quinta-feira, 16 de maio de 2013

Atores de Malhação transpondo os valores sexuais que o mundo de Lúcifer anseia

14 mai 2013
 

Mais um período da super-série Malhação, da emissora global (autora do Grande  Irmão no Brasil), começa e com ela mais consternações de quem segue, ou ao menos  deseja seguir, o Catolicismo.
O que acho mais estarrecedor é o fato de sempre ter um casamento Católico  (como de três ditos casais na última temporada), talvez um pano de fundo para  maquiar a crise de valores que tal novela prega. É impossível, desde quatro  temporadas atrás, não existir um momento que faça apologia ao sexo, ou melhor, à  camisinha e posterior prostituição.
Mas sem dúvidas, o que achei o “fim da  picada”, foi uma personagem, já há algum tempo, uma gordinha baixinha, afirmar  que namoro sem sexo não dá. Ela indagou mais ou menos desta maneira para sua  amiguinha que namorava um carinha assexuado (onde os holofotes se viraram  durante semanas): “Amiga, eu sei que é difícil não ter … Aquilo, e também sei  que namoro sem aquilo não dá. Mas você tem de arrumar um jeito de  compensar.”
Paciência não é?
Não, não tenho paciência para esse tipo de coisa. Desde que nasci minha  família me ensinou que praticar absurdos (Não confundam, estou me referindo à  prostituição) não é o que Deus deseja, e até hoje entendo o que são valores, o  que é ter pudor e recusar seguir ao mundo. A aids surgiu como reflexo disto, da  falta de pudor, da exacerbação dos valores do matrimônio. Surgira a camisinha  para tentar inibir, entretanto, a mesma não é nem 80 % eficaz e coisas piores  vão surgir.
Falar a verdade é isso! É ser o chato que não concorda com nada, que vê um  programa que é transmitido em uma emissora durante as tardes de domingo e  perceber a alienação, onde o mesmo coloca criancinhas ou famílias em situação de  miséria ou doença e tomam as mesmas para se promover, fazer um caridade  farisaica. Falar a verdade é ir contra o mundo do sexo, da falsa sabedoria, do  relativismo, do roubo, do exagero, da usurpação. Fazer valer a verdade é viver  recluso nas igrejas, é viver orante, é portar da sapiência bíblica e do temor a  Deus.
Se a impotência de não podermos reivindicar programações que não ao lucro as  emissoras nos deixa desarmados, então, utilizar do bom senso e desligar os  televisores é o melhor a se fazer. Porque não se concentrar na hora mariana  (18:00 pm) e rezar por alguns minutos em honra à Deus?

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