jbpsverdade: NÃO! ISTO NUNCA! A Igreja de Cristo nunca irá adequar-se ao mundo moderno paganizado, ou melhor, ao mundo de um modo geral.
Jesus quando diz a Pedro... Feliz és, Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne nem o sangue que te revelou isto, mas meu Pai que está nos céus. E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. (Mt 16, 17s), entenda bem caríssimo, o pecado do homossexualismo é uma porta para o inferno. Deus é Bom? sim! Mas é Justiça, jamais Ele irá voltar atrás em se tratando de abominação, não foi para isso que Deus criou o homem e a mulher, para que vivam "juntos" homem com homem e mulher com mulher, me desculpem, repugna só em falar, é algo abominável aos olhos de Deus e como tal, tem que ser também à sua Igreja.
Como eu disse no inicio, a Igreja nunca irá adequar-se ao mundo o mundo é que deve adequar-se a Igreja, todos somos livres para escolher, não podemos interferir na liberdade da Igreja em obedecer ao Senhor nosso Deus. A cabeça do Corpo, isto é, da Igreja é Jesus Cristo o que veio ao mundo como um de nós exceto no pecado justamente para destruir o pecado que escraviza o homem, não devemos voltar outra vez à escravidão do pecado. O homossexualismo é pecado mortal e como tal tem que ser combatido sempre, doa a quem doer, importa é obedecermos a Palavra do Senhor.
A Mulher fugiu então para o deserto, onde Deus lhe tinha preparado um
retiro para aí ser sustentada por mil duzentos e sessenta dias. O Dragão, vendo que fora precipitado na terra, perseguiu a Mulher que dera à luz o Menino.
Mas à Mulher foram dadas duas asas
de grande águia, a fim de voar para o deserto, para o lugar de seu
retiro, onde é alimentada por um tempo, dois tempos e a metade de um
tempo, fora do alcance da cabeça da Serpente.
A Serpente vomitou contra a Mulher um rio de água, para fazê-la submergir.
A terra, porém, acudiu à Mulher, abrindo a boca para engolir o rio que o Dragão vomitara.
Este, então, se irritou contra a
Mulher e foi fazer guerra ao resto de sua descendência, aos que guardam
os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus. (Ap 12, 6. 13-17)
Se você quiser entender essa Mulher como sendo a Igreja, veja que a Mulher (Igreja) foge para o deserto onde Deus prepara um retiro para que seja sustentada até a segunda e última vinda de Cristo, este retiro é justamente longe do mundo, isto é, não compactuando com as coisa deste mundo paganizado que está a cada dia mais longe da vontade de Deus, não porque Ele (Deus) quer, mas pela liberdade de escolha do homem. Satanás vai lutar até o fim para que os que ouvem e seguem a Jesus, voltem ao seu estado de origem, isto é, à escravidão do pecado. Ele (satanás) sabe que já perdeu a guerra e por isso continua a batalhar contra os filhos e filhas de Deus. Caríssimos entenda uma coisa, satanás não vai mexer com quem está fora da Igreja, estes infelizmente já pertence a ele (caso não se arrependam e se convertam), ele vai é batalhar contra os que já se decidiram por Cristo e é por isso que estamos vivendo esta "reforma" de pensamentos justamente dentro da Igreja. A apostasia de que fala São Paulo começa, ou melhor, já começou dentro da Igreja e isto é um grande sinal da segunda e última vinda de Cristo, por isso, cristãos católicos acordem para os sinais do tempo presente. CRISTO ESTÁ AS PORTAS.
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ihu - No domingo, o cardeal Timothy Dolan (foto), disse que o Papa Francisco
está fazendo a Igreja Católica olhar para a possibilidade de reconhecer
as uniões civis a casais homossexuais, embora o arcebispo de Nova York
tenha considerado que seria “desconfortável” se a Igreja adotasse essa
posição.
A reportagem é de David Gibson, publicada por Religion News Service, 11-03-2014. A tradução é de Isaque Gomes Correa.
Na semana passada o jornal italiano Corriere della Sera publicou uma entrevista com o papa na qual Francisco reiterou a doutrina da Igreja de que o casamento “é entre um homem e uma mulher”, embora reconhecendo que os governos queiram adotar uniões civis para casais gays e outros a fim de permitir-lhes benefícios econômicos e de saúde, por exemplo.
Francisco disse que as igrejas, em vários países, devem levam em conta tais razões quando formularem suas posições sobre as políticas públicas. “Precisamos considerar os diferentes casos e avaliá-los em particular”, falou.
Esta foi a primeira vez que um papa abriu a possibilidade de a Igreja aceitar alguns arranjos legais para casais homoafetivos. As observações provocaram um onda de reações, algumas indicando que o papa havia aprovado uniões civis ou mesmo sinalizado uma aceitação de casamentos homoafetivos.
O Vaticano rapidamente esclareceu que Francisco estava falando em termos gerais e que as pessoas “não deveriam tentar ler mais nas palavras do papa do que aquilo que ele diz em termos muito genéricos”.
No domingo, quando perguntado sobre uniões civis num programa de TV americano, Dolan disse que Francisco estava falando aos católicos que “precisamos pensar sobre isso, vendo as razões que têm levado” o público a aceitá-las.
“Não é o caso de que ele simplesmente veio e, então, aprovou estas uniões civis”, declarou Dolan, o mais destacado bispo católico americano e ex-presidente da Conferência dos Bispos Católicos dos EUA. “O que Francisco estava dizendo é: ‘Em vez de sairmos por aí condenando-os (...), vamos nos perguntar a respeito do porquê isso tem o apelo de certas pessoas’”.
Quando David Gregory, apresentador do programa (“Meet the Press”, NBC), perguntou a Dolan se a aceitação de uniões civis o deixaria “desconfortável”, o religioso falou que sim, porque isso “poria água abaixo” a tradicional visão católica do casamento.
Quando ainda era o cardeal Jorge Bergoglio, Francisco teria tentado negociar com o governo argentino a questão da legalização dos casamentos homoafetivos e sinalizou que estaria aberto a uniões civis como alternativa. Uma série de bispos ao redor do mundo vem dizendo que as uniões civis poderiam ser alternativas aceitáveis para os casamentos homoafetivos.
Porém, o assunto tem ressonância especial nos Estados Unidos, onde a luta contra o casamento gay – e qualquer reconhecimento de relações homossexuais – tem sido um marcador importante para os defensores da cultura católica.
No programa de TV, Dolan referiu-se às inquietações de que o Papa Francisco estava desviando os católicos conservadores, que muitas vezes são os mais fiéis frequentadores da missa e alguns dos maiores doadores da Igreja. O cardeal disse ver uma “pequena angústia”, mas que não encontrou um “grande descontentamento”.
A reportagem é de David Gibson, publicada por Religion News Service, 11-03-2014. A tradução é de Isaque Gomes Correa.
Na semana passada o jornal italiano Corriere della Sera publicou uma entrevista com o papa na qual Francisco reiterou a doutrina da Igreja de que o casamento “é entre um homem e uma mulher”, embora reconhecendo que os governos queiram adotar uniões civis para casais gays e outros a fim de permitir-lhes benefícios econômicos e de saúde, por exemplo.
Francisco disse que as igrejas, em vários países, devem levam em conta tais razões quando formularem suas posições sobre as políticas públicas. “Precisamos considerar os diferentes casos e avaliá-los em particular”, falou.
Esta foi a primeira vez que um papa abriu a possibilidade de a Igreja aceitar alguns arranjos legais para casais homoafetivos. As observações provocaram um onda de reações, algumas indicando que o papa havia aprovado uniões civis ou mesmo sinalizado uma aceitação de casamentos homoafetivos.
O Vaticano rapidamente esclareceu que Francisco estava falando em termos gerais e que as pessoas “não deveriam tentar ler mais nas palavras do papa do que aquilo que ele diz em termos muito genéricos”.
No domingo, quando perguntado sobre uniões civis num programa de TV americano, Dolan disse que Francisco estava falando aos católicos que “precisamos pensar sobre isso, vendo as razões que têm levado” o público a aceitá-las.
“Não é o caso de que ele simplesmente veio e, então, aprovou estas uniões civis”, declarou Dolan, o mais destacado bispo católico americano e ex-presidente da Conferência dos Bispos Católicos dos EUA. “O que Francisco estava dizendo é: ‘Em vez de sairmos por aí condenando-os (...), vamos nos perguntar a respeito do porquê isso tem o apelo de certas pessoas’”.
Quando David Gregory, apresentador do programa (“Meet the Press”, NBC), perguntou a Dolan se a aceitação de uniões civis o deixaria “desconfortável”, o religioso falou que sim, porque isso “poria água abaixo” a tradicional visão católica do casamento.
Quando ainda era o cardeal Jorge Bergoglio, Francisco teria tentado negociar com o governo argentino a questão da legalização dos casamentos homoafetivos e sinalizou que estaria aberto a uniões civis como alternativa. Uma série de bispos ao redor do mundo vem dizendo que as uniões civis poderiam ser alternativas aceitáveis para os casamentos homoafetivos.
Porém, o assunto tem ressonância especial nos Estados Unidos, onde a luta contra o casamento gay – e qualquer reconhecimento de relações homossexuais – tem sido um marcador importante para os defensores da cultura católica.
No programa de TV, Dolan referiu-se às inquietações de que o Papa Francisco estava desviando os católicos conservadores, que muitas vezes são os mais fiéis frequentadores da missa e alguns dos maiores doadores da Igreja. O cardeal disse ver uma “pequena angústia”, mas que não encontrou um “grande descontentamento”.
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