01 Jun 2013
Projeto torna crime o “casamento homossexual” e envolvimento em militância de grupos homossexuais
ABUJA, Nigéria — A Câmara dos
Deputados da Nigéria aprovou nesta quinta-feira, 30, por unanimidade, uma lei
que torna crime o “casamento” gay, relacionamentos eróticos entre homens do
mesmo sexo e o envolvimento direto com a militância de grupos homossexuais.
Evidentemente, essa lei viola diretamente a pressão das potências ocidentais,
que exigem a garantia de direitos e privilégios para indivíduos que praticam
atos homossexuais.
O projeto de lei, que contém penas
de até 14 anos de prisão, passou no Senado da Nigéria no final de 2011, mas o
presidente Goodluck Jonathan deve aprová-lo antes que se torne lei. Dois
projetos de lei semelhantes foram propostos desde 2006, mas esta é a primeira
vez que foi aprovado pela Assembleia Nacional.
“As pessoas que entram em um
contrato de casamento do mesmo sexo ou união civil cometem um crime e são
passíveis de condenação a uma pena de 14 anos de prisão,” diz o projeto de lei.
“Qualquer pessoa que se registre, opere ou participe em clubes gays, sociedades
e organizações ou faz, direta ou indiretamente, demonstração pública de
relacionamento amoroso de mesmo sexo na Nigéria comete um delito, devendo cada
um ser passível de condenação a uma pena de 10 anos de prisão.”
A nova legislação certamente
receberá apoio popular, pois assim como em grande parte da África subsaariana,
é comum as pessoas na Nigéria verem o homossexualismo como uma aberração.
Sob a atual lei federal nigeriana,
a sodomia é punida com uma pena leve de prisão, mas a lei aprovada caminha para
uma pena mais pesada de prisão.
A Grã-Bretanha e outros países
ocidentais, que adotam a linha do imperialismo cultural pró-homossexualismo,
estão usando toda a sua truculência contra as populações e governos que
manifestarem apoio a esse tipo de projeto, ameaçando cortar a ajuda internacional,
inclusive assistência para crianças. Só receberão ajuda os países que se
submeterem às exigências pró-homossexualismo do Ocidente.
As pressões e ameaças ocidentais
têm contribuído para retardar ou inviabilizar a aprovação de legislações em
países dependentes, como Uganda e Malaui, que queriam proteger suas sociedades
e culturas da invasão da agenda gay ocidental em suas nações, mas não tiveram
forças diante da truculência e poderio financeiro e político de países como EUA
e Inglaterra.
Com
informações do Estadão e Reuters.
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