Se não fosse a Promessa feita por Nosso Senhor Jesus Cristo
de que “as portas do inferno não prevalecerão” contra a Igreja (Mt
16,18), poderíamos afirmar com dor no coração que, ao longo da História,
a Barca de Pedro nunca esteve envolvida numa tempestade tão dramática e
universal como a de nossos dias.
É notório no interior da Santa Igreja a “apostasia silenciosa” de
milhões de fiéis, conforme constatado em recente Sínodo dos Bispos.
Pesquisas comprovam a evasão de católicos no Brasil, decadência na
Europa e minoria no Oriente Médio.
Disse Bento XVI: “Penso em particular nos golpes contra a Unidade da
igreja, as divisões no Corpo Eclesial” (Basílica de São Pedro,
13/02/2013). Afirmou ainda o Papa Emérito: “Uma das culpas mais graves
que deturpam o rosto da Igreja é contra a sua Unidade visível”
(L’osservatore Romano, 26/01/2013, p. 16).
Verdades fundamentais da Fé, como a Ressurreição de Cristo, a virgindade
de Maria, a Presença Real na Eucaristia, a existência do Inferno,
etc... São levianamente postas em dúvida, até por altos representantes
da Hierarquia, assim como princípios morais básicos como a
indissolubilidade do Matrimônio, a grave deformidade moral das relações
homossexuais, o crime monstruoso do aborto, a espantosa crueldade da
eutanásia, a imoralidade da pedofilia... Sem falar na má administração
do Instituto de Obras Religiosas - IOR.
Agrava ainda mais esse quadro a crise do Clero e das congregações
religiosas, masculinas e femininas - manifestada na queda vertiginosa de
vocações - que se acentuou com a iniciativa rebelde dos párocos
austríacos, a qual alcançou repercussão entre sacerdotes do mundo
inteiro, e a escandalosa revolta da principal confederação de freiras
dos Estados Unidos contra uma justa e necessária intervenção das
autoridades vaticanas.
Alguns movimentos dentro da Igreja são infiéis a Sagrada Tradição, a
Sagrada Escritura e o Sagrado Magistério. Tais movimentos têm em seu
cerne a idolatria do seu líder fundador: é o sectarismo dissimulado de
católico com a herética "teologia" da libertação.
A essa dramática crise interna soma-se a agressividade dos inimigos
externos. Em primeiro lugar, o “tsunami de laicismo” que se espalha nas
nações ocidentais e leva vários governos a quererem forçar a Igreja e as
instituições católicas a se tornarem cúmplices em inúmeras violações da
Lei de Deus, sob pretexto de que o Estado não reconhece nenhuma lei
superior à soberania popular. A ditadura do relativismo, com toda a sua
tempestade: agnosticismo, ateísmo, ocultismo, nova era e sociedades
secretas. Um dos maiores desafios da Igreja é a terrível tempestade das
seitas.
Soma-se a isso a perseguição impiedosa aos cristãos em numerosos países
muçulmanos e naqueles que ainda gemem sob o peso do comunismo, como a
China, o Vietnã, a Coreia do Norte ou Cuba, que tantos políticos
brasileiros querem instalar também aqui. As maiores vítimas da
intolerância religiosa são os católicos fiéis.
Diante dessa total oposição a Deus e à sua Lei, na vida pública e
privada, alguém é capaz de imaginar o que será do mundo daqui a 20 ou 30
anos? Provavelmente mais trágico do que o estado da humanidade no fim
do Império Romano.
No entanto, assim como, no meio daquelas ruínas, um São Gregório Magno e
um São Leão Magno souberam converter os bárbaros e colocar as bases
para a mais bela e requintada civilização que a História conheceu, - a
civilização cristã, o novo Papa, todos os cristãos e homens de bem são
convocados a enfrentar vitoriosamente a atual e dramática crise
religiosa, moral e social que assola o mundo.
“A Igreja será forçada a deixar muitos
lugares de culto pelos quais tantos trabalharam tão duro para construir
ao longo dos séculos”. A Igreja Católica, com pouca influência sobre as
decisões políticas, a Igreja que é socialmente irrelevante, será
humilhada e forçada a 'começar de novo' (...) A Igreja diminuirá de
tamanho. Mas dessa provação sairá uma Igreja que terá extraído uma
grande força do processo de simplificação que atravessou, da capacidade
renovada de olhar para dentro de si. Porque os habitantes de um mundo
rigorosamente planificado se sentirão indizivelmente sós. E descobrirão,
então, a pequena comunidade de fiéis como algo completamente novo. Como
uma esperança que lhes cabe, como uma resposta que sempre procuraram
secretamente"
Esta foi à profecia feita há 40 anos sobre o futuro do cristianismo por um teólogo bávaro jovem e apaixonado pela Igreja, chamado Joseph Ratzinger. Examinando-a hoje talvez encontremos outra chave para entender a decisão de Bento XVI de renunciar, pois ele assumiu o seu gesto em meio ao curso do que ele previu que aconteceria. No futuro, haverá de ser declarado Doutor da Igreja e Santo.
Esta foi à profecia feita há 40 anos sobre o futuro do cristianismo por um teólogo bávaro jovem e apaixonado pela Igreja, chamado Joseph Ratzinger. Examinando-a hoje talvez encontremos outra chave para entender a decisão de Bento XVI de renunciar, pois ele assumiu o seu gesto em meio ao curso do que ele previu que aconteceria. No futuro, haverá de ser declarado Doutor da Igreja e Santo.
“Eu não abandono a Cruz”. Disse o mesmo erudito e beatíssimo Papa Bento
XVI, em suas últimas palavras como Sumo Pontífice. Sua decisão de
renunciar não foi fácil, admitiu, mas concluiu: "Amar a Igreja também
significa ter a coragem de fazer escolhas difíceis, de provação, tendo
sempre diante de si o bem da Igreja e não o seu próprio".
* Adaptado do artigo homônimo de Pe. Inácio José do Vale, Professor de História da Igreja no Instituto de Teologia Bento XVI, sociólogo em Ciência da Religião.
Um comentário:
EIS AÍ DOS FRUTOS DE MILHÕES DE CRISTÃOS PRESTIGIAREM O COMUNO-SATANISMO!
ATENTAM CONTRA TUDO QUE É DEUS E FORÇAS OCULTAS OS MOVEM; HÁ PERFEITO LIAME ENTRE COMUNISMO E SATANISMO!
Sabemos que onde adentra o comunismo - o nazismo-fascismo estão sintetizados no comunismo - instalam-se a perseguição religiosa, opressão, alienação, miseria, destruição e morte, como Albania, Cuba, Coreia do Norte etc., via corrupção e totalitarismo dos satano-comunistas e mafiosos do poder, e o resto são seres idiotizados pelo regime.
Idem, os satano-comunistas odeiam-se entre si, vivem aos trancos uns com os outros, abocanham-se se ferozmente entre si pela hegemonia interna - os expurgos - e mesmo externamente, e apenas os mais truculentos prevalecem e se sobrepõem sobre os outros, e antes de mais nada...
ODEIAM A DEUS E SUAS LEIS!
LOGO: SÃO SATANISTAS!
Enquadrando-se perfeitamente o PT, compartilha suas ações com seus membros e eleitores; vejam algumas das muitas frases repulsivas a Deus por causa de sua supremacia, detestado e odiado por Marx, o mentor absoluto dos partidos comunistas - inclui-se a TL - que perseguem todas as religiões e de forma particular a Igreja Católica; reparem alguns dos blefes de Marx:
"Desejo vingar-me d'Aquele que governa lá em cima"!
Outra: "Vamos expulsar os capitalistas da terra e Deus do céu"!
Em 1871 na revolta na França:
"Nosso inimigo é Deus; nosso odio a Deus é o principio da sabedoria!
Marx em mais um de seus acessos coléricos se imaginando como um deus:
"Com desdém lançarei meu desafio bem na face do mundo; então vagarei semelhante a um deus, vitorioso, pelas ruínas do mundo e dando à minhas palavras força dinâmica, sentir-me-ei igual ao Criador"..
Há um trcho bíblico contrapondo-se aos comuno-satanistas acima e os que os apoiam, como os eleitores:
Is 14, 13-15: "Que dizias no teu coração: subirei ao céu, estabelecerei o meu trono acima dos astros de Deus, sentar-me-ei sobre o monte da aliança, aos lados do aquilão. Sobrepujarei a altura das nuvens. E contudo foste precipitado no inferno.
Não é que se enquadra bem isso aos comunistas adoradores do falso deus Marx e sua doutrina, como aos eleitores do PT, a outro falso ídolo o Chávez agora do lado de lá e de suas niilistas ideologias?
Que podemos esperar de pessoas satanistas para governarem católicos(?) que os elegem?
De como esses se explicarão do lado de lá para se justificarem em tais estranhas alianças a satanistas?
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