes substituíam ensinos cristãos, judaicos, muçulmanos e hindus sobre condutas sexuais com revisões que defendiam a homossexualidade.
“Vou entrar ali e transformar o solo,” disse o padre episcopal Albert Ogle.
A mensagem de Moisés, o profeta que entregou a lei de Deus, é que todos precisam de um relacionamento com Deus que seja “sem limites,” disse Mordechai Levovitz, do grupo Juventude Gay Judaica. “Para mim, essa tem sido uma oportunidade para relacionamento com uma fé que não é inibida por questões de Levítico ou conduta.”
Quem é culpado pelos tabus sobre homossexualidade é o colonialismo britânico, não o hinduísmo, disse o Dr. Manoj Pardasani, um especialista de pesquisas acadêmicas na Universidade Fordham. Ele admite que há um texto hindu que diz que os homens de castas mais elevadas ou brâmanes não têm permissão de ter contato sexual com outros homens “mas não discute homens de outras castas ou mulheres.”
Mas eliminar é mais fácil do que rescrever. “Não acho que muitos de nós aceitem o pecado,” disse a Rev. Monica Cummings dos Universalistas Unitaristas. Ela dirige o ministério de jovens deles. Líderes criaram doutrinas para “escravizar, subjugar e até fazer com que pessoas odeiem outros que” não pertencem a um grupo favorecido. “Não consigo acreditar que Deus puniria ou condenaria qualquer um dos Seus, ou Sua criação porque, afinal, se é criação de Deus, por que Deus quereria condená-la ou destruí-la?”
Cummings criticou a religião como feita pelos homens, mas seu colega universalista unitarista refez os heróis da Bíblia, transformando-os em homossexuais. Bruce Knotts disse que o relacionamento de Rute com sua sogra Noemi pode ter sido sexual, bem como Davi e Jônatas.
Knotts chegou a sugerir que Jesus tinha envolvimento sexual com um homem. “Jesus com Seu amado discípulo que se deitava no seu colo, que colocava sua cabeça no seu peito — há um relacionamento muito chegado entre esses dois homens,” declarou ele.
A Bíblia “fala sobre ser um eunuco para o reino,” comentou o Rev. Ogle. “Ser uma pessoa que não procria, mas que é parte do reino de Deus. Por isso, penso que estamos dentro.” Isso frisou fraquezas nas campanhas para legitimar a homossexualidade usando textos religiosos. Os eunucos não só são incapazes de procriar, mas também incapazes de terem atividade sexual ou são celibatos.
Tradução:Julio Severo
Com essa abordagem, Sodoma e Gomorra se tornaram para ele uma “história sobre estupro, não sobre atos sexuais homossexuais.”
Abdullah falou na semana passada numa mesa-redonda na sede da ONU sobre “Ser gay, lésbica, bissexual e transgênero em comunidades religiosas.” Enquanto as agências da ONU estão atrás de líderes religiosos, os palestrantes apresentaram um jeito de reinterpretar as religiões para se ajustar aos seus interesses. O Escritório da ONU dos Universalistas Unitaristas junto do governo de Israel organizou o evento para legitimar a comunidade religiosa, mas rejeitar normas sobre atividade sexual. Um punhado de delegados da ONU se uniu aos ativistas que enchiam a sala, onde palestrantes substituíam ensinos cristãos, judaicos, muçulmanos e hindus sobre condutas sexuais com revisões que defendiam a homossexualidade.
“Vou entrar ali e transformar o solo,” disse o padre episcopal Albert Ogle.
A mensagem de Moisés, o profeta que entregou a lei de Deus, é que todos precisam de um relacionamento com Deus que seja “sem limites,” disse Mordechai Levovitz, do grupo Juventude Gay Judaica. “Para mim, essa tem sido uma oportunidade para relacionamento com uma fé que não é inibida por questões de Levítico ou conduta.”
Quem é culpado pelos tabus sobre homossexualidade é o colonialismo britânico, não o hinduísmo, disse o Dr. Manoj Pardasani, um especialista de pesquisas acadêmicas na Universidade Fordham. Ele admite que há um texto hindu que diz que os homens de castas mais elevadas ou brâmanes não têm permissão de ter contato sexual com outros homens “mas não discute homens de outras castas ou mulheres.”
Mas eliminar é mais fácil do que rescrever. “Não acho que muitos de nós aceitem o pecado,” disse a Rev. Monica Cummings dos Universalistas Unitaristas. Ela dirige o ministério de jovens deles. Líderes criaram doutrinas para “escravizar, subjugar e até fazer com que pessoas odeiem outros que” não pertencem a um grupo favorecido. “Não consigo acreditar que Deus puniria ou condenaria qualquer um dos Seus, ou Sua criação porque, afinal, se é criação de Deus, por que Deus quereria condená-la ou destruí-la?”
Cummings criticou a religião como feita pelos homens, mas seu colega universalista unitarista refez os heróis da Bíblia, transformando-os em homossexuais. Bruce Knotts disse que o relacionamento de Rute com sua sogra Noemi pode ter sido sexual, bem como Davi e Jônatas.
Knotts chegou a sugerir que Jesus tinha envolvimento sexual com um homem. “Jesus com Seu amado discípulo que se deitava no seu colo, que colocava sua cabeça no seu peito — há um relacionamento muito chegado entre esses dois homens,” declarou ele.
A Bíblia “fala sobre ser um eunuco para o reino,” comentou o Rev. Ogle. “Ser uma pessoa que não procria, mas que é parte do reino de Deus. Por isso, penso que estamos dentro.” Isso frisou fraquezas nas campanhas para legitimar a homossexualidade usando textos religiosos. Os eunucos não só são incapazes de procriar, mas também incapazes de terem atividade sexual ou são celibatos.
Tradução:Julio Severo
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jbpsverdade: A humanidade hoje se deixa levar cada vez mais pelo espírito da mentira, é o que acontece quando não se abrem para o Espírito da Verdade, isto é, o Espírito Santo de Deus, ora, percebe-se bem que ao "afirmarem" isto, estão se permitindo serem enganados assim como aconteceu no princípio com nossos pais (veja em Gênesis 3, 1-6). São várias as passagens bíblicas que fala da abominação do homossexualismo, é preciso ler os textos sagrados imbuído do Espírito Santo sem o qual nunca iremos entender o verdadeiro sentido do mesmo.
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