Mais um período da super-série Malhação, da emissora global (autora
do Grande Irmão no Brasil), começa e com ela mais consternações de
quem segue, ou ao menos deseja seguir, o Catolicismo.
O que acho mais estarrecedor é o fato de sempre ter um casamento
Católico (como de três ditos casais na última temporada), talvez um
pano de fundo para maquiar a crise de valores que tal novela prega. É
impossível, desde quatro temporadas atrás, não existir um momento que
faça apologia ao sexo, ou melhor, à camisinha e posterior prostituição.
Mas sem dúvidas, o que achei o “fim da picada”, foi uma personagem, já há algum tempo, uma gordinha baixinha, afirmar que namoro sem sexo não dá. Ela indagou mais ou menos desta maneira para sua amiguinha que namorava um carinha assexuado (onde os holofotes se viraram durante semanas): “Amiga, eu sei que é difícil não ter … Aquilo, e também sei que namoro sem aquilo não dá. Mas você tem de arrumar um jeito de compensar.”
Mas sem dúvidas, o que achei o “fim da picada”, foi uma personagem, já há algum tempo, uma gordinha baixinha, afirmar que namoro sem sexo não dá. Ela indagou mais ou menos desta maneira para sua amiguinha que namorava um carinha assexuado (onde os holofotes se viraram durante semanas): “Amiga, eu sei que é difícil não ter … Aquilo, e também sei que namoro sem aquilo não dá. Mas você tem de arrumar um jeito de compensar.”
Paciência não é?
Não, não tenho paciência para esse tipo de coisa. Desde que nasci
minha família me ensinou que praticar absurdos (Não confundam, estou me
referindo à prostituição) não é o que Deus deseja, e até hoje entendo o
que são valores, o que é ter pudor e recusar seguir ao mundo. A aids
surgiu como reflexo disto, da falta de pudor, da exacerbação dos
valores do matrimônio. Surgira a camisinha para tentar inibir,
entretanto, a mesma não é nem 80 % eficaz e coisas piores vão surgir.
Falar a verdade é isso! É ser o chato que não concorda com nada, que
vê um programa que é transmitido em uma emissora durante as tardes de
domingo e perceber a alienação, onde o mesmo coloca criancinhas ou
famílias em situação de miséria ou doença e tomam as mesmas para se
promover, fazer um caridade farisaica. Falar a verdade é ir contra o
mundo do sexo, da falsa sabedoria, do relativismo, do roubo, do
exagero, da usurpação. Fazer valer a verdade é viver recluso nas
igrejas, é viver orante, é portar da sapiência bíblica e do temor a
Deus.
Se a impotência de não podermos reivindicar programações que não ao
lucro as emissoras nos deixa desarmados, então, utilizar do bom senso e
desligar os televisores é o melhor a se fazer. Porque não se
concentrar na hora mariana (18:00 pm) e rezar por alguns minutos em
honra à Deus?
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