quinta-feira, 27 de junho de 2013

Milagre Eucarístico em Buenos Aires.

Do blog Fratres in Unum.com

Por Le Salon Beige Com Tradução de: Fratres in Unum.com* – Em 1996, quando o papa Francisco era bispo auxiliar sob o Cardeal Quarracino em Buenos Aires, um milagre eucarístico notório ocorreu. Foi o próprio papa atual que pediu que o fato fosse fotografado e que o examinou de perto. Os resultados foram surpreendentes.
Aos 18 de agosto de 1996, às 19h, o padre Alejandro Pezet dizia a missa na igreja que se encontra no centro comercial da cidade. Logo quando ele acabava de dar a santa comunhão, uma mulher veio lhe dizer que ela havia achado uma hóstia que alguém havia jogado no fundo da igreja. Dirigindo-se ao lugar indicado, o Pe. Alejandro viu a Hóstia suja. Como ele não podia consumi-la, ele a colocou num pequeno recipiente com água e o guardou no sacrário da capela do Santíssimo.
Milagre Eucarístico de Buenos Aires
Na segunda-feira 26 de agosto, abrindo o sacrário, ele viu para seu grande espanto que a hóstia se havia tornado uma substância sangrenta. Então, ele informou o ocorrido a D. Jorge Bergoglio que deu instruções a fim de que a hóstia fosse fotografada de modo profissional. As fotos, tiradas em 6 de setembro, mostram claramente que a hóstia, que se tornara um fragmento de carne sangrenta, havia aumentado bastante de tamanho. Durante alguns anos a hóstia permaneceu no sacrário, tudo era mantido em segredo. Como a hóstia não sofria nenhuma decomposição visível, D. Bergoglio decidiu enviá-la para análise científica.
Aos 5 de outubro de 1999, na presença dos representantes de D. Bergoglio, elevado a arcebispo nesse ínterim, o Dr. Castanon retirou uma amostra do fragmento sangrento e o enviou a Nova York para análise. Como não queria influenciar os resultados do exame, ele decidiu esconder à equipe de cientistas a origem da amostra. Um dos cientistas era o renomado cardiologista e patologista médico-legal, Dr. Frederick Zugibe. Ele afirmou que as substâncias analisadas foram identificadas como sendo verdadeiros carne e sangue contendo ADN humano. Ele declarou ainda que:
“a matéria analisada é um fragmento do miocárdio que se encontra na parede do ventrículo esquerdo, perto das válvulas. Esse músculo é responsável pela contração do coração. Deve-se lembrar que o ventrículo esquerdo do coração age como uma bomba que envia sangue para todo o corpo. O músculo cardíaco está num estado de inflamação e contém um número importante de glóbulos brancos. Isto indica que o coração estava vivo no momento em que a amostra foi coletada. Eu afirmo que o coração estava vivo visto que os glóbulos brancos morrem fora de um organismo vivo. Eles têm necessidade de um organismo vivo para os conservar. Assim, sua presença indica que o coração estava vivo no momento da coleta dessa amostra. Alias, esses glóbulos haviam penetrado os tecidos, o que indica ainda que o coração fora submetido a um estresse intenso, como si seu proprietário tivesse recebido golpes severos no nível do peito.”
Dois australianos, o jornalista Mike Willesee e o jurista Ron Tesoriero, foram as testemunhas desses testes. Conhecendo a origem da amostra, eles alucinaram diante da declaração do Dr. Zugiba. Mike Willesee perguntou então ao cardiologista quanto tempo os glóbulos brancos poderiam permanecer vivos se eles proviessem de tecido humano conservado na água. O Dr. Zugibe respondeu-lhe que eles teriam deixado de existir depois de alguns minutos. O jornalista revelou então ao cientista que a substância donde provinha a amostra havia inicialmente sido conservada em água ordinária durante um mês e que em seguida, durante três anos, ela fora conservada num recipiente com água desmineralizada, e somente depois desse tempo que uma amostra fora coletada para análise. O Dr. Zugibe ficou muito desconsertado ao considerar o fato. Ele declarou então que não havia nenhum modo de explicar esse fato cientificamente. E perguntou ainda:
“O senhor precisa me explicar uma coisa: se essa amostra provém de uma pessoa morta, que razão teria no fato de que, durante o exame, as células da amostra estavam em movimento e pulsavam? Se esse coração pertence alguém morto em 1996, como se explica o fato de que ele ainda esteja vivo?
Somente então Mike Willesee revelou ao Dr. Zugibe que a amostra analisada era de uma Hostia consagrada que se havia misteriosamente transformado em carne sangrenta. Estupefato pela informação, o Dr. Zugibe respondeu:
“Como e por que uma Hostia consagrada pode mudar seu caráter e se tornar carne e sangue humanos vivos permanecerá um inexplicável mistério para a ciência – um mistério totalmente além de sua competência.”
Em seguida, o Dr. Ricardo Castanon Gomez tomou as disposições para que os relatórios do laboratório concluídos após o que se chamou de milagre de Buenos Aires fossem comparados àqueles elaborados pela analise do milagre de Lanciano, ainda dessa vez sem jamais revelar a origem das amostras de teste. Os peritos que procederam a essa comparação concluíram que ambos os laboratórios haviam analisado amostras oriundas da mesma pessoa. Eles assinalaram ainda que ambas possuíam sangue tipo AB positivo. Este mesmo sangue continha características de um homem que nasceu e viveu no Oriente Médio.
Somente a fé na extraordinária ação de Deus pode oferecer uma resposta razoável!Deus quer que nós estejamos conscientes de que Ele está realmente presente no mistério do Sacramento da Eucaristia. O Milagre Eucarístico de Buenos Aires é um sinal extraordinário atestado pela ciência. Através dele, Nosso Senhor Jesus Cristo quer despertar em nós uma fé viva em Sua Presença Real na Eucaristia, real e não simbólica. É somente com os olhos da fé e não com olhos carnais que nós O vemos sob a aparência do pão e do vinho consagrados. Na Eucaristia, Nosso Senhor nos vê e nos ama e quer nos salvar.

* Nosso agradecimento a um caríssimo amigo por gentilmente nos fornecer sua tradução.

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