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Francisco pede que católicos rezem para que bispos e padres reforcem a vida espiritual.
Cidade do Vaticano – O papa Francisco pediu nessa
terça-feira (25) no Vaticano as orações de todos os católicos pela
“santificação” de bispos e padres, para que estes reforcem a sua vida
espiritual e evitem a “mediocridade”.
“O bispo que não reza, que não ouve e escuta a Palavra de Deus, que não celebra todos os dias, que não se vai confessar regularmente – o mesmo para o sacerdote que não faz isto – acaba por perder a união com Jesus e caem numa mediocridade que não faz bem à Igreja”, declarou, na catequese semanal dedicada ao Sacramento da Ordem.
“O bispo que não reza, que não ouve e escuta a Palavra de Deus, que não celebra todos os dias, que não se vai confessar regularmente – o mesmo para o sacerdote que não faz isto – acaba por perder a união com Jesus e caem numa mediocridade que não faz bem à Igreja”, declarou, na catequese semanal dedicada ao Sacramento da Ordem.
Perante dezenas de milhares de pessoas reunidas na Praça de São
Pedro, para a audiência pública semanal, o papa pediu em particular as
orações dos fiéis pelos sacerdotes “que atravessam dificuldades ou que
têm necessidade de redescobrir a frescura da sua vocação”.
Francisco convidou os jovens a aceitar o chamado ao sacerdócio, para
uma vida ao serviço da Igreja. “Como se deve fazer para ser padre? Onde
se vendem os bilhetes de entrada? Não se vendem, é algo em que o Senhor
toma a iniciativa, chama, chama cada um dos que quer que se tornem
sacerdotes”, disse.
“Talvez haja alguns jovens aqui que tenham sentido este chamado no seu coração, a vontade de tornar-se sacerdote, a vontade de servir os outros nas coisas que vêm de Deus, a vontade de passar toda a vida ao serviço, para catequizar, batizar, perdoar, celebrar a Eucaristia, curar os doentes, toda a vida assim. Se alguém sentiu isto no coração, foi Jesus que o pôs aí”, prosseguiu.
A catequese sublinhou que a vocação ao sacerdócio e ao matrimônio são “dois grandes caminhos através dos quais o cristão pode fazer da sua própria vida um dom de amor”. O papa frisou que os ministros “escolhidos e consagrados” pelo Sacramento da Ordem devem prolongar “a presença e a ação do único verdadeiro mestre e pastor, que é Cristo”.
“Talvez haja alguns jovens aqui que tenham sentido este chamado no seu coração, a vontade de tornar-se sacerdote, a vontade de servir os outros nas coisas que vêm de Deus, a vontade de passar toda a vida ao serviço, para catequizar, batizar, perdoar, celebrar a Eucaristia, curar os doentes, toda a vida assim. Se alguém sentiu isto no coração, foi Jesus que o pôs aí”, prosseguiu.
A catequese sublinhou que a vocação ao sacerdócio e ao matrimônio são “dois grandes caminhos através dos quais o cristão pode fazer da sua própria vida um dom de amor”. O papa frisou que os ministros “escolhidos e consagrados” pelo Sacramento da Ordem devem prolongar “a presença e a ação do único verdadeiro mestre e pastor, que é Cristo”.
“Um bispo que não esteja ao serviço da comunidade, não faz bem; um
sacerdote, um padre que não esteja ao serviço da sua comunidade não faz
bem, está errado”, advertiu. Francisco pediu que os padres tenham um
“amor apaixonado pela Igreja” e evitem a “tentação” de considerar a
comunidade como “propriedade sua, mas do Senhor”.
“Quando não se alimenta o ministério ordenado com a oração, a escuta da Palavra, a celebração quotidiana da Eucaristia e a recepção frequente do Sacramento da Penitência, acaba por se perder o sentido autêntico do próprio serviço e a alegria que deriva de uma profunda comunhão com o Senhor”, destacou.
A audiência concluiu-se já debaixo de chuva, com o Papa elogiando a “coragem” dos que se mantiveram na Praça de São Pedro até ao fim. “Obrigado pela vossa presença e sobretudo pelas vossas orações! A todos saúdo, especialmente ao grupo de Brasília, encorajando-vos a apostar em ideais grandes de serviço, que engrandecem o coração e tornam fecundos os vossos talentos”, disse aos peregrinos de língua portuguesa presentes no Vaticano.
“Quando não se alimenta o ministério ordenado com a oração, a escuta da Palavra, a celebração quotidiana da Eucaristia e a recepção frequente do Sacramento da Penitência, acaba por se perder o sentido autêntico do próprio serviço e a alegria que deriva de uma profunda comunhão com o Senhor”, destacou.
A audiência concluiu-se já debaixo de chuva, com o Papa elogiando a “coragem” dos que se mantiveram na Praça de São Pedro até ao fim. “Obrigado pela vossa presença e sobretudo pelas vossas orações! A todos saúdo, especialmente ao grupo de Brasília, encorajando-vos a apostar em ideais grandes de serviço, que engrandecem o coração e tornam fecundos os vossos talentos”, disse aos peregrinos de língua portuguesa presentes no Vaticano.
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