15 Dez 13
VATICANO, (ACI).-
Em suas palavras prévias à oração do Ângelus na Praça de São Pedro, neste terceiro domingo de Advento,
conhecido como o domingo Gaudete (Em Latim: Alegrai-vos) o Papa
Francisco recordou que a alegria do cristão é o amor fiel e inesgotável
de Cristo. Neste mesmo domingo o Papa cumpre 77 anos de vida.
No início da sua catequese o Santo Padre assinalou que “Hoje é o terceiro domingo do Advento, dito também domingo Gaudete, isso é, domingo da alegria. Na liturgia, ressoa várias vezes o convite à alegria, a alegrar-se, por que? Porque o Senhor está próximo”.
“O Natal está próximo. A mensagem cristã se chama “evangelho”, isso é, “boa notícia”, um anúncio de alegria para todo o povo; a Igreja não é um refúgio para o povo triste, a Igreja é a casa da alegria! E aqueles que estão tristes encontram nessa a alegria, encontram nessa a verdadeira alegria!!”, ressaltou.
No início da sua catequese o Santo Padre assinalou que “Hoje é o terceiro domingo do Advento, dito também domingo Gaudete, isso é, domingo da alegria. Na liturgia, ressoa várias vezes o convite à alegria, a alegrar-se, por que? Porque o Senhor está próximo”.
“O Natal está próximo. A mensagem cristã se chama “evangelho”, isso é, “boa notícia”, um anúncio de alegria para todo o povo; a Igreja não é um refúgio para o povo triste, a Igreja é a casa da alegria! E aqueles que estão tristes encontram nessa a alegria, encontram nessa a verdadeira alegria!!”, ressaltou.
“A mensagem cristã se chama
‘evangelho’, quer dizer ‘boa notícia’, um anúncio de alegria para todo o
povo; a Igreja não é um refúgio para pessoas tristes, a Igreja é a casa
da alegria! E aqueles que estão tristes, encontram nela a alegria.
Encontram nela a verdadeira alegria”.
Francisco advertiu que “a
do Evangelho não é uma alegria qualquer. Encontra sua razão no saber se
acolhidos e amados por Deus. Como nos recorda hoje, o profeta Isaías,
Deus é quem vem a nos salvar”.
“Sua vinda em meio a nós nos
fortalece, torna sãos, dá coragem, faz exultar e florir o deserto e o
estepe, isso é, a nossa vida quando se torna árida. E quando a nossa
vida se torna árida? Quando está sem a água da Palavra de Deus e do seu
Espírito de amor. Por mais que sejam grandes os nossos limites e os
nossos desânimos, não nos é permitido sermos fracos e vacilantes diante
das dificuldades e das nossas próprias fraquezas. Ao contrário, somos
convidados a robustecer as mãos, a firmar os joelhos, a ter coragem e
não temer, porque o nosso Deus nos mostra sempre a grandeza da sua
misericórdia. Ele nos dá a força para seguir adiante”, afirmou.
“A
alegria cristã, como a esperança, tem o seu fundamento na fidelidade de
Deus, na certeza de que Ele mantém sempre as suas promessas. O profeta
Isaías exorta aqueles que perderam o caminho e estão no desânimo a terem
confiança na fidelidade do Senhor, porque a sua salvação não tardará a
irromper nas suas vidas. Quantos encontraram Jesus ao longo do caminho,
experimentam no coração uma serenidade e uma alegria da qual nada e
ninguém poderá privá-los. A nossa alegria é Jesus Cristo, o seu amor
fiel e inesgotável! Por isso, quando um cristão se torna triste, quer
dizer que se afastou de Jesus. Mas então não é preciso deixá-lo sozinho!
Devemos rezar por ele e fazê-lo sentir o calor da comunidade”.
“A Virgem Maria
nos ajude a apressar o passo rumo a Belém, para encontrar o Menino que
nasceu para nós, para a salvação e a alegria de todos os homens. A ela o
Anjo disse: “Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo” (Lc 1, 28). Ela
nos ajude a viver a alegria do Evangelho na família,
no trabalho, na paróquia e em todo lugar. Uma alegria íntima, feita de
admiração e ternura. Aquela que experimenta uma mãe quando olha para a
sua criança recém-nascida e sente que é um dom de Deus, um milagre pelo
qual só agradecer!”, concluiu.
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