29 Jan. 14
TOLEDO, (ACI/EWTN Noticias).-
O diretor do Escritório de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi,
recebeu na Espanha o prêmio outorgado pela Radiotelevisión Diocesana de
Toledo, ocasião na qual assinalou que o “extraordinário interesse” que
existe pelas Missas que a Papa Francisco celebradas na Casa Santa Marta,
faz que suas homilias sejam traduzidas a 40 idiomas, destacando ainda
que a popularidade do Pontífice não é uma estratégia do Vaticano.
O Papa Francisco tem "um extraordinário carisma de comunicação que
compensa amplamente o conhecimento limitado de idiomas", pois apenas
domina o italiano e o espanhol, indicou o sacerdote durante a
conferência realizada no Instituto Teológico de São Ildefonso de Toledo
sob o título “Reflexões e experiências sobre a comunicação de três
Papas”.
Sobre o Beato João Paulo II, o Pe. Lombardi destacou seu "amor pela verdade e não esconder-se de nada e de ninguém”. Sobre Bento XVI ressaltou seu "pensamento ordenado e conciso" e, sobre o Papa Francisco, assinalou seu grande carisma de comunicador e sua proximidade humana "franca e valente".
O porta-voz assinalou também que o crescente interesse que o Papa suscita não é fruto de uma nova estratégia de comunicação iniciada pelo Vaticano. "Posso assegurar-lhes que em comparação com o Pontificado anterior não foi iniciada no Vaticano uma nova estratégia de comunicação no sentido de um estudo prévio das atividades, discursos ou gestos da Papa com o fim de chamar a atenção dos presentes e ter êxito. Não há uma nova estratégia planejada em um escritório", expressou.
Conforme explicou, o interesse que despertou Francisco pode dever-se a que ele "atua com um enfoque pastoral e uma linguagem muito concreta, que é facilmente compreensível e acolhida pelas pessoas".
O Pe. Lombardi reconheceu que a relação da imprensa com o Bento XVI "foi mais difícil", mas apesar das dificuldades destacou que Bento sempre respondeu "com grande nobreza intelectual", que "nunca descartou nenhuma pergunta difícil" e com uma "enorme capacidade de expressar seu pensamento límpido, de uma maneira clara, ordenada e concisa, sem inseguranças", o convertia em "um professor da comunicação".
Falando um pouco mais sobre o Papa Francisco, o Pe. Federico Lombardi elogiou a "proximidade humana, direta, franca e valente", refletida nos "abraços e beijos que generosamente prodigaliza". Entretanto, recordou a "grande preocupação" que teve quando soube que o novo Pontífice falava apenas espanhol e italiano. "Seus predecessores eram grandes poliglotas", mas, logo se deu conta de que o Papa Francisco “não tinha intenção de multiplicar as saudações em diferentes idiomas nem nas reuniões internacionais, como a primeira audiência com os jornalistas depois de sua eleição".
“As multidões vêm a Roma mais que antes, e o interesse pela Papa é muito alto em todas as partes do mundo", assinalou o porta-voz vaticano.
Por isso destacou que o Papa Francisco tenha "um extraordinário carisma de comunicação que compensa vastamente o conhecimento limitado de idiomas", e revelou um "extraordinário interesse" pelas homilias do atual Papa na missa diária matutina na capela da casa Santa Marta que chegam a ser traduzidas a 40 idiomas.
Sobre o Beato João Paulo II, o Pe. Lombardi destacou seu "amor pela verdade e não esconder-se de nada e de ninguém”. Sobre Bento XVI ressaltou seu "pensamento ordenado e conciso" e, sobre o Papa Francisco, assinalou seu grande carisma de comunicador e sua proximidade humana "franca e valente".
O porta-voz assinalou também que o crescente interesse que o Papa suscita não é fruto de uma nova estratégia de comunicação iniciada pelo Vaticano. "Posso assegurar-lhes que em comparação com o Pontificado anterior não foi iniciada no Vaticano uma nova estratégia de comunicação no sentido de um estudo prévio das atividades, discursos ou gestos da Papa com o fim de chamar a atenção dos presentes e ter êxito. Não há uma nova estratégia planejada em um escritório", expressou.
Conforme explicou, o interesse que despertou Francisco pode dever-se a que ele "atua com um enfoque pastoral e uma linguagem muito concreta, que é facilmente compreensível e acolhida pelas pessoas".
O Pe. Lombardi reconheceu que a relação da imprensa com o Bento XVI "foi mais difícil", mas apesar das dificuldades destacou que Bento sempre respondeu "com grande nobreza intelectual", que "nunca descartou nenhuma pergunta difícil" e com uma "enorme capacidade de expressar seu pensamento límpido, de uma maneira clara, ordenada e concisa, sem inseguranças", o convertia em "um professor da comunicação".
Falando um pouco mais sobre o Papa Francisco, o Pe. Federico Lombardi elogiou a "proximidade humana, direta, franca e valente", refletida nos "abraços e beijos que generosamente prodigaliza". Entretanto, recordou a "grande preocupação" que teve quando soube que o novo Pontífice falava apenas espanhol e italiano. "Seus predecessores eram grandes poliglotas", mas, logo se deu conta de que o Papa Francisco “não tinha intenção de multiplicar as saudações em diferentes idiomas nem nas reuniões internacionais, como a primeira audiência com os jornalistas depois de sua eleição".
“As multidões vêm a Roma mais que antes, e o interesse pela Papa é muito alto em todas as partes do mundo", assinalou o porta-voz vaticano.
Por isso destacou que o Papa Francisco tenha "um extraordinário carisma de comunicação que compensa vastamente o conhecimento limitado de idiomas", e revelou um "extraordinário interesse" pelas homilias do atual Papa na missa diária matutina na capela da casa Santa Marta que chegam a ser traduzidas a 40 idiomas.
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