quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Assista ao debate sobre o aborto na TV iG com o prof. Hermes R. Nery e uma das “Católicas” Pelo Direito de Decidir


[ipco] 
24 de setembro de 2013
Edson Carlos de Oliveira



Neste programa, Prof. Hermes Rodrigues Nery, da Comissão em Defesa da Vida da Regional SUL da CNBB discute sobre a legalização do aborto com Regina Soares Jurkewicz, da ONG “”"Católicas”"” pelo Direito de Decidir.
O ponto chave da discussão está na parte final, onde o Prof. Hermes, respondendo a uma pergunta feita pela outra debatedora, mostra a infiltração gramsciana na Igreja e a culpa da Teologia da Libertação nos escândalos sexuais nos meios eclesiásticos, ou seja, os causadores dos problemas são aqueles que querem nos dar a solução, uma falsa solução. São como raposas que assaltam o galinheiro e dão como solução para o problema o fim das grades que protegem as galinhas.

Um comentário:

Renan disse...

CRISTIANISMO: amor ao Deus conhecido, aos irmãos e aos de fora.
ISLAMISMO: ódio entre si, aos de fora e adoração a um suposto deus desconhecido criado por Maomé.
Tempos atrás, países muçulmanos e clérigos extremistas aproveitaram a indignação dos fiéis com as charges em jornais da Dinamarca contra Maomé para promoverem um surto de ataques ao Ocidente e à democracia, além de tumultos nas ruas, ainda líderes da Al Qaeda na televisão ameaçando novos atentados.
Há por outro lado um fator mais preponderante que o acima: eles intensificaram os ataques aos cristãos em todos o mundo após a entrada do comuno-islamita declarado anti cristão Obama nos EUA, coadjuvados por influentes milionários muçulmanos em empresas americanas e mais países adotando regimes comunistas, como a França.
Na vida pública e privada, reações histéricas como essas demonstram o fosso de valores, idéias e hábitos entre o mundo islâmico e o Ocidente, e há muito não se via com tanta clareza a existência de dois sistemas crescentemente hostis esquecendo o muito em comum mas exacerbando o pouco, por os maometanos cultivarem ideias de deverem dominar os outros fora de seu círculo e os submeterem a si, sendo adeptos do POLITICAMENTE CORRETO.
O que se pode dizer é que a repulsa dos muçulmanos com o Ocidente moderno se explica pela noção que no Islã político não poderia haver separação entre religião e política, dificultando a quem recuse a aceitar que as escolhas humanas possam estar acima das leis que considera emanadas de seu subjetivista e inacessível deus criado por Maomé, um outro G.A.D.U., oriundo de crenças de seus ancestrais pagãos, religião que sobrevive entre si por meio de muitas seitas oponentes, guerreando recorrentemente entre grupos rivais com muitos milhões de mortos desde suas fundação..
O Islã, apesar de ter odio aos judeus e ao judaísmo, reivindica que o Deus da Bíblia e Alah são o mesmo Deus, mas não é verdade, pois ele veio de adoração pagã na Arábia que nunca foi associada com o Cristianismo ou o Judaísmo e todas as tribos árabes adoravam deuses diferentes.
Maomé nasceu na tribo coraixitas que adoravam Al-ilah(Allah) que era o deus-chefe da tribo dos coraixitas, na cidade de Meca e Al-ilah era deus-líder dos 360 deuses pagãos da Arábia.
O Deus da Bíblia condena a idolatria, mas Al-ilah era o deus principal da Caaba, o templo pagão onde Maomé “purificou” ao destruir os outros ídolos; daí, Maomé colocou-o como o deus de sua nova religião, mantendo o nome desse antigo deus pagão da Lua, tendo reminiscências o adotar o quarto crescente nas suas bandeiras.
Conclusão: que esperar de povos pagãos movidos por odios entre si, aos outros e ainda associados às ideologias marxistas?

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